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segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Mais do mesmo... "Querem domesticar a internet"


domingo, novembro 11, 2012


PROJETO DO PT QUE CENSURA A INTERNET VAI À VOTAÇÃO NA CÂMARA NESTA TERÇA-FEIRA.

Por inúmeras vezes alertei aqui no blog que o PT deseja impor a censura à internet, por meio de uma lei denominada "marco regulatório da internet". Dito e feito. Na edição da Folha de São Paulo deste domingo, Elio Gaspari denuncia isso em nota intitulada "Querem domesticar a internet", emulando o modelo chinês.

Engraçado. Até agora, às vesperas do projeto ser votado na Câmara dos Deputados é que o assunto é citado pelo jornal numa coluna, não de reportagem da redação. E fica a pergunta: por que a reportagem dos jornalões como a Folha que cobrem a Câmara silenciaram sobre a tramitação e conteúdo do projeto? Leiam o que informa Elio Gaspari:

O comissariado quer um marco regulatório que assegura a liberdade na rede, desde que... e lá vem chumbo

Com mão de gato, puseram pelo menos dois cascalhos no projeto do marco regulatório da internet que permitirão a censura da rede. Coisa de mágicos. Veja-se o parágrafo 3º do artigo 9º:

"Na provisão de conexão à internet, onerosa ou gratuita, bem como na transmissão, comutação ou roteamento, é vedado bloquear, monitorar, filtrar, analisar ou fiscalizar o conteúdo dos pacotes de dados, ressalvadas as hipóteses admitidas na legislação". 

É o arcabouço do qual saiu o modelo chinês. A internet é livre, desde que cumpra as normas de serviço, portarias e regulamentos do governo. Felizmente o deputado Miro Teixeira apresentou uma emenda supressiva ao texto do comissariado, cortando-o a partir de "ressalvadas as hipóteses".

Outro dispositivo diz que, para "assegurar a liberdade de expressão", o provedor poderá ser responsabilizado civilmente se não cumprir uma ordem judicial que manda bloquear uma conexão. A coisa fica assim. O soldado Bradley Manning rouba 750 mil documentos secretos do governo americano, transmite-os para o site WikiLeaks por meio de um sistema impossível de ser rastreado (ele só foi descoberto porque contou sua proeza) e um juiz de Mato Grosso manda o Google esterilizar o link. Se não o fizer, pagará uma multa e seu gerente poderá ser preso.

O projeto, que poderá ser votado na terça-feira, fala na defesa da liberdade de expressão e de acesso à informação para aspergir limitações. É a técnica da reunião que baixou o AI-5, na qual se falou 19 vezes em democracia e criou-se a ditadura. Da Coluna de Elio Gaspari na Folh de S. Paulo deste domingo

Mais do mesmo... / / / Sponholz

Sponholz: Assalto ao STF!


Mais do mesmo ... Desvio de recursos no Ministério do Esporte


Estadão: Empresário revela desvio de 90% em verba do Ministério do Esporte destinada a crianças

Por ESPN.com.br
Reuters
Ministro do Esporte, Aldo Rebelo só irá se pronunciar caso Machado formalize as denúncias
Ministro do Esporte, Aldo Rebelo só irá se pronunciar caso o empresário Machado formalize as denúncias
"Era tudo roubo. Vi maços de dinheiro serem distribuídos", disse em entrevista exclusiva ao "O Estado de S. Paulo" o dono da JJ Logística Ltda, João Batista Vieira Machado. O empresário denuncia o desvio de 90% dos R$ 4,65 milhões que recebeu dos cofres públicos entre 2009 e 2010 para políticos de Brasília, Santa Catarina e Rio de Janeiro.    

A companhia de Machado foi subcontratada para fornecer alimentos a crianças atendias por meio de um programa de esportes do governo federal. O empresádio diz ter sido usado em um esquema montado para fraudar o Segundo Tempo, programa do Ministério do Esporte que atende crianças com atividades físicas fora do horário escolar.

Sediada em Tanguá, região metropolitana do Rio, a JJ Logística Ltda foi subcontratada pelo Instituto Contato, entidade sem fins lucrativos comandada por integrantes do PC do B de Santa Catarina que mantinha dois convênios com o Ministério do Esporte. O serviço da empresa de Machado era fornecer lanches para as crianças.

João Batista Vieira Machado diz só ter fornecido alimentos em um total de R$ 498 mil. E que os outros R$ 4,15 milhões saídos dos cofres públicos federais que teriam de de ser usados para o fornecimento de lanches para crianças acabram desviados para "fins políticos".

O dono da JJ Logística Ltda acusa como responsáveis pelos desvios a ONG catarinense Instituto Contato e o empresário José Renato Fernandez Rocha, conhecido como Zeca, ex-assessor parlamentar do deputado federal Dr. Paulo Cesar (PSD-RJ).

"O dinheiro vinha do Ministério do Esporte para a ONG de Santa Catarina, que passava para cá. Daqui sacava o dinheiro e mandava de volta para Brasília e Santa Catarina. Retornava o dinheiro todo. O José Renato [Fernandez Rocha] sacava o dinheiro, colocava numa sacola e levava tudo embora para Brasília e Santa Catarina", garante Machado, que diz não saber para quais políticos o dinheiro era encaminhado.   

Em nota ao jornal "O Estado de S. Paulo", o Ministério do Esporte informou que vai apurar as denúncias do empresário João Batista Vieira Machado. À produção da ESPN, a assessoria de imprensa disse que o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, do PC do B, só irá se manifestar sobre o caso se o dono da JJ Logística formalizar as denúncias. 

Vale lembrar que irregularidades no programa Segundo Tempo já fizeram o ex-ministro do Esporte Orlando Silva, também do PC do B, ser demitido pela presidenta Dilma Rousseff em outubro do ano passado. Silva concorreu, mas não conseguiu se eleger vereador em São Paulo no último dia 7 de outubro.

Fotos do ESPORTE no fim de semana // Reuters, Terra


 
 

Acidente, título e lutas; veja fotos do fim de semana esportivo

12 de novembro de 2012 • 07h26  atualizado às 07h26

Microsoft informa: sai MSN, entra Skipe

Microsoft vai acabar com Windows Live Messenger, o famoso MSN
 
 
ATUALIZAÇÃO
 
Para mesclar a conta do MSN com a do Skype, basta baixar o Skype em seu computar, aceitar a fusão das contas e começar a falar via microfone ou chamada em video.

Tudo graças as conexões de mais de 1 megabyte disponibilizadas atualmente 

Dica para atualizar
 
 
 
Da Redação

A Microsoft já tem programado o fim de um dos seus mais aclamados serviços, o Windows Live Messenger, popularmente conhecido como MSN.

A Microsoft está abrindo mão do Windows Live Messenger para integrá-lo ao Skype, serviço que tem crescido monstruosamente nos últimos anos e é muito mais utilizado no mundo corporativo do que o popularmente pessoal MSN.

O Skype foi adquirido pela Microsoft em 2011, no entanto, a primeira atualização considerável no serviço somente foi realizada há poucas semanas, com a chegada do Windows 8 e do fantástico e reformulado aplicativo do Skype para Windows 8.
Recentemente a Microsoft firmou um contrato com o Facebook para gerir as conversas via chat da rede social e o serviço utilizado pela companhia para gerir as conversas do Facebook é o Skype, tanto que, na nova versão do aplicativo (6.0) já existem as opções de logar-se utilizando uma conta da Microsoft ou do Facebook.

Disponibilizado ao público geral no ano de 1999, o MSN já foi o serviço “social” da internet mais utilizado em todo o mundo. Nos seus anos de glória, muito antes da invenção das redes sociais, o MSN reinava absoluto e já chegou a registrar cerca de 2,5 milhões de usuários em um único mês.

Talvez seja por causa da concorrência que a Microsoft está encerrando o MSN e abrindo espaço para o Skype, no entanto, o fim do serviço, aparentemente simboliza uma adaptação da empresa as regras do jogo no que diz respeito ao que diz o seu usuário que está migrando para outras direções, até mesmo porque, em tempos de Windows 8, com a qualidade que pude-se notar no aplicativo do Skype, realmente, não há mais espaço para o desde já saudoso MSN.
 

Ingratidão oficial ...


Enviado por Ricardo Noblat - 
12.11.2012
 | 2h55m
GERAL

Rio: R$ 17 bi em multas por prédios públicos sem acessibilidade

Flávia Villela, Agência Brasil
Por lei, todos os prédios públicos devem ser acessíveis à pessoa com deficiência. No Rio, uma sentença de abril de 2009 determinou que os entes federativos tornassem acessíveis os prédios públicos, em prazo de um ano, sob pena de multa diária de R$ 10 mil por prédio não acessível, após o período de um ano (e as reformas nos moldes do Decreto Federal 5.296 de 2004).
Três anos depois, os 1.952 prédios públicos do estado continuam inacessíveis às pessoas com deficiência e a multa pelo não cumprimento da lei chega a R$ 17,56 bilhões.
Os cálculos foram feitos pelo Instituto Brasileiro dos Direitos das Pessoas com Deficiência (IBDD) e o valor da multa refere-se a 26 prédios da União, 533 do estado e 1.393 do município. Os próprios administradores entregaram à Justiça uma lista desses edifícios.

domingo, 11 de novembro de 2012

Campeonato Brasileiro de Basquete Master começou hoje em Osasco, SP

O encontro nacional de basquete master vai reunir mais de 20 associações estaduais ou regionais e congregar de perto de 3.000 jogadores na cidade de Osasco. Somados aos familiares que acompanham maridos e maridos que seguiram suas esposas que participam dos jogos, mais os árbitros, os anotadores, operadores de informática para cada jogo, treinadores de equipes, médicos, funcionários de quadras e outros participantes de um evento de âmbito nacional que vão lotar hotéis e restaurantes, sem falar nas compras que irão resultar em maior faturamento do comércio da cidade... Todo mundo junto deve somar um incremento de 5.000 pessoas na população de Osasco. Entretanto, nenhuma mídia do esporte conseguiu descobrir a  festa do basquete master  do Brasil. Há nessa festa jogadores com mais de 75 anos correndo atrás de uma bola laranja, que já vestiram a camisa da seleção brasileira de basquete, dando exemplo de saúde e de dedicação ao esporte que lhes dá alegria e  felicidade

Começa hoje, com Congresso Técnico, XXVIII Campeonato Brasileiro de Basquete Master em Osasco, SP





Ensaio sobre a violência de São Paulo...

http://revistaepoca.globo.com/Sociedade/noticia/2012/11/sob-mira-do-crime.html

VIOLÊNCIA - 09/11/2012 13h18
TAMANHO DO TEXTO

Sob a mira do crime

Como entender a onda recente de violência em São Paulo

ALBERTO BOMBIG E ANGELA PINHO
OCUPAÇÃO Policiais militares durante ação na favela de Paraisópolis, na Zona Sul paulistana. O governo decidiu agir após o assassinato de dezenas de PMs    (Foto: Diogo Moreira/Frame/Folhapress)

Uma chácara na cidade de Várzea Paulista, interior paulista. Foi esse o palco do mais violento entre os recentes confrontos envolvendo a Polícia Militar de São Paulo. No dia 11 de setembro, segundo a PM, um grupo de criminosos “julgava” no local um homem acusado de estupro. O governo paulista diz que integrantes da Rota, força de elite da polícia, foram ao local depois de receber uma denúncia sobre o tal julgamento e que foram recebidos com tiros. Nove pessoas morreram – oito que participavam do julgamento e o próprio “réu”, que fora absolvido no “tribunal do crime”. O governador Geraldo Alckmin (PSDB) declarou dias depois: “Quem não reagiu está vivo”.
A ação expôs a gravidade do atual conflito entre as forças do Estado e criminosos em São Paulo. Desde o início do ano, ao menos 90 policiais militares foram assassinados, a maioria em horário de folga. Ao mesmo tempo, aumentou de forma espantosa o número de homicídios na capital paulista, que nos últimos anos aprendera a celebrar uma constante e regular queda nos números da violência contra a vida (leia o gráfico abaixo). O mês de outubro repetiu uma triste tendência vista em setembro: a taxa de assassinatos quase dobrou em relação ao mesmo período de 2011. Até a tarde do dia 31, foram registrados na cidade de São Paulo 145 homicídios, um crescimento de 86% em relação ao mesmo mês do ano passado (78 mortes). Em setembro, o total registrado já representara um salto de 103%: 144 mortos, contra 71 no mesmo mês de 2011. As duas marcas foram recordes desde que a contabilidade mensal começou a ser feita pelo governo de São Paulo, em janeiro do ano passado.
Ainda positivo (Foto: Fonte: Secretaria de Segurança Pública  do Estado de São Paulo. *Dados até set./2012)

Diante da atual onda de violência, o governo de São Paulo depara, de forma relativamente repentina, com questionamentos sobre sua política de segurança, antes apresentada como um dos destaques pelo governador Alckmin. Desde 1999, quando Alckmin era vice-governador de Mário Covas, os índices de violência registravam redução a cada ano. Agora, estudiosos, autoridades do Judiciário e do próprio governo põem em xeque a eficácia de um modelo amparado principalmente no aparato repressivo do Estado – em particular, seu braço armado, a Polícia Militar. Por enquanto, o grupo mais vulnerável nessa onda de violência são os próprios policiais militares. Num sinal de que a onda de assassinatos está longe do fim, na sexta-feira (2) dois deles foram mortos a tiros enquanto passavam à paisana de moto em Heliópolis, na Zona Sul de São Paulo. O governo estadual diz que crimes como esse serão investigados, e seus autores punidos. Afirma já ter identificado 169 suspeitos por recentes ataques contra policiais. Desses, até o dia 2, 129 foram presos; 20 morreram; outros 20 estão foragidos.
A mensagem
Para o governo de São Paulo
O combate ao crime exige inteligência e planejamento, além do uso da força
Para o governo federal
A violência em São Paulo não pode ser usada como moeda do jogo político  
À violência soma-se o medo. Boatos, suspeitas e até mesmo evidências de que criminosos impõem “toques de recolher” em bairros da periferia têm tirado o sono de moradores de São Paulo. No dia 29 de outubro, funcionários de uma fábrica localizada no Parque Ipê, na Zona Oeste da capital, foram dispensados mais cedo. Segundo uma das proprietárias, eles foram orientados por policiais a ficar em casa depois das 17 horas para se proteger de criminosos. Informações semelhantes, não necessariamente verídicas, fizeram com que estudantes de escolas estaduais e universidades privadas deixassem as aulas mais cedo na semana passada.

Veja os estádios onde acontecerão os jogos de Copa do Mundo de 2014

http://topicos.estadao.com.br/copa-2014
(para ver todos, clique no link acima)



Veja os estádios da Copa do Mundo de Futebol de 2014 e o estágio das obras de cada um...



No basquete existe outro espetáculo quando a bola para de quicar...

 elas dominam a cena do intervalo entre uma enterrada dos grandalhões ou uma bola de três pontos


sábado, 10 de novembro de 2012

Mercado de Livros brasileiro é nono maior do Mundo

ARMAZÉM LITERÁRIO

MERCADO EDITORIAL

Mercado brasileiro é o 9º no mundo

Por Mariana Barbosa em 06/11/2012 na edição 719
Reproduzido da Folha de S.Paulo, 3/11/2012; título original “Mercado de livros cresce e já aparece como 9º no mundo”, intertítulo do OI 
Até agora “protegido” pela língua nacional, o mercado editorial brasileiro atingiu tamanho de gente grande e começa a atrair importantes grupos internacionais. Com R$ 6,2 bilhões de faturamento e 469,5 mil exemplares vendidos, o Brasil é o nono maior mercado editorial do mundo, segundo estudo recém-publicado da Associação Internacional dos Editores (IPA, na sigla em inglês). É o primeiro estudo que trás a movimentação total do mercado nacional, considerando o preço pago pelo consumidor. O faturamento das editoras, medido pela Câmara Brasileira do Livro (CBL), foi de R$ 4,8 bilhões em 2011.
A compra de 45% da Companhia das Letras pela britânica Penguin no final de 2011 foi o início de um movimento que deve se intensificar, avalia o consultor Carlo Carrenho, do site PublishNews. Diferentemente do que acontece em setores como meios de comunicação, não há impedimento para a entrada de estrangeiros no mercado editorial. Os espanhóis já estão no país há alguns anos e a portuguesa LeYa comprou a Casa da Palavra no ano passado.
O mercado brasileiro, junto com China e Índia, está no foco da Random House Penguin, união de duas das maiores editoras do mundo anunciada na semana passada. “Não tivemos muitas aquisições de estrangeiros no passado por conta do idioma. Mas, com o tamanho do mercado brasileiro, com a classe C entrando, o Brasil está cada vez mais atraente”, diz Carrenho.
Situação confortável
Dados da CBL mostram que o livro está mais barato e o brasileiro anda lendo mais. O preço médio do livro caiu 6,1% em 2011, considerando apenas preços praticados no mercado privado. Incluindo compras de governo, o preço médio ficou estável (alta de 0,1%). O governo representa 39,5% do mercado.
Em volume, as vendas subiram 7,2% – o brasileiro comprou 3,34% mais, e o governo,13,7% mais. Já em receita, a alta foi de 7,4%. Ou 0,81%, descontada a inflação.
Na opinião de Carrenho, as editoras estão em situação confortável para conversar, pois estão saudáveis e com perspectiva de crescimento. “Há muito espaço para as editoras se tornarem globais, com uma administração profissional”, diz. “As editoras são empresas familiares e só têm a ganhar ao fazer parte de grandes grupos.”
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Livros digitais devem impulsionar setor