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terça-feira, 6 de março de 2012

São Paulo, a última fronteira | Instituto Millenium

São Paulo, a última fronteira

5 de março de 2012 
Autor: Guilherme Fiuza
pequeno normal grande
Guilherme Fiuza
A capital paulista é o último reduto que falta para os companheiros. Desta vez, Lula resolveu não brincar
As eleições na capital paulista não serão municipais. A política nacional está se mudando de malas e bagagens para a cidade de São Paulo. O debate dos problemas locais será o pretexto para o próximo capítulo da disputa pelo poder no Brasil – se é que ainda se pode chamá-la de disputa, com o arrastão dos oprimidos profissionais aproximando-se da hegemonia.
São Paulo é o último reduto a ser conquistado pelos companheiros. Minas Gerais ainda está sob governo inimigo, mas não chega a ser um problema tático: Belo Horizonte já é dos amigos do consultor Fernando Pimentel, que mata o tempo no ministério de sua comadre enquanto näo vira governador. O Rio de Janeiro já estava anexado, o Rio Grande do Sul com Tarso Genro é praticamente a nossa Cuba e o Nordeste é todo do filho do Brasil. Falta São Paulo.
E, desta vez, Lula resolveu não brincar. Pediu licença a Martas e Mercadantes, consultou o oráculo (Dirceu) e preparou a bomba: Dilma. Não aquela que está no Palácio do Planalto, claro. O ex-presidente arranjou outra Dilma. Esta se chama Fernando Haddad, mas o nome não importa. Ou melhor, importa: tem de ser inexpressivo. Assim, o padrinho poderá dar vida a seu Pinóquio, embalá-lo para presente, e os súditos acreditarão no que vier escrito na caixa.
Se a alquimia funcionou com Dilma, não pode ter erro. Na semana passada mesmo o país assistiu a mais um showroom do produto. Após o incêndio na base brasileira da Antártica, a presidente saiu de trás dos discursos escritos e dos teleprompters e alçou voo com suas próprias palavras. Foi comovente. Dilma tentava completar cada frase com bravura, fazia pausas olhando para o nada, persistia em sua obsessão de fazer sentido e, mesmo não tendo completado um raciocínio, embaralhada em sua própria mensagem sobre prejuízos materiais e humanos, mostrou que é brasileira e não desiste nunca.
As pesquisas não mentem (ou não mentem muito): essa brasileira tenaz, que ainda há de brindar o país com uma ideia própria, tem índice recorde de aprovação como estadista. E quem tira uma presidente da cartola haverá de tirar um prefeito.
Na largada de sua campanha, Fernando Haddad já mostrou que também é bom de improviso. Com a debandada do prefeito Gilberto Kassab – o curinga de aluguel da política brasileira – para a candidatura recém-anunciada de José Serra, o ex-ministro da Educação disse o seguinte: “Fico mais tranquilo, porque vou representar melhor as ideias em que acredito. Está mais adequado o candidato ao discurso”. Tradução: eu ia fazer um discurso favorável à situação, mas, como o atual prefeito deixou de ser meu aliado eleitoral, vou poder fazer um discurso de mudança.
Depois dessa declaração, podem acusar Haddad de qualquer coisa, menos de inibição. Nunca se viu um político assumir com tanta franqueza: eu quero o poder, o discurso eu vejo na hora.
Desinibido e coerente. Da mesma maneira que é secundário o que Haddad pretende fazer em São Paulo, também era secundário o que ele fazia no MEC. Todos viram o Enem infernizando os estudantes brasileiros com vazamentos e erros primários de impressão, enquanto o ministro Haddad pulava de palanque em palanque para eleger Dilma Rousseff. Um missionário.
Depois sobreveio o tricampeonato do caos no Enem, refletindo a profunda dedicação do ministro Haddad a seu trabalho: montar a candidatura a prefeito de São Paulo. Cuidar direito do Enem não dá notoriedade a ninguém. Haddad foi à luta do eleitorado gay, lançando uma cartilha escolar sobre homossexualismo. Infelizmente, essa revolução pedagógica não resistiu à patrulha evangélica, que também é filha de Deus (e como adversária eleitoral é o diabo).
Se educar não dá ibope, Haddad teve uma sacada genial no MEC: deseducar. Foi a público defender livros didáticos com erros de português, dizendo ao povo que não aceitasse a discriminação linguística. Viva a revolução.
Mas tudo isso é detalhe diante de um momento verdadeiramente histórico. Na despedida de Haddad do ministério, Lula aparece de chapéu, para tirá-lo em seguida, exibindo o visual transformado pela quimioterapia. Abraça seu candidato, enquanto Dilma chora. É a perfeição.
Que outro candidato terá uma plataforma dessas para administrar São Paulo?
Fonte: revista Época

Dez ovos que geram vida e beleza e reflexão .... / Hypescience

http://hypescience.com/os-10-ovos-mais-fascinantes-do-mundo/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+feedburner%2Fxgpv+%28HypeScience%29
O modo como os peixes botam ovos varia de espécie para espécie, mas há um ponto em comum: nenhuma mãe realmente fica para ver seus filhos nascerem. A maioria dos peixes não pratica a cópula: a mãe escolhe um local, bota os ovos, e então o macho os injeta com esperma. Em alguns casos a relação é ainda mais “impessoal”: a fêmea os deixa à mercê sem saber quem irá fecundá-lo. Apesar disso, as espécies têm ótimo senso de encontrar lugares seguros para a desova. O aspecto visual de centenas de ovos juntos lembra uma multidão de pequenos olhinhos.
Veja os outros nove>>>>

Cuidado, por favor: viver, escrever e falar é muito perigoso....


02/03/2012
 às 11:25
Pelo mundoVida literária

Houaiss, Shakespeare e outros crimes

Envergonhado com a ação do procurador de Uberlândia contra o dicionário Houaiss, por suposto crime de racismo numa das acepções do verbete “cigano” (verbete que, por via das dúvidas, já foi tirado do ar na versão online do dicionário, tornando o caso ainda mais deprimente)? Console-se pensando no estado americano do Arizona, onde uma campanha de extremistas de direita do Tea Party contra os “estudos étnicos” na rede educacional acaba de botar na lista negra, entre outros autores, um tal de William Shakespeare.
*
O escritor Michel Laub esqueceu a reverência no banco do táxi, pegou a crônica A um jovem, de Carlos Drummond de Andrade – publicada no livro “A bolsa & a vida”, de 1962 – e editou os 31 conselhos literários que o poeta dá a um certo Alípio para transformá-los num decalogozinho mais ao gosto da era digital. O resultado contém alguns toques de atualidade perfurocortante:
Se sentir propensão para o ‘gang’ literário, instale-se no seio de uma geração e ataque. Não há polícia para esse gênero de atividade. O castigo são os companheiros e depois o tédio.
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Jonathan Franzen está sendo – de novo – bombardeado por acusações
de misoginia, desta vez devido às observações no mínimo deselegantes que enfiou num ensaiosobre Edith Wharton para a “New Yorker”.
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Quem a esta altura ainda não viu a surpreendente aula-espetáculo (abaixo) dada por Rubem Fonseca – escritor famoso por ser um recluso, mas só para consumo doméstico – no evento literário português Correntes d’Escritas, em Póvoa de Varzim? O vídeo divide opiniões. Há quem torça para o autor de “Feliz ano novo” estender ao território nacional aquele humor performático de professor de cursinho, em consideração aos nativos que o consagraram. Outros adorariam vê-lo de volta à velha reclusão, desta vez para não sair mais.

A saúde do governo - Ricardo Noblat: O Globo

A saúde do governo

Mary Zaidan

Com média de 5,47 no IDSUS, novo índice criado pelo governo para avaliar o Sistema Único de Saúde, o atendimento público à saúde dos brasileiros agoniza. Menos de 2% da população têm serviços avaliados acima de 7. Mais de 20% amargam o descaso absoluto. E não passam de razoável os cuidados com os 73% restantes. Bom mesmo, estamos em falta. Ótimo, nem sonhar.
Se a campeã Vitória e as cidades de Curitiba, Ribeirão Preto, Florianópolis e São José do Rio Preto são mostras de que é possível gerenciar bem os recursos do SUS, alguns resultados são de arrepiar. A cidade do Rio ostenta a lanterninha, com nota 4,33. Algo que provocou a ira ao prefeito Eduardo Paes, mas que pacientes cariocas dificilmente contestarão.
Não menos vexamosa é Brasília. Debaixo do nariz do poder, daqueles que podem se tratar em hospitais nobres paulistanos, a capital do país aparece com o quarto pior índice. Um resultado que materializa o fama de que “o melhor hospital de Brasília é ponte-aérea para São Paulo”.
No SUS, São Paulo também está bem no filme: 10º lugar, com nota 6,21.
Há de se elogiar o ministro Alexandre Padilha por expor as chagas do SUS. Um passo gigantesco para definir políticas e melhorar o atendimento. Mas isso não perdoa o governo que ele integra: os resultados danosos são fruto da absoluta inoperância e de promessas feitas e não cumpridas pela presidente Dilma Rousseff e seu ex.
Lula adora botar a culpa de tudo no fim da CPMF, única grande derrota que sofreu no Senado. Mas ao prometer construir 500 UPAs (Unidade de Pronto Atendimento) já sabia da rejeição popular ao imposto do cheque. Mais ainda: no palanque de Dilma, quando a CPMF já tinha caído, prometeu outras 500. No total, mil promessas, e apenas 131 UPAs estão funcionando.
O SUS é um sistema avançado. Sua concepção, que valoriza a gestão municipal e a saúde preventiva, é invejável. Mas ainda está longe da excelência proclamada por Lula em janeiro de 2010, quando, ao inaugurar uma UPA em Recife, boquirrotou: “dá até vontade de a gente ficar doente para ser atendido aqui.” Uma insanidade.
Queimou a língua. E muito.
Dilma manteve o mesmo diapasão. A Saúde teve o maior corte no orçamento de 2012. Os R$ 77, 582 bilhões previstos caíram R$ 72, 110 bilhões. Já gastos com pessoal continuaram crescendo. Neste ano batem R$ 203 bilhões, 80% do total dos recursos que o país prevê arrecadar. Na última década, aumentaram mais de 200%, parte nos bolsos de companheiros.
Pelas lágrimas derramadas ao se despedir do ex-ministro Luiz Sérgio, nas contas da presidente, importa mais manter a saúde da coalizão de seu governo.

Mary Zaidan é jornalista, trabalhou nos jornais O Globo e O Estado de S. Paulo, em Brasília. Foi assessora de imprensa do governador Mario Covas em duas campanhas e ao longo de todo o seu período no Palácio dos Bandeirantes. Há cinco anos coordena o atendimento da área pública da agência 'Lu Fernandes Comunicação e Imprensa, @maryzaidan


A Herança Cultural da Inquisição Portuguesa

06/22/2011



Presidente Dilma leva um 'pisão' enquanto dava entrevista... Foi uma barra de ferro que se deslocou e caiu no pé esquerdo da presidente e não tem nada a ver com "tsunami econômico"!


Do blog de Josias ....

segunda-feira, 5 de março de 2012

Dudu Linhares, fotógrafo premiado de Campos, tem foto reconhecida por fotógrafos de O Globo...


Foto de Dudu Linhares
Boas paralelas. Outra que derruba a regra das linhas de ouro

Gustavo Kuerten se junta a Maria Esther Bueno e entra para o Hall da Fama do tênis - Tênis - UOL Esporte

Gustavo Kuerten se junta a Maria Esther Bueno e entra para o Hall da Fama do tênis - Tênis - UOL Esporte



Foto 26 de 65 - Com uma vitória incontestável contra o norte-americano Andre Agassi, Guga conquista o título da Masters Cup de Lisboa e garante a liderança do ranking no final da temporada de 2000 MaisLuis D?Orey/Reuters
O ex-tenista Gustavo Kuerten entrou para o Hall da Fama Internacional da modalidade e é o primeiro brasileiro, entre os homens, a fazer parte da seleta galeria.

Ele se junta à compatriota Maria Esther Bueno, que tem lugar cativo no Hall da Fama desde 1978.

Para adquirir o direito de fazer parte da lista, o brasileiro precisou receber 75% dos votos da imprensa internacional, que votou em janeiro deste ano.

Outros dois ex-jogadores também  também podem entrar para a lista: a americana Jennifer Capriati e o russo Yevgeny Kafelnikov. Eles foram indicados juntos com Guga.

Kuerten foi número um do mundo entre 2000 e 2001 e tem como principais títulos três Torneios de Roland Garros, que faz parte da série Grand Slam, e a Masters Cup de 2000, mesmo ano em que o brasileiro fechou a temporada como líder da Corrida dos Campeões.

O maior latifúndio do mundo acabou... Veja o que o capital privado faz com uma instituição - Judiciário - que tem um arsenal de leis para tomar conta de um país...


Agência Estado

Acaba o maior latifúndio do mundo

                  Por Lúcio Flávio Pinto | Cartas da Amazônia – sáb, 3 de mar de 2012

Nesta semana a subseção da justiça federal de Altamira, no Pará, vai receber os autos do processo sobre a maior grilagem de terras da história do Brasil, talvez do mundo. São quase 1.500 páginas de documentos, distribuídos em seis volumes, que provam a forma ilícita adotada por um dos homens mais ricos e poderosos do Brasil contemporâneo para se apossar de uma área de 4,7 milhões de hectares no vale do rio Xingu.
Se a grilagem tivesse dado certo, Cecílio do Rego Almeida se tornaria dono de um território enorme o suficiente para equivaler ao 21º maior Estado do Brasil. Com seus rios, matas, minérios, solos e tudo mais, numa das regiões mais ricas em recursos naturais da Amazônia.
O grileiro morreu em março de 2008, no Paraná, aos 78 anos, mas suas pretensões foram transmitidas aos herdeiros e sucessores. A "Ceciliolândia", se pudesse ser contabilizada legalmente em nome da corporação, centrada na Construtora C. R. Almeida, multiplicaria o valor dos seus ativos, calculados em cinco
Saiba mais »

Também contra os que se disfarçam de julgadores para agir como partes; que recorrem aos seus poderosos instrumentos para afastar todas as formas de controle que a sociedade pode exercer sobre os seus atos.>>>>>>>>>>>>>



Depois que um pensamento se desloca pelo processo da fala é difícil analisá-lo, recuperá-lo, adoçá-lo e retorná-lo à sua origem para editá-lo para amenizar seu conteúdo crítico e abrasivo...!...

Segunda-feira, Março 05, 2012

REPUBLICANO ADVERTE! SE OBAMA SE REELEGER IRÃ TERÁ A BOMBA ATÔMICA E O MUNDO NÃO SERÁ MAIS O MESMO!

O pré-candidato republicano Mitt Romney advertiu neste domingo que se o presidente americano, o democrata Barack Obama, se reeleger em novembro, "o Irã terá uma arma nuclear e o mundo mudará", disse durante ato na Geórgia, um dos 10 estados onde será disputada a "Super Terça".
"É bastante claro, em minha opinião. Se Barack Obama for reeleito, o Irã terá uma arma nuclear e o mundo vai mudar, se este for o caso", disse Romney diante de duas mil pessoas na escola pública Brookwood, em Snellville, subúrbio 40 km a nordeste de Atlanta, na Geórgia (sudeste dos Estados Unidos).
"Este é um presidente que não conseguiu impor sanções paralisantes contra o Irã", acrescentou Romney, ao responder à pergunta de um menino de 11 anos.
Segundo o pré-candidato, o presidente Obama fracassou em pôr as opções militares sobre a mesa "e é inaceitável para os Estados Unidos que o Irã tenha uma arma nuclear".
"Temos que nomear alguém que possa derrotá-lo. Temos que tirar Barack Obama da Casa Branca. Ele espoliou o povo americano", disse o multimilionário ex-governador de Massachussetts.
Segundo organizadores, outras 500 pessoas não conseguiram participar do ato por medidas de segurança, o que superou amplamente as expectativas do pessoal de campanha de Romney por se tratar do reduto de seu rival republicano, Newt Gingrich.
A última pesquisa de opinião do jornal The Atlanta Journal-Constitution demonstra que 38% dos republicanos da Geórgia apoiam Gingrich. Em segundo lugar, estão virtualmente empatados Romney e o ultraconservador Rick Santorum, com 22% a 24%.
Segundo a mesma pesquisa, 39% dos consultados neste estado fortemente conservador duvidam que Gingrich possa derrotar Obama nas eleições presidenciais de dezembro. Um sentimento que se repete em vários dos 10 estados que elegerão na terça-feira seu candidato republicano.
Super Terça - Na próxima terça, 6 de março, os pré-candidatos republicanos se enfrentarão em Alasca, Geórgia, Idaho, Massachusetts, Dakota do Norte, Ohio, Oklahoma, Tennessee, Vermont e Virgínia. Romney chegará com vitória em seis estados, Santorum em quatro e Gingrich, em um. Do site da revista Veja

Viúva após acidente no desert reencontra cão 53 dias depois - notícias em Mundo


Barbara Bagley também estava no carro e recuperou-se de estado crítico. Cachorro emagreceu metade do peso; 'não perdi a esperança', disse dona


Barbara Bagley abraça o cachorro Dooley, de 4 anos, após o reencontro (Foto: AP/Shannon Sustasha)Barbara Bagley abraça o cachorro Dooley, de 4
anos, napós o reencontro
(Foto: AP/Shannon Sustasha)
Após perder seu cachorro durante um acidente de carro que a deixou em estado crítico e tirou a vida de seu marido, a americana Barbara Bagley reencontrou Dooley, seu Shetland Sheepdog, 53 dias depois, perdido no deserto de Nevada, no oeste dos EUA.
O acidente ocorreu em 27 de dezembro em uma via de Battle Mountain. A mulher, de 48 anos, ficou ferida gravemente e seu marido, Brad Vom Baur, de 55, morreu dias depois no hospital. O acidente também tirou a vida de outro cão do casal.
No dia em que ele morreu, ela recebeu ainda a notícia de que restos mortais de um cachorro foram encontrados em uma rodovia e pareciam ser de Dooley. Mas depois descobriu-se que se tratava de outro cão.
"Foi um dia terrível para mim. Mas algo me dizia que Dooley ainda estava vivo por aí. Não estava 100% certa, mas não chorei a morte de Dooley como chorei a de meu marido e de nosso outro cachorro", afirmou.
Depois de se recuperar das fraturas no hospital e lidar com a morte do marido, ela concentrou seus esforços em buscar o cachorro nas colinas do nordeste de Nevada. "Nunca perdi a esperança", disse Bagley.
Voluntários se uniram na busca e várias pessoas informaram ter visto um cão parecido com o que ela buscava.
Um morador de Lamoille e um amigo encurralaram Dooley em meados de fevereiro, em um local a 8 km de onde ocorreu o acidente. O amigo conseguiu pegar o cachorro e colocá-lo em seu carro.
Durante o longo período perdido, Dooley perdeu mais da metade de seu peso, indo de 20 para 9 quilos. Ele chegou a ser visto devorando um coiote morto junto a uma estrada uma vez. Após ser socorrido ele foi levado a um veterinário, que retirou de sua garganta o osso de uma ave que ele tinha devorado no deserto.