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Uma crônica que tem perdão, indulto, desafio, crítica, poder...

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Outra face da personalidade do eclético Luis Fernando Veríssmo

Veríssimo se curva ao jazz com seu sax alto...e espalha delicadeza, simpatia, humildade e revela outra face de sua personalidade
"O Jazz 6 reúne quatro músicos profissionais e um quinto artista completo que se tornou a sensação do grupo: nada menos que o escritor Luis Fernando Verissimo, um dos escritores mais queridos e populares do País, conhecido por suas crônicas editadas em vários livros e textos publicados em diversos jornais brasileiros. Com Luis Fernando Verissimo - Sax Alto, Jorge Gerhardt - Contrabaixo, Adão Pinheiro - Piano e Teclado, Luiz Fernando Rocha - Trompete e Flugel-Horn e Edison Espíndola - Bateria. Teatro Anchieta."


Páginas Amareladas // Luis Fernando Veríssimo no JB na revista Domingo em 1992

Um texto de Luis Fernando Veríssimo na revista Domingo do Jornal do Brasil em 17 de julho de 1992. 
Percebe-se que ele é bom, irônico, inteligente, articulado, admirável há muito tempo... 



Veríssimo continua hospitalizado mas responde ao tratamento...

http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/cultura-e-lazer/segundo-caderno/noticia/2012/11/verissimo-continua-em-estado-grave-mas-responde-ao-tratamento-segundo-boletim-3960404.html


Verissimo continua em estado grave, mas responde ao tratamento, segundo boletim

As informações foram divulgadas às 9h15 desta sexta. O escritor está internado no Hospital Moinhos de Vento na Capital

Verissimo continua em estado grave, mas responde ao tratamento, segundo boletim Nereu de Almeida/Agencia RBS
Foto: Nereu de Almeida / Agencia RBS
                                                                                                             Segundo boletim médico divulgado pelo Hospital Moinhos d Vento, em Porto Alegre, onde Luis Fernando Verissimo está internado, o escritor permanece em estado grave, mas apresenta repostas ao tratamento.
Conforme o publicado: "O paciente Luis Fernando Verissimo encontra-se em estado ainda grave, dependente de ventilação mecânica e hemodiálise. Continua sob efeito de sedação e vem apresentando uma resposta clínica satisfatória às medidas instituídas".
O próximo boletim médico deve ser divulgado às 18h desta sexta.

NOTÍCIAS RELACIONADAS

Verissimo no hospital 22/11/2012 | 18h59
Ele encontrou com o escritor e sua mulher após viagem do casal a Minas Gerais
Torcida pelo escritor 22/11/2012 | 18h16
O escritor participou de um festival literário em Araxá (MG), passou alguns dias no Rio e viajou com a banda Jazz 6, em que toca saxofone
No hospital 22/11/2012 | 17h
Músico que toca na banda Jazz 6 viajou com o escritor no dia 15 de novembro
Após viagem 22/11/2012 | 13h54
O escritor de 76 anos tem uma suspeita de infecção e seu estado é grave

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Brasil "está mal na foto"... No mundo 119 jornalistas assassinados em 2012

http://veja.abril.com.br/noticia/internacional/ano-de-2012-bate-recorde-de-jornalistas-mortos-com-119-casos?utm_source=redesabril_veja&utm_medium=twitter&utm_campaign=redesabril_veja&utm_content=feed&

Imprensa

Ano de 2012 bate recorde 119 assassinatos de jornalistas

Brasil é o 4º país mais perigoso para profissão, atrás de Síria, Somália e México

O jornalista Décio Sá
O jornalista Décio Sá, executado em um bar no Maranhão este ano (Divulgação)
Pelo menos 119 jornalistas morreram neste ano no mundo durante o exercício da profissão, o número mais alto desde que em 1999 o Instituto Internacional de Imprensa (IPI) começou sua apuração, informou nesta quinta-feira em Viena a organização. O conflito sírio é o responsável pelo maior número de mortes, com um total de 36, enquanto 16 jornalistas morreram na Somália, onde ninguém foi julgado pelas mortes.
México, Paquistão e Filipinas também seguem sendo locais nos quais exercer o jornalismo implica graves riscos. No México morreram neste ano sete jornalistas, cinco deles no estado de Veracruz, a região mais perigosa para os representantes da imprensa.
Segundo Frank la Rue, relator especial da ONU para a proteção da liberdade de imprensa, há uma piora das condições de segurança para os jornalistas, especialmente em áreas onde há conflitos não declarados, como o México. "Qualquer ataque contra a imprensa deveria ser considerado um ataque contra a própria democracia", disse Roland Bless, assessor em liberdade de imprensa da Organização para a Segurança e a Cooperação na Europa.
Durante um debate em Viena organizado pelo IPI e pelo Serviço de Informação das Nações Unidas, também foi abordada a necessidade de proteger ativistas midiáticos, blogueiros e jornalistas cidadãos que em alguns casos, como na Síria, substituem os informadores tradicionais.
 
Brasil - Também nesta quinta-feira foi confirmado o assassinato, em Campo Grande (MS), do jornalista Eduardo Carvalho, dono do site Última Hora News. Desde o ano passado ele recebia ameaças de morte pelas denúncias que publicava no site.
 
 
Segundo as estatísticas da ONG Repórteres sem Fronteiras (RSF), o novo homicídio eleva para nove o número de profissionais de veículos de comunicação assassinados no Brasil desde o início do ano, mas o IPI só conta quatro mortes. A organização civil Campanha Emblema de Imprensa (PEC, na sigla em inglês) considera o Brasil o quarto país mais perigoso no mundo para jornalistas, atrás apenas de Síria, Somália e México. 
 
(Com agência EFE)

CHEGOU A hora das retaliações da relatoria da CPI de Cachoeira à revista Veja. Vamos conhecer prejuízos éticos à cúpula radical do PT por causa da iniciativa tresloucada


quinta-feira, novembro 22, 2012

A PAUTA DE MAIS UMA REPORTAGEM-BOMBA!

Considero importante registrar aqui no blog este post do Reinaldo Azevedo, que destaca uma nota de esclarecimento da revista Veja. Reparem que ao final da nota assinala que o caso precisa ser esclarecido, o que sugere no mínimo uma pauta de reportagem para levantar o véu que encobre mais um escândalo!

A direção da VEJA emitiu uma nota de esclarecimento sobre a espantosa decisão do relator da CPI do Cachoeira, Odair Cunha (PT-MG), que pediu o indiciamento do jornalista Policarpo Júnior, diretor da Sucursal de Brasília e um dos redatores-chefes da revista. Entre outros aspectos, a nota lembra que Cunha omitiu de seu relatório os depoimentos de delegados da Polícia Federal e de procuradores da República — que efetivamente investigaram o caso — atestando que a atuação de Policarpo nunca ultrapassou a fronteira da relação normal entre jornalista e fonte. Leiam a íntegra.
Nota de esclarecimento da revista VEJA
Ao pedir o indiciamento do jornalista de VEJA Policarpo Júnior, o relator Odair Cunha, do PT de Minas Gerais, não conseguiu esconder sua submissão às pressões da ala radical de seu partido que, desde a concepção da CPI, objetivava atingir a credibilidade da imprensa livre por seus profissionais terem tido um papel crucial na revelação do escândalo do “Mensalão” –  o maior e mais ousado arranjo de corrupção da história oficial brasileira. 
Com a punição exemplar pelo Supremo Tribunal Federal (STF) dos réus petistas integrantes do esquema do Mensalão, sobrou a seus sequazes instrumentalizar o relator da CPI e usá-lo para tentar desqualificar o exemplar e meritório trabalho jornalístico de Policarpo Júnior, diretor da sucursal de Brasília e um dos redatores-chefes da revista VEJA, profissional dono de uma história invejável de serviços prestados aos brasileiros.
Em seu afã de servir de instrumento de revanche contra o jornalista que mais destacadamente ajudou a desnudar os crimes dos petistas no Mensalão, o relator recorreu a expedientes condenáveis. O mais grave deles foi suprimir do relatório a mais límpida evidência da conduta absolutamente correta do jornalista de VEJA. Odair Cunha desprezou o exaustivo trabalho dos integrantes do Ministério Público e da Polícia Federal encarregados das investigações e das escutas legais feitas no contexto das operações em que o jornalista de VEJA é citado.
O relatório de Odair Cunha omitiu os depoimentos à CPI dos delegados da Polícia Federal Matheus Mella Rodrigues e Raul de Souza e dos procuradores da República Daniel Rezende e Léa Batista Salgado, encarregados das investigações. Todos eles, sem exceção, foram enfáticos em descrever as conversas do jornalista de VEJA com Carlos Cachoeira como relação entre repórter e fonte.
Ouvido pela comissão no dia 8 de maio, o delegado federal Raul Souza afirmou: “Não há indícios de que o relacionamento tenha ultrapassado a relação entre jornalista e fonte”. Integrantes da CPI perguntaram repetidamente e sem rodeios ao delegado Mella Rodrigues se Policarpo Júnior praticou ou participou de algum crime. A resposta do policial foi sempre a mesma: “Não”. Os procuradores também reafirmaram que, nas investigações, ficou evidente que os contatos entre o jornalista e o contraventor nunca ultrapassaram “os limites do trabalho de um repórter em busca de informações”. As razões pelas quais Odair Cunha suprimiu essa prova irrefutável de inocência de seu relatório ainda precisam ser devidamente esclarecidas. Do blog do Reinaldo Azevedo

Milhões de palavras, dezenas de milhares de páginas, milhões de reais em despesas e bilhões de sentimentos de decepção...


Enviado por Ricardo Noblat - 
22.11.2012
 | 17h04m
POLÍTICA

A farsa da comissão, por Dora Kramer

Dora Kramer, O Estado de S.Paulo
As conclusões da CPI do Cachoeira elaboradas sob a ótica da tropa governista, representada por um relator designado pelo PT, acabaram saindo bem pior que a encomenda.
Isso devido ao afã de atender à sanha de vingança contra os desafetos do PT em geral e do ex-presidente Lula em particular: a imprensa e o Ministério Público, considerados responsáveis pelo escândalo do mensalão ter se transformado em processo e resultado na condenação da antiga cúpula do partido.
Enquanto a expectativa era a de que o relatório fosse apenas uma peça de ficção montada para proteger a construtora Delta e seus contratantes governamentais, tratava-se de patrocínio à impunidade.
Passaram ao terreno do espetáculo burlesco com o pedido de indiciamento de um grupo de jornalistas e a solicitação ao Ministério Público para abertura de investigação sobre a conduta do procurador-geral da República, Roberto Gurgel.
Para fazer-se de isento, o relator Odair Cunha pediu ao MP que indicie também o empresário Fernando Cavendish, da Delta.
Mera mise-en-scène, porque nada disso irá em frente: foi a própria comissão que resolveu deixar de fora de seu foco o procurador, o empresário e o jornalista Policarpo Júnior, da Veja. Os outros agora incluídos nem haviam sido citados.
O comando da CPI recorre à encenação barata também quando manda todos os documentos aos procuradores e alega com isso ter feito o que deveria.
Ora, a obrigação da comissão de inquérito seria justamente aprofundar as investigações já feitas pela polícia e pela procuradoria. Seu papel não era o de devolver as informações à origem.
Nada mais falso que os ares de dever cumprido e a pose de magistrados imparciais, avalistas da observância das formalidades do regimento, exibidos ontem pelo comando da CPI: os petistas Odair Cunha e Paulo Teixeira e o peemedebista Vital do Rêgo.
Leia a íntegra em A farsa da comissão

E você está feliz com seus rendimentos???

http://colunas.revistaepoca.globo.com/felipepatury/

E o salário… Oh! Brasileiro está feliz com seus rendimentos

Um levantamento realizado entre sete países da América Latina pela consultoria Nielsen apontou que os brasileiros estão felizes com seus salários. Mais do que isso, a população nacional também está otimista com as perspectivas de empresa no país. No Brasil, segundo a pesquisa, tem 77% das pessoas estão otimistas com a situação de suas finanças pessoais nos próximos 12 meses. O mesmo questionário flagrou outros 69% de brasileiros com perspectivas locais de emprego entre boas e excelentes. O levantamento também contemplou, além do Brasil, a Argentina, Colômbia, Chile, México, Venezuela e o Peru.
Saiba mais:

Apple abrirá loja no Rio de Janeiro no Village Mall, Barra da Tijuca


Início » Curiosidades Nacional » Até agora, nenhuma surpresa: primeira loja da Apple fica em shopping de luxo
Depois de poucos rumores, muitos boatos e nenhuma confirmação oficial até a semana que vem, sabemos que a Apple abrirá a primeira loja em território nacional. Será no Rio de Janeiro, bela terra deste humilde editor. E tem mais: o site TechTudo descobriu em que local do Rio a Apple Store fincará raízes. Sem surpresa alguma, informo que será no Village Mall, o mais novo shopping de luxo da cidade.
O veículo ouviu fontes do setor que confirmaram a loja “em um local de grande destaque no shopping”.
Village Mall na Barra da Tijuca. Seria essa a fachada da Apple Store? (foto: reprodução / TechTudo)
Village Mall na Barra da Tijuca. Seria essa a fachada da Apple Store?
Pela planta baixa divulgada pelo Village Mall pode-se especular duas posições prováveis para a Apple Store em solo carioca. A primeira seria voltada para a Avenida das Américas, a mais importante via da Barra da Tijuca, bairro na Zona Oeste. Esta loja foi reservada pela administração do shopping para estabelecimento de eletrônicos, eletrodomésticos e informática.
Outra opção seria no segundo pavimento do shopping, em um lugar maior, “compatível com o espaçado padrão das outras filiais da rede”, informa o TechTudo.
Fontes do setor imobiliário confirmaram ao Tecnoblog que o Village Mall seria a opção mais provável para a loja da Apple. De luxo, terá um público compatível com o shopping JK Iguatemi de São Paulo. Na arquitetura da fachada há destaque para o pé-direito (distância entre o chão e o teto) bastante alto.
Não que seja o foco de um estabelecimento para pessoas endinheiradas, mas o acesso acesso ao shopping será facilitado devido aos ônibus do Metrô de Superfície e à futura Linha 4 do Metrô em construção. Também está próximo do Cebolão.
O Village Mall será inaugurado em 3 de dezembro. Se algum leitor do site estiver por lá nessa data (ou mesmo antes, naturalmente), faça a gentileza de mandar a foto que comprova a presença da Apple no local.

Os postes do PT atrapalham o trânsito das instituições na história do país...e fazem parecer ficção os fatos da nação (sem trocadilho)


Os postes saíram do armário

(ÉPOCA – edição 755)
O resultado da eleição em São Paulo confirma: se a economia brasileira não derrapar feio até lá – e nada indica que isso vá acontecer –, Dilma Rousseff deverá ser reeleita em 2014. Nesse caso, o Brasil será governado pelo PT por 16 anos, no mínimo. Getúlio Vargas, com ditadura e tudo, só conseguiu ficar 15 anos seguidos. E não tinha Valério, Delúbio e companhia no palácio. A ditadura Vargas era o Estado Novo. A democracia petista é o Estado Velho – e doente.

Poderia ser pior. Lula e Dilma mantiveram as instituições funcionando (até aqui), não tentaram nenhuma guinada autoritária explícita (só as dissimuladas, como o mensalão), cumpriram contratos e não caíram na tentação dos calotes, como seus parceiros argentinos. Isso não é pouco. Ou melhor: é pouco, mas é essencial. Pior se o país tivesse caído nas mãos de franco-atiradores como Brizola, Ciro Gomes e outros inspirados por ideólogos da salvação, como Mangabeira Unger.
Em 2000, o PT discutia se valia a pena embarcar na quarta candidatura presidencial de Lula. O filho do Brasil ainda não tinha nascido. Quem existia era o bastardo, o perdedor, que a cada quatro anos repetia seu disco de reclamações contra tudo e era descartado pelo eleitorado. Lula trabalhara bravamente para desacreditar o Plano Real, que seu partido tentou sabotar no Congresso Nacional. Depois da sua terceira derrota como presidenciável, boa parte do PT queria outro candidato em 2002 – o nome do ex-governador Cristovam Buarque era o mais cotado.
Aí o Brasil foi abalroado pela crise da Rússia, que agravou a anterior, no Sudeste Asiático, e José Dirceu teve a idéia de aparecer com o projeto Lulinha Paz e Amor. Em lugar do barbudo rancoroso – espécie de João Pedro Stédile urbano –, Lula apareceria como um conciliador, jogando fora suas próprias bandeiras de ruptura.
Foi um sucesso. A eleição foi ganha, e o perdedor ranzinza que ninguém aguentava mais (nem o próprio PT) virou messias. Com a economia nacional arrumada e o início de um período sem tormentas externas, os brasileiros passaram a acreditar que a vida estava melhorando porque Lula era pobre, e tinha consciência social. O PT ganhou na loteria – e está até hoje administrando o prêmio.
Prêmio que, vale lembrar, é colossal. O governo popular bateu seguidamente seus próprios recordes de arrecadação, com uma carga tributária entre as maiores do mundo. O país gigante deu a Lula e Dilma uma fortuna para administrar, e eles cumpriram sua missão: gastaram pesado com a máquina – que emprega os companheiros e os aliados dos companheiros (até terceiro grau ou aonde a vista alcançar). Derramaram as bolsas gratuitas pelo território inteiro, enriqueceram a floresta de convênios picaretas com os ministérios (como se viu nos Esportes, no Turismo e no Trabalho), que servem para a manutenção de uma infinidade de boquinhas com altos dividendos eleitorais. Torraram dinheiro grosso com a propaganda do governo dos coitados.
Esse é o Estado Velho do PT, que o Brasil resolveu eternizar. Um Estado que não precisa se preocupar em planejar nada, porque o país não lhe cobra isso. Infra-estrutura? A receita é a mesma: usina-dinossauro de Belo Monte, trem-bala imaginário, e o futuro vai sendo empurrado com a barriga e o marketing. Não há ninguém trabalhando para modernizar um dos países mais burocratizados do mundo, ninguém gastando neurônios com um planejamento tributário decente, ninguém projetando a organização das metrópoles caóticas – que dependem do governo federal para os grandes projetos viários, mas que receberão a Copa do Mundo cheias de remendos e disfarces.
O prefeito eleito Fernando Haddad achou engraçado se dizer o segundo poste de Lula (Dilma é o primeiro), e perguntar quem será o próximo. Não há dúvida: haverá um próximo, ou mais de um, para continuar torrando o prêmio lotérico do messias. O crime é tão perfeito que os postes já estão resolvendo sair do armário.
A defesa de Dirceu pediu ao STF a redução da sua pena, considerando o alto “valor social” do réu que combateu a ditadura. Antes de discutir se esse valor social será cotado em reais ou em dólares, seria o caso de perguntar ao ex-sequestrado e seus amigos qual o valor do resgate do Estado sequestrado por eles.

O julgamento de Bruno é um ensaio de filosofia, sociologia, antropologia ao vivo

http://revistaepoca.globo.com/Sociedade/noticia/2012/11/macarrao-incrimina-bruno-pela-morte-de-eliza-samudio.html

CASO BRUNO - 22/11/2012 08h23 - Atualizado em 22/11/2012 08h51
TAMANHO DO TEXTO
O réu Luiz Henrique Romão, conhecido como Macarrão, durante julgamento do caso Eliza Samudio (Foto: Vagner Antônio/TJMG)

Macarrão incrimina Bruno pela morte de Eliza Samudio 

Pela primeira vez, o goleiro é apontado como mandante do crime; no quarto dia de julgamento, Fernanda Castro, namorada de Bruno na época, será interrogada

REDAÇÃO ÉPOCA COM ESTADÃO CONTEÚDO
O réu Luiz Henrique Romão, conhecido como Macarrão, incriminou o goleiro Bruno Fernandes no início da madrugada desta quinta-feira (22), durante a terceira sessão do júri popular do caso Eliza Samudio. Macarrão disse ter levado a ex-amante do jogador de carro até um local indicado por Bruno, em Belo Horizonte, onde um homem a esperava. "Ele ia levar ela para morrer", disse o réu durante seu interrogatório, que durou cinco horas.
Macarrão disse à juíza Marixa Fabiane Lopes Rodrigues, que preside o julgamento, que não sabia o que aconteceria com Eliza, mas que "pressentia" que ela seria morta. Ele disse ter avisado Bruno sobre o que poderia acontecer, mas o goleiro pediu para que Macarrão "deixasse com ele". Depois de acusar o jogador, Macarrão começou a chorar no plenário.
O réu disse à juíza que não era "o monstro que as pessoas colocaram" durante a leitura da denúncia contra ele, e disse que parte da acusação era verdade.
Acusação contava com confissão de Macarrão
A equipe de acusação de Bruno acreditava que Macarrão ia confessar o crime. Ontem, o advogado José Arteiro Cavalcante Lima, que representa a mãe de Eliza Samudio, disse à imprensa que havia fechado um acordo com o réu, que ia confessar tudo. Em troca, ele teria oferecido proteção e redução de pena. A versão de Macarrão, no entanto, surpreendeu a equipe de acusação. Segundo o promotor Henry Wagner Vasconcelos de Castro, que conversou com a imprensa na madrugada desta quinta-feira, pela primeira vez Bruno foi apontado como mandante do crime.
Fernanda é a próxima interrogada
Fernanda Castro, namorada de Bruno na época em que Eliza Samudio desapareceu, vai ser interrogada nesta quinta-feira (22), em uma sessão marcada para começar às 13h30. As provas serão apresentadas e depois começarão os debates com argumentos da acusação e da defesa.
Julgamento desmembrado
A juíza Marixa Fabiane decidiu, na quarta-feira (21), suspender o julgamento do goleiro Bruno até o dia 4 de março. O advogado Francisco Simim, que assumiu a defesa de Bruno depois da destituição de Rui Pimenta, pediu sua substituição no processo para que o advogado Lúcio Adolfo da Silva assuma seu lugar. O novo advogado pediu tempo para conhecer o processo. Bruno será julgado junto com sua ex-mulher Dayanne Rodrigues do Carmo e o ex-policial civil Marcos Aparecido dos Santos, conhecido como Bola.
Caso
Segundo a denúncia, Eliza Samudio foi assassinada na noite de 10 de junho em Vespasiano, região metropolitana de Belo Horizonte. Os acusados, conforme o Ministério Público Federal (MPF), em comum acordo e previamente ajustados, planejaram e executaram o plano para matá-la. A denuncia aponta que a jovem foi morta por que suplicava à Bruno, pai de seu bebê, que reconhecesse a paternidade da criança e que pagasse pensão. Insatisfeito, Bruno teria planejado sua morte.
AS  

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Recorde impressionante no Basquete: 138 pontos em uma partida!


Metió 138 puntos en un partido y hasta Kobe Bryant habló de él

Lo logró Jack Taylor, de Grinnell College, y es la marca individual más alta de la historia. "Es impresionante, una locura. No importa en qué nivel se haya jugado", dijo la estrella de los Lakers. Mirá el video de Taylor en acción
Jack Taylor es el dueño del nuevo récord de puntos en el básquetbol universitario.(Cory Hall / Grinnell College)

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21/11/12 - 10:00
En una actuación histórica, que sus rivales no encontraron forma de detener, el estadounidense Jack Taylor -que juega para Grinnell College (Iowa), en la División III de la NCAA, la liga de básquet universitario- logró una marca récord de anotación para un partido: 138 puntos. El juvenil la rompió en el 179-104 sobre el equipo de Faith Baptist Bible, y hasta en la NBA hablaron de él.
Base de apenas 1,78 metros y unos 85 kilos de peso, Taylor fue increíblemente demoledor. Jugó 36 minutos y tiró 108 veces, más diez lanzamientos de libres. Su marca final fue 25/37 en tiros de dos puntos y 27/71 en triples.
Con su actuación, Taylor superó ampliamente el récord previo de máxima anotación en el básquet universitario, que era de Bevo Francis, con 113 puntos en un partido jugado en 1954.
Consultado por la actuación de Taylor, Kobe Bryant, dueño de la segunda mejor marca en la NBA (81 puntos en 2006, detrás de los 100 de Wilt Chamberlain en 1962, en Philadelphia), expresó: "Es impresionante. Es una locura. No importa en qué nivel se haya jugado. Anotar 138 puntos y tirar 108 veces es una locura", dijo la estrella de Los Angeles Lakers.