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terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Vestidas para brilhar no 'Tapete Vermelho' do "Globo de Ouro"...

Nicole Kidman
Natalie Portman                                                                                      Angelina Jolie

BAR LUIZ, o mais antigo bar do Rio de Janeiro faz 125 anos...

Fachada do Bar Luiz, que já teve outros nomes no centro do Rio
Criado por Jacob Wendling, filho de suíços nascido em Petrópolis, na região serrana, o bar ficava na Rua da Assembleia, também no centro, e chamava Zum Schlauch ("A Mangueira" ou "A Serpentina", em alemão), referência ao sistema usado para servir o chope.
No primeiro ano de vida, no entanto, a casa servia apenas cerveja. Em 1888 a Brahma foi inaugurada e o bar passou a oferecer o chope produzido pela cervejaria. A bebida era servida bem gelada, mas clientes de paladar sensível podiam usar um esquentador, objeto de metal preenchido com água quente que era pendurado na parte interna do copo por uma alça.
A fama da casa se ampliou quando Adolf Rumjaneck, afilhado de Jacob, passou a trabalhar lá. Praticamente invencível na queda de braço, ele desafiava clientes que preferiam bebidas diferentes de chope: quem vencesse Adolf podia consumir qualquer drinque à vontade. Se o cliente perdesse, deveria provar o chope e pagar pela bebida.
Em 1901 o bar mudou de endereço (mudou-se para um prédio vizinho na mesma rua) e de nome, passando a chamar Zum Alten Jacob (Ao Velho Jacob), uma homenagem ao fundador. Em 1908, Jacob se mudou para a Suíça e vendeu o bar a Adolf.
Em 1915 uma lei proibiu a manutenção de letreiros em língua estrangeira e o Zum Alten Jacob passou a se chamar Bar Adolph. O praticante de queda de braço morreu em 1926 e o estabelecimento passou então às ordens de seu sócio austríaco Ludwig Vöit...
Em 1927 o bar se mudou para o endereço atual, um prédio em estilo art déco pertencente a uma ordem católica, a Venerável Ordem Terceira de São Francisco da Penitência. O primeiro contrato de aluguel foi firmado entre o grupo católico e a própria Brahma, que cedeu o imóvel ao bar.
Durante a 2ª Guerra Mundial, estudantes do colégio Pedro II contrários à política de Adolf Hitler foram ao bar para destruí-lo, porque supunham que seu nome homenageasse o líder alemão. Mas o compositor Ary Barroso estava no bar e impediu a destruição ao explicar que não se tratava de homenagem a Hitler, mas sim referência ao antigo dono. Para evitar problemas, Ludwig decidiu mudar o nome do estabelecimento para Bar Luiz.

Com degustação e música ao vivo, o bar mais antigo do Rio festejou nesta segunda-feira seus 125 anos, completados no último dia 3. Situado na Rua da Carioca, no centro da cidade, o Bar Luiz abriu suas portas em janeiro de 1887, quando o Brasil ainda era um império sob as ordens de Dom Pedro II.

Fragmentos de sonda russa podem ter caído no Brasil

Fragmentos de sonda russa podem ter caído no Brasil
Os fragmentos da sonda russa Phobos-Grunt podem ter caído em alguma parte do território brasileiro no último domingo (15), segundo disse à imprensa nesta segunda-feira (16) o vice-presidente da agência espacial russa, Anatoly Shilov. No domingo, fontes militares da Rússia afirmaram que os fragmentos caíram no sul do Oceano Pacífico às 17h45 GMT.

O porta-voz do Ministério da Defesa russo, Alexei Zolotukhin, disse que as projeções foram criadas a partir de cálculos, já que ainda não há relato de nenhuma testemunha.

Devido às constantes mudanças na atmosfera superior, que é fortemente influenciada pela atividade solar, a hora exata e o local do retorno da sonda eram desconhecidos, segundo a agência espacial russa Roskosmos......>



Em uma aparente tentativa de eximir-se de culpa, o chefe a agência espacial da Rússia insinuou ter havido uma sabotagem estrangeira na missão.

De acordo com uma convenção da ONU, a Rússia poderia ser obrigada a pagar indenização pelos eventuais danos causados por escombros em queda.

Em 1981, a União Soviética pagou US$ 3 milhões ao Canadá para a limpeza de detritos radioativos.

G1 - Itália divulga nacionalidades dos 29 desaparecidos após naufrágio - notícias em Mundo

Navio é visto a partir da ilha italiana de Giglio na noite desta segunda-feira (16) (Foto: AP)
As autoridades italianas divulgaram nesta terça-feira (17) as nacionalidades dos 29 desaparecidos após o naufrágio do cruzeiro Costa Concordia, ocorrido na noite de sexta-feira no Mar Tirreno.
Os sumidos são de Alemanha (14), Itália (6), França (4), Estados Unidas (2), Índia (1), Peru (1) e Hungria (1), segundo a Defesa Civil da Itália.
Trata-se de 25 passageiros e quatro tripulantes.
O acidente deixou seis mortos e pelo menos 60 feridos, dois deles em estado grave.

Os proprietários do Costa Concordia atribuíram a culpa ao comandante do navio, que na noite de sexta-feira teria se aproximado demais da ilha de Giglio, na costa oeste italiana, para "saudar" a população local
Ele nega culpa e afirma que tentou salvar o barco de um desastre pior.
A embarcação de 114,5 mil toneladas deslizou na segunda-feira um pouco sobre as pedras, ameaçando jogar toda a sua gigantesca carcaça e 2.300 toneladas de combustível para o fundo do mar, numa região que é uma reserva ecológica, que está sob risco ambiental.
O navio está virado de lado, com um grande rombo aparente acima da linha da água.
"Temos uma bomba ecológica no interior do transatlântico naufragado", disse à France Presse Sergio Ortelli, prefeito da pequena ilha da Toscana.
"Espero que o combustível possa ser bombeado e que o transatlântico possa ser deslocado, porque perturba a navegação", acrescentou o prefeito de Giglio
A zona marítima em torno da ilha é também um santuário das baleias.
Os dirigentes locais pedem a aprovação de novas regras impondo limites mais estritos à navegação nessa região e, principalmente, o fim da tradição do "l'inchino" (reverência) seguida pelos grandes navios que passam perto da ilha.
A Guarda Costeira ordenou ao proprietário do navio, a companhia Costa Cruzeiros, que "retire os destroços do navio e evite que caia uma só gota de petróleo no mar", declarou Filippo Marini, do serviço de imprensa da Guarda Costeira local.

"Totalitarismo, Hiltler e Stalin: a alguns de meus antigos alunos com carinho" / Bolivar Lamounier

http://exame.abril.com.br/rede-de-blogs/blog-do-bolivar-lamounier/2012/01/15/totalitarismo-hitler-e-stalin-a-alguns-de-meus-antigos-alunos-com-carinho/?utm_source=twitterfeed&utm_medium=twitter&utm_campaign=Feed%3A+EXAMEBlogDoBolivarLamounier+%28EXAME+Blogs+-+Blog+do+Bol%C3%ADvar+Lamounier%29


Hoje, ao reler velhas anotações dos meus tempos de professor, lembrei-me com muito carinho de alguns  estudantes de esquerda que torciam o nariz quando eu começava a explicar o conceito de “totalitarismo”, e bufavam de ódio quando eu incluía Stálin e outros menos votados entre os governantes mais notoriamente totalitários do século 20.
Foi recordando aquela época que tive a idéia de postar aqui os apontamentos abaixo.
——xxx—–
No pólo oposto ao das democracias liberais avançadas encontramos regimes totalitários como o da URSS e o nazi-fascismo. Ambos  mantiveram uma aparência de legalidade – a Constituição alemã de 1919 aliás nunca foi abrogada – mas eram claramente  incompatíveis com a idéia de uma ordem constitucional digna do nome.
Sendo o terror uma peça-chave em seu funcionamento, os regimes totalitários a rigor nem deveriam ser designados como tal, pois neles a questão não é a simples carência   de um padrão previsível, é o zelo com que os aparatos de poder impedem a estabilização de uma ordem até por obra da “tradicionalização” ou da   inércia social .
Em seu livro “Hitler – a Study in Tiranny”, pág. 403, Alan Bulock cita um texto publicado em 1936 pelo Dr. Hans Frank, um dos mais destacados juristas da Alemanha nazista:    “Our Constitution – escreveu esse Frank – “is the will of the Führer”.
Ou seja, não havia Constituição alguma. Frank estava certíssimo. Não creio que alguém tenha dúvidas a esse respeito, mas  vou rememorar alguns fatos, just in case.
No fim de março de 1933, um parlamento intimidado pela violência nazista passou a Enabling Law, que na prática suspendia a Constituição.
A 29-30 de junho de 1934, Hitler ordena a execução de Röhm e de todos os demais dirigentes da S.A, afastando dessa forma o único grupo capaz de desafiá-lo dentro do partido [págs. 302-6]; no dia 13 de julho, ele “explica” ao Reichstag por que ordenou o extermínio em vez de levar o grupo aos tribunais, e ameaça de forma não tão velada com a mesma sorte todo aquele que se antepusesse aos objetivos do novo Estado alemão (306-309].
No dia 02 de agosto, uma hora após a confirmação da morte do presidente von Hindenburg, é anunciada a fusão dos cargos de presidente da República e primeiro-ministro, doravante concentrados nas mãos do Führer – ou seja, dele, Hitler.
Agora vem a melhor parte. Prestem atenção.
No mesmo dia do mencionado anúncio, a oficialidade do Exército é convocada a jurar lealdade ao novo Comandante-em-Chefe.
The form of the oath was significant – escreve Bulock, p. 309; the Army was called on to swear allegiance not to the Constitution, or to the Fatherland, but to Hitler personally:
“I swear by God this  holy oath : I will render unconditional obedience to the Führer of the German Reich and People, Adolp Hitler, the Supreme Commander of the Armed Forces, and will be ready, as a brave soldier, to stake my life at any time for this oath”.
Dezenas de medidas poderiam ser lembradas, mas a listinha acima  deve ser suficiente para ilustrar meu argumento.
Àquela altura, na URSS, o regime stalinista já estava montado, mas Stalin, num surto de humor negro, mandou inserir o habeas corpus na Constituição soviética de 1936. E vejam só que coincidência mais macabra: foi a primeira vez na história que o habeas corpus  apareceu  na legislação russa: apareceu justo na ante-véspera dos famosos “julgamentos de Moscou”.

"Paren el País que me quiero bajar"

http://www.lanacion.com.ar/1440330-paren-el-pais-que-me-quiero-bajar


Por Claudio Jacquelin | LA NACION

Lle el momento de hacer un balance. ¿De 2011? ¿No será ya demasiado tarde? Nooo, queridos lectores, es tiempo y obligación de hacer un balance, pero de lo que va de 2012 y de los últimos 15 días del año pasado.

Tanta vorágine demanda un recreo y apropiarse de aquella genial frase-súplica de Mafalda: "Paren el mundo que me quiero bajar". No sólo hubo demasiadas cosas conmocionantes sino, sobre todo, inexplicables, esotéricas, bizarras. Como si el mundo Tinelli hubiera saltado de la pantalla y se adueñara de la realidad política.
Todo empezó con la muerte de Iván Heyn, el funcionario, economista y militante de la épica kirchnerista. En una cumbre internacional, en el mismo hotel de la Presidenta y mientras ella arengaba a sus pares a blindarse contra las calamidades de los decadentes países centrales, Heyn era hallado asfixiado y desnudo, muerto por mano propia.
Sólo fue empezar. Después llegó el asesinato de un gobernador dentro de una enrejada habitación que de lo único que no lo protegía era de su enemiga íntima, con la que compartía la cama matrimonial.
En el medio desapareció y apareció un intendente y siguió la indetenible ola de casos de víctimas de la violencia de género y doméstica.
Pero aún faltaba lo más conmovedor: el anuncio oficial de que la Presidenta tenía cáncer y la (increíble, milagrosa, aliviadora? ponga el calificativo que prefiera) noticia de que, al final, Cristina no tiene cáncer.
Difícil mantener el ritmo, pero la Argentina se las rebusca para sostener la sucesión de episodios originales. Al alivio inicial por la buena noticia sobre la salud de la Presidenta le siguió la inquietud popular por el diagnóstico errado y la polémica médico-política-mediática por la actuación de los galenos, por el manejo de la información que hizo el Gobierno y por el silencio oficial sobre la convalecencia presidencial.
Como en el mundo Tinelli, no faltaron los escándalos menores. Y apareció en escena el más notorio miembro del jurado oficialista admitiendo que posee un anillo de brillantes de un cuarto de millón de dólares y justificando la compra en la venta de regalos que le habían hecho generosos amigos sobre los que mantuvo el más estricto secreto de sumario.
Y dos días después se supo que en su juzgado recayó una denuncia contra un supuesto proxeneta internacional, que fue o es de su estrecha amistad, que, además, tendría un socio o empleado que es amigo o conocido y aparece en fotos con Mauricio Macri, a quien el juez del anillo tiene entre las cuerdas de su juzgado.
Si después de esto no le dan ganas de sumarse a Mafalda y pedir que, paren el país que nos queremos bajar un rato, su tolerancia a las sorpresas argentinas es admirable. Aunque podemos recordarle que, en medio de tanta cosa increíble, una sequía histórica hacía estragos en cultivos y en expectativas de los guardianes de las arcas públicas, que la producción industrial se resiente por los controles de Moreno, que el ajuste ya llegó...
Y esto recién empieza. Pero a no desesperar, la Argentina siempre promete finales felices. ¿O no?.

Andando para trás...ou Brasil, o país de Odorico Paraguaçu....

http://exame.abril.com.br/rede-de-blogs/instituto-millenium/2012/01/16/nova-lei-deve-atrapalhar-a-realizacao-do-%E2%80%9Cteletrabalho%E2%80%9D/
16.01.2012 - 14h14

Nova lei deve atrapalhar a realização do “teletrabalho"

Na matéria  “O engessamento dos empregos”, a revista Veja chama a atenção para a questão da regulamentação do “teletrabalho”. Esse novo tipo de ocupação consiste na realização de uma parte do expediente fora do escritório, através da conexão pela internet. A moderna prática trabalhista, que faz parte da realidade de várias empresas, vai de encontro com a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), editada em 1943 sob a ditadura de Getúlio Vargas.

Uma emenda acrescentada a CLT, em 2011, determina que a utilização de celular e de e-mail para tratar de assuntos do emprego caracteriza relação de trabalho mesmo fora do ambiente da empresa. Segundo essa determinação, o empregador seria obrigado a pagar hora extra, até mesmo, quando o prestador de serviço responder a um e-mail fora do local de trabalho. Além de ampliar os custos das empresas e contribuir para a desaceleração  da economia brasileira, a nova lei promete elevar ainda mais o número de processos trabalhistas que correm nos tribunais brasileiros.
Para o gerente de relações do trabalho da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Emerson Casali, a lei esta descontextualizada. “É um caso exemplar para demonstrar quanto as leis brasileiras estão descasadas da realidade.”
Fonte: Veja, 16/01/2012

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Papa Bento XVI vai a Cuba e se reunirá com Fidel Castro...

Papa Bento XVI chegará a Cuba após uma breve visita ao México (Franco Origlia / Getty Images)

O Vaticano e o governo cubano estão organizando um encontro entre o papa Bento XVI e o ex-ditador cubano Fidel Castro em ocasião da visita do pontífice em março à ilha comunista, indicou nesta segunda-feira o site Vatican Insider. Funcionários cubanos e o núncio apostólico, monsenhor Bruno Musaro, estão organizando o encontro, indica a página, que é considerada uma referência em informações ligadas à Santa Sé. Detalhes da reunião, porém, não foram revelados.
A visita do pontífice, que chegará a Cuba após uma breve visita ao México, será realizada de 26 a 28 de março de 2012, indicou a Conferência de Bispos Cubanos em um comunicado. O encontro com o ex-ditador está sendo estudada para 27 de março, como parte do encontro com o presidente Raúl Castro, irmão de Fidel, na sede do governo. As condições de saúde de Fidel, de 85 anos, que o obrigaram a deixar o poder, exigem um esquema especial, indica a mesma fonte.
Viagem - Esta será a segunda visita papal a Cuba. A primeira foi realizada em 1998, por João Paulo II, que foi recebido por Fidel, e serviu para relaxar as relações entre as autoridades da ilha e a hierarquia católica, que durante quatro décadas intercalaram etapas de tensão e de coexistência. O tour latino-americano de Bento XVI coincide com o ano jubilar declarado pela Igreja Católica local pelos 400 anos da aparição da imagem da Virgem da Caridade do Cobre, padroeira nacional de Cuba.
(Com agência France-Presse

Governo da Argentina denunciou YPF, Petrobras, Shell e Oil por venderem 'gasoil' com sobrepreço........

El Gobierno denunció que YPF, Esso, Petrobras, Shell y Oil vendieron gasoil con "sobreprecios"



http://www.lanacion.com.ar/1440966-el-gobierno-denuncio-que-ypf-petrobras-shell-y-oil-vendieron-con-sobreprecios

El Gobierno denunció hoy a YPF, Shell, Esso, Petrobras y Oil por una posible "cartelización" de precios de la venta del gasoil que utilizan las empresas de transporte de cargas y de pasajeros.
El anunció estuvo a cargo de una conferencia de prensa que el vicepresidente a cargo del Poder Ejecutivo, Amado Boudou, y el ministro de Planificación Federal, Julio De Vido, ofrecieron hoy en el Ministerio de Economía.
Concretamente, la denuncia es por "abuso de posición dominante", según precisó el secretario de Transporte, Juan Pablo Schiavi. El funcionario, que también participó del encuentro con la prensa, indicó además que los sobreprecios ascienden a un promedio de 8,4 por ciento, lo que deriva en ganancias para las petroleras por 3500 millones de pesos al año.
"Queremos que la Comisión Nacional de Defensa de la Competencia investigue en profundidad diferencias de precios entre la provisión de gasoil a granel y el de surtidor", afirmó De Vido en el inicio de la conferencia que tuvo al ministro de Economía, Hernán Lorenzino como anfitrión.
"Se han detectado diferencias de hasta un 30 por ciento entre el precio de venta a granel y en el surtidor, lo que genera una situación de desigualdad. Esta diferencia provoca una grave situación distorsiva que afecta directamente el transporte de cargas y pasajeros", añadió De Vido.

Trova ¿vigencia o evocación? / Yoani Sánchez

Trova ¿vigencia o evocación?
El cantante entona una de sus viejas canciones sobre el escenario. El público se apretuja, repite el estribillo, se mueve en un delirio. Esta semana hemos disfrutado de uno de tantos festivales de música trovadoresca que ha comenzado por esta vez en la provincia de Santa Clara. Con temas que recorren desde lo romántico hasta las cuestiones sociales más peliagudas, el evento nos permitió escuchar algunos felices estrenos y ciertas archiconocidas composiciones. Creaciones musicales que tuvieron su edad dorada en los años setenta, pero que ahora pierden terreno ante formas melódicas más comerciales y trepidantes. La mayoría de la gente joven no quiere escuchar hablar de letras de denuncia ni de crónica diaria, más bien desea relajarse y disfrutar, abandonar por una madrugada la realidad. Se va a la discotecas para escapar del afuera, no para recordarlo. Por eso, aquellas tonadas de marcado corte ideológico –donde  se aludía al hombre nuevo y a la sociedad que éste habitaría– han sido lanzadas al baúl de la desmemoria.
A pesar de la pérdida de popularidad, todavía existen decenas de cultivadores de la canción trovadoresca en Cuba. Cantan para gente que prefiere repensar la cotidianidad y sus absurdos en lugar de salir huyendo hacia otra dimensión. Quedamos también muchos que aún nos estremecemos ante las letras de Silvio Rodríguez, aunque nos separe de él un abismo de opiniones políticas, un barranco de posiciones filosóficas. Pues a la hora de organizar nuestra biblioteca musical –o literaria– hemos aprendido que resulta más recomendable no hacerlo por preferencias partidistas… si no sufriríamos la triste pérdida de numerosos autores.
Más allá de la calidad de sus acordes o de sus versos, buena parte del público de la trova busca en ella su capacidad de evocarnos momentos pasados: el primer amor, el baile apretadísimo, los años difíciles, aquel día del beso iniciático o el concierto donde conocimos a alguien muy especial. Se usa como detonante de los recuerdos, a la manera de una magdalena proustiana que nos entra por los oídos en lugar de llegarnos a través del paladar. Cuando el cantautor aparece con su guitarra en la mano, en realidad efectuará sobre nosotros un acto de rememoración: nos trasladará a aquellos tiempos en que éramos tan  jóvenes, cuando a la Nueva Trova no la había despintado todavía el ácido de la realidad.

BRASIL É O CAMPEÃO MUNDIAL DA CARESTIA....

BLOG DO ALUIZIO AMORIM: LIXO OCIDENTAL É O CAMPEÃO MUNDIAL DA CARESTIA: CU...: O custo de vida do Brasil superou o dos Estados Unidos em 2011, quando medido em dólares, segundo dados do Fundo Monetário Internacional (F.......


Na verdade, há outros quatro casos semelhantes, mas referentes a São Vicente e Granadinas, um arquipélago minúsculo; Zimbábue, país cheio de distorções, onde a hiperinflação acabou com a moeda nacional; e Emirados Árabes Unidos e Kuwait, de população muito pequena, gigantesca produção de petróleo e renda per capita de país rico.
Considerando economias diversificadas como o Brasil, contam-se nos dedos, desde 1980, os episódios em que qualquer um de mais de cem países emergentes apresentasse, em qualquer ano, um custo de vida (convertido para dólares) superior ao dos Estados Unidos. Leia MAIS