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quinta-feira, 12 de março de 2015

Com uma seleção de políticos desse porte o Brasil deve perder sua luta de aperfeiçoamento de sua história por 7 a 1 / blog do Murilo

A importância do gerúndio ou a impotência da educação...

Caminhando (ou ...) e cantando (ou ...) - ELIO GASPARI

FOLHA DE SP - 11/03/  

O vice-governador da Bahia usou outros gerúndios, mas Rui Costa avisa: ‘Não tenho motivo para afastá-lo’


Na sexta-feira, quando o repórter Lucas Reis telefonou para o vice-governador da Bahia, João Leão, do PP, pedindo-lhe um comentário a respeito de sua inclusão na lista de políticos arrolados pela Procuradoria-Geral da República, ouviu o seguinte:

“Estou cagando e andando, no bom português, na cabeça desses cornos todos.”

João Leão acumula o cargo de vice-governador do estado com a Secretaria do Planejamento, para a qual foi nomeado pelo governador petista Rui Costa. Feito o estrago, dois dias depois Leão desculpou-se de forma tortuosa, explicando “a exata dimensão das minhas palavras”:

“Foram considerações feitas num momento de profunda indignação e surpresa. (...) Não há, da minha parte, nenhuma intenção de ofender o Ministério Público, o Poder Judiciário, ou quaisquer outras instituições essenciais na manutenção do Estado Democrático de Direito, nem pessoas.”

Se o doutor tivesse explodido ao sair de um bar ou mesmo de uma missa, tudo bem. Sua declaração foi dada numa resposta à indagação do repórter. Pode ter sido influenciada pela contrariedade, mas a “exata dimensão das minhas palavras” é só uma.

Faz tempo, as pessoas iam para a rua com os versos de Geraldo Vandré:

“Caminhando e cantando

E seguindo a canção

Somos todos iguais

Braços dados ou não”

O doutor Leão ofereceu dois novos gerúndios para a velha letra, mas desta vez os “iguais” são outros. Foi a percepção da diferença que provocou os protestos de domingo, enquanto a doutora Dilma falava.

Passados alguns dias do episódio, sem que se possa atribuir qualquer conteúdo emocional ao que disse, o governador Rui Costa justificou as palavras de Leão: “No momento de dor e revolta você pode acabar pronunciando palavras que não sejam as mais adequadas”. Antes fosse. Nesse caso, seria compreensível que chamasse de “cornos” sabe-se lá quem. (Corno só não era ofensa para Andrew Parker Bowles, o marido de Camilla, namorada do príncipe Charles, atual duquesa da Cornualha.) A essência dos gerúndios seria então “estou pouco ligando”. Sairia a vulgaridade e permaneceria a soberba. Se um cidadão disser isso a um delegado em Salvador, toma uma cana por desacato a autoridade.

O comissário Rui Costa não tem poderes para demitir o vice-governador eleito em sua chapa. Contudo, o doutor Leão é seu secretário de Planejamento e ele informa: “Não vejo motivo nenhum para afastá-lo. Ele foi citado por alguns dos delatores. O que o STF fez foi autorizar o início do processo de investigação”. Não é bem assim. A simples abertura da investigação poderia, a juízo do governador, ser motivo insuficiente para afastá-lo. Tomado ao pé da letra, Leão informou que estava “cagando e andando” para o procedimento que um ministro do Supremo Tribunal Federal autorizou que fosse instaurado em relação a ele.

A linda canção de Vandré, com os gerúndios originais, era um hino para a rua e por isso foi proibida. Com os gerúndios de Leão, ela se torna um hino para o andar de cima:

“Seguindo a canção

Somos todos iguais

Braços dados ou não.”

O maior hobby dos homens continua matando pessoas, esperanças, objetivos, crianças... // BBC


Síria tem 5,6 milhões de crianças em risco humanitário

  • Há 48 minutos
Criança síria próxima a Damasco | Foto: Reuters
Número de crianças que necessitam de ajuda no país aumentou 31% desde 2013
A Síria tem 5,6 milhões de crianças em risco humanitário, segundo um relatório elaborado por uma coalizão global de agências de ajuda divulgado nesta quinta-feira.
O relatório Failing Syria, feito por organizações que incluem a Save the Childrem e a Oxfam, afirmou que os 15 membros do Conselho de Segurança da ONU não cumpriram suas promessas de aumentar a ajuda humanitária e aliviar o sofrimento dos civis.
De acordo com o documento, 2014 foi o "pior ano" para civis desde que o conflito começou, em 2011.
"A realidade amarga é que o Conselho de Segurança não conseguiu implementar suas resoluções", disse Jan Egeland, secretário-geral do Conselho Norueguês de Refugiados, outro dos grupos envolvidos no relatório.
"As partes do conflito agiram com impunidade e ignoraram as exigências do Conselho de Segurança, os civis não estão protegidos e o seu acesso à ajuda não melhorou."
Três resoluções do Conselho de Segurança foram aprovadas no ano passado, pedindo o fim dos ataques a civis e o aumento da ajuda humanitária, permitindo que a ONU operasse na Síria sem a permissão de Damasco, entre outras coisas.
Em resposta ao relatório, a ONU também acusou as potências mundiais de falharem em ajudar as vítimas do conflito na Síria.
Stephane Dujarric, porta-voz do secretário-geral Ban Ki-moon, disse à BBC que nações poderosas colocaram seus interesses na frente da necessidade de colocar um fim à guerra no país e que a ONU ainda acredita em uma solução política para o conflito.
O porta-voz afirmou ainda que houve sucesso em eliminar as armas químicas do presidente Bashar Al-Assad e em conseguir que alguma ajuda humanitária entrasse no país, mas que suprimento de armas para as partes em conflito está piorando as coisas.
"Percebemos uma falta de vontade política de avançarmos juntos para dar um fim às batalhas."

Guerra na Síria

220.000
mortos desde o início da crise
  • 76.000 sírios mortos em 2014 - o ano com mais fatalidades
  • 4,8 mi de pessoas em necessidade vivem em áreas de difícil acesso
  • 5,6 mi de crianças precisando de ajuda
  • 1,6 mi de crianças fora da escola
Reuters
O relatório Failing Syria diz que:
  • As pessoas não estão protegidas: 2014 foi o ano com mais fatalidades do conflito, com pelo menos 76 mil mortos.
  • O acesso à ajuda humanitária não melhorou: 4,8 milhões de pessoas que precisam de ajuda vivem em áreas definidas pela ONU como "de difícil acesso", um milhão a mais do que em 2013.
  • As necessidades aumentaram: 5,6 milhões de crianças precisam de ajuda, um aumento de 31% desde 2013.
  • A resposta humanitária diminuiu, em comparação com o aumento da necessidade: em 2013, 71% dos fundos necessários para apoiar os civis na Síria e os refugiados em países vizinhos foi arrecadado. Em 2014, esse número caiu para 57%.

No escuro

Uma análise feita por outro grupo de agências humanitárias diz que 83% das luzes da Síria visíveis do espaço de apagaram.
A coalizão WithSyria, formada por mais de 100 organizações humanitárias, divulgou imagens de satélite mostrando que o número de luzes diminuiu dramaticamente desde março de 2011.
Luzes visíveis na Síria à noite em março de 2011
Luzes visíveis na Síria à noite em fevereiro de 2015
Elas afirmam acreditar que a queda ocorreu por uma série de fatores, incluindo danos de infraestrutura.
Separadamente, um terceiro relatório feito pelo Centro Sírio para a Pesquisa de Políticas afirmou que quatro anos de conflito armado, de desintegração econômica e de fragmentação social no país fizeram com que 10 milhões de pessoas deixassem suas casas e reduziram a expectativa de vida dos sírios em duas décadas.
Na quarta-feira, a organização Médicos Sem Fronteiras (MSF) afirmou que é necessário um aumento urgente da assistência médica na Síria.
Em seu relatório, o MSF disse que, dos cerca de 2,5 mil médicos que trabalhavam em Aleppo – a segunda maior cidade da Síria – antes do conflito, restam menos de 100.
Os outros saíram do país, se deslocaram internamente, foram sequestrados ou mortos.
O conflito na Síria começou em 2011 com protestos em todo o país contra o presidente Bashar Al-Assad.
As forças de segurança do regime tentaram usar a força para reprimir as manifestações, mas a oposição aderiu ao conflito armado.

Policial da Polícia Militar do RJ morre mais em folga do que no trabalho... A proporção é de 4 vezes mais ! Os feridos foram 9.000 em 14 anos de pesquisa Secretaria de Segurança (2001 a 2014)


 

Um batalhão de PMs mortos

Entre 2001 e 2014, 1.715 policiais militares foram assassinados no Rio, mostra estudo inédito da Secretaria de Segurança Pública

HUDSON CORRÊA
11/03/2015 18h35
O enterro do cabo da PM do Rio Rogério Pereira da Silva, de 39 anos, em fevereiro (Foto: Arion Marinho/Parceiro/Agência O Globo)

Levantamento feito pela Secretaria de Segurança Pública do Rio de Janeiro mostra que entre 2001 e 2014 1.715 policiais militares foram assassinados, em serviço ou durante suas folgas. No mesmo período, 9 mil PMs ficaram feridos em assaltos, emboscadas ou confrontos com criminosos. A partir do levantamento, a secretaria calculou a taxa anual de homicídios para cada grupo de mil policiais e concluiu que desde 2012 o índice vem aumentando.
Em 2014, bandidos mataram 96 policiais (18 no trabalho e 78 de folga). Como o efetivo da corporação era de 48,5 mil militares, a taxa de homicídio foi de 2 mortos a cada grupo de mil agentes. Apesar do agravamento desde 2012, o resultado de 2014 não é o pior do período pesquisado. Os anos mais críticos foram 2003 (com 176 assassinatos) e 2004 (com 161), com índice acima de 4 assassinatos a cada grupo de mil policiais –naqueles anos, o efetivo da corporação era de 37,5 mil homens.
A pesquisa mostra ainda que um PM tem quatro vezes mais chances de perder a vida durante a folga. Nos últimos 14 anos, 1.375 foram assassinados nos dias de descanso contra 340 mortos em serviço. O grande risco para um PM não fardado é ser rendido por assaltantes. Mesmo que não reaja, ele possivelmente será morto se o bandido descobrir sua identidade.
Entre os 18 policiais mortos no trabalho em 2014, oito estavam lotados em Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) instaladas em favelas cariocas, antes dominadas por traficantes de drogas. Em dezembro passado, ÉPOCA revelou como os bandidos passaram a montar emboscadas contra os militares das UPPs, numa tática de guerrilha. Os criminosos também usam menores de idade na linha de frente. Adolescentes de apenas 15 anos viraram gerentes do tráfico.
Mesmo elevado, o número de vítimas nas fileiras da PM é bem menor do que o de pessoas mortas em supostos confrontos com a polícia. Segundo o Instituto de Segurança Pública, 582 civis morreram em ações policiais em 2014,  aumento de 40% em relação a 2013.

Em vez de bacalhau, mentiras...! O programa de Chacrinha era melhor !


Desgoverno já acaba quando mal começou

Por JOSÉ NÊUMANNE
O ESTADO DE S.PAULO - 11/03/2015

Dilma perdeu uma oportunidade, se não boa, no mínimo razoável, de se levantar do banquinho no córner, onde está acuada pela crise política e pelo péssimo desempenho da economia, e, pelo menos, voltar ao ringue, no pronunciamento à Nação por TV e rádio no Dia Internacional da Mulher, domingo. Seu discurso inócuo, boboca e incompreensível teve o que merecia: panelaço, vaias e xingamentos pelo País inteiro. Só não se decepcionou com ela quem não viu.

De fato, não havia muito espaço para manobra. Mas pedir paciência a uma plateia que dela só tem ouvido mentiras autoindulgentes não poderia deixar de soar tolo, inútil, arrogante e alienado. Poderia ter começado com um pedido de desculpas por tudo quanto prometeu na campanha e começou a descumprir quando foi divulgada a vitória na reeleição. A continuação inevitável poderia ser uma demonstração de que a paciência exigida dos cidadãos, que ela trata como súditos, seria compensada por algum sacrifício: redução de ministérios, cujo número é absurdo, por exemplo. Nem fez a velha proposta de pacto. Talvez porque padim Lula se tenha recusado a apertar as mãos estendidas na eleição de Tancredo Neves no colégio eleitoral, no apoio à Constituição, que o Partido dos Trabalhadores (PT) assinou amargamente constrangido, e no governo de união nacional de Itamar Franco, depois da queda de Fernando Collor.

Em vez disso, preferiu adotar a tática stalinista de reescrever o passado para garantir as boquinhas por um tempo longe de ser promissor para ela, seu governo e, sobretudo, para o País. Atribuiu a conjuntura "à maior crise econômica desde a recessão de 1929", a de 2008, que, para Lula, passaria por aqui feito uma "marolinha" e ela jura que paira sobre nós há sete anos, como nos sonhos das vacas magras de José do Egito. E à seca, desgraça perene do Nordeste, que, ela esquece, faz parte do Brasil, apesar de ter-lhe garantido, com milhões de votos, a permanência no trono. Lá se sabe que a chuva é incerta e caprichosa.

Os tomates imaginários jogados pelos "podres burgueses golpistas" partem do pressuposto de que a piada do barítono que anuncia um tenor pior à plateia que o apupa nem sequer servirão de metáfora para a crônica de seu desgoverno abortado: este, ao contrário do Cassino do Chacrinha, já acaba quando mal começou. Tudo indica que a militância armada contra a ditadura a impediu de frequentar aulas de História do Brasil, cujo aprendizado lhe faz falta. E mais ainda ao populacho, que verga sob sua inépcia. O desastrado discurso em que a mulher, festejada domingo no mundo todo, foi aqui celebrada às avessas evidencia que nossa experiência da dona da casa no poder será apenas um "duela a quién duela" coletivo.

Reconheça-se que os citados episódios históricos têm algumas diferenças em relação aos eventos destes idos de março em que o cego Tirésias teria a bendizer os temporais eventuais, prenunciados pelo cheiro. Nestes 61 anos foram aplicadas três soluções pessoais para resolver crises políticas. Em 1954, Getúlio Vargas disparou contra o próprio peito para não morrer afogado no "mar de lama" de uma corrupção de aprendiz, comparada com o caso Celso Daniel, o mensalão e as petrorroubalheiras - o crime continuado que ora corrói as bases da republiqueta sob os petralhas. Sabe-se que Getúlio era um suicida vocacional. O tiro foi o único jeito que teve para abortar o golpe dos militares da geração dos tenentes de 1930. Ao "sair da vida para entrar na História" adiou o golpe, sim, mas por apenas dez anos.

Contra o manhoso estancieiro de São Borja havia também a oratória inflamada e eficiente da UDN de Affonso Arinos de Mello Franco e de Carlos Frederico Werneck de Lacerda. A retórica, a ação parlamentar e a capacidade de construir caminhos para desviar o País da crise a que foi levado pela insana gula petista passam longe do perfil da oposição de hoje, indigna até dessa denominação.

Seis anos após o suicídio no Catete, um presidente popular, eleito acima dos partidos, com a vassoura feita símbolo e a faxina como missão, renunciou para livrar-se das dificuldades impostas por um Congresso dominado por partidos que desprezava. A renúncia de Jânio Quadros foi um autogolpe que falhou por conta da fé cega em si mesmo. "Renuncia, Dilma", prega quem lhe atribui idêntico defeito. Mas ela não tem a persistência suicida revelada nos Diários de Getúlio, nem o perfil nobre de quem renuncia para facilitar a saída pela qual um governo de união nacional possa impedir a tragédia que se prenuncia com as fraturas da Nação, expostas na disputa eleitoral e agravadas com a determinação do grupo no poder de se agarrar ao que restar de bife no osso descarnado.

Fala-se ainda mais em deposição, repetindo a solução dada em 1992, 31 anos após os nove meses de Jânio, com 20 anos de ditadura militar no meio. Lá se vão apenas 23 anos, mas urge lembrar que o impedimento inevitável cedeu lugar à renúncia consentida do presidente, que, como Jânio, tentou em vão pôr de joelhos o Congresso (de 300 "picaretas" de Lula e 400 "achacadores" de El Cid Gomes?). Ao contrário de Dilma, a cujos propósitos ele serve, o ex-presidente tentou o lance do "Ministério ético". Mas foi defenestrado sem dó.

Sábado O Globo informou que, conforme delação premiada, Mário Negromonte foi trocado no Ministério das Cidades por Aguinaldo Ribeiro por pressão de seus correligionários acusados de se abastecerem no propinoduto da Petrobrás. Foi Dilma quem assinou nomeações e demissão de ambos. Dizer que era assunto interno de aliados e não lhe diz respeito em nada vai ajudar a suspender a queda de sua reputação. Para piorar, a dupla protagoniza a mesma investigação, na qual ela não figura.

Mas, com os militares de 1930 mortos e sepultados e a oposição incapaz de apunhalá-la politicamente, Dilma depende do Imponderável da Silva nas ruas para escapar aos idos de março - chova ou faça sol.

Ninguém quer largar o osso... Isso é sinal de fome de poder, de insegurança, de ganância... de ódio !


11/03/2015
 às 16:30 

Cardozo muda de tom, mas não de tese. Continua errado, mas está mais manso

O governo mudou o tom do discurso em relação aos protestos marcados para domingo próximo. Até ontem, eram coisa de golpistas, segundo os gênios, e de pessoas que não respeitam a democracia. Nesta quarta, o inefável José Eduardo Cardozo, ministro da Justiça, deu uma baixada na bola, embora continue a dizer tolices.
Cardozo recomendou o que eu também recomendo:  que as pessoas se manifestem “dentro da lei e da ordem”, respeitando “as autoridades constituídas” e afastando “quaisquer posturas golpistas”. E exortou: “Gostaríamos que não fizessem ação de ódio, de raiva”.
Que bom! MST e MTST estão promovendo invasões e ilegalidades neste exato momento. Para eles, Cardozo não costuma dar conselhos. Mas o ministro está certo. Não é para ter ódio mesmo. Aliás, uma pergunta: a recomendação também vale para as manifestações organizadas pelos petistas na sexta? Outra questão para o ministro: no dia 24, 300 milicianos do PT bateram em pessoas que protestavam contra Dilma na porta da ABI. O senhor não redigiu nenhuma nota de repúdio, ministro, ou eu é que deixei de lê-la?
Cardozo continua a se comportar como mau jurista. Indagado se protestos em favor do impeachment são manifestações golpistas, ele afirmou que a reeleição de Dilma foi “legítima” e que “democracia existe no país, e não existe qualquer razão jurídica para se mudar esse quadro que está posto”.
Pela ordem:
1: nunca ninguém disse que a reeleição foi ilegítima;
2: fazer petições ao poder público é um direito;
3: impeachment está na Constituição e na lei; pedir o exercício de códigos jurídicos democraticamente pactuados nunca é golpe;
4: afirmar que não há razão para uma denúncia de impeachment é só um juízo, de que muita gente discorda;
5: golpe é tentar definir, ao arrepio da lei, o que pode e o que não pode ser reivindicado.
De todo modo, o ministro chega tarde ao convite à paz. Na segunda, na TVeja, eu recomendei que até petistas beijem na boca (de outro petista, é claro!) em vez de xingar os outros. Está no vídeo abaixo, a partir de 30min50s.
Por Reinaldo Azevedo

Será que o PT vai colocar 'seu exército' - MST - nas ruas... ? Pesquisa interna mostra 7% de aprovação de Dilma ! / TVEJA...

Em uma ocasião como essa aparece grande quantidade de contra-informação...

quinta-feira, março 12, 2015

Está aqui um ótimo programa da TVEJA, a TV do site de Veja, que tem como âncora a jornalista Joice Hasselmann que se encontra em Brasília. Contatada por audio desde Brasília, Joice Hasselmann consegue um furo exclusivo, revelando que o resultado de pesquisas internas (tracking) do Palácio do Planalto, registram uma queda de popularidade de Dilma Rousseff que pode ser considerada um recorde. Dilma tem agora apenas 7% de aprovação.


Ao mesmo tempo, prestem a atenção, um alto figurão do PT, segundo informa Joice Hasselmann, afirmou que o PT combaterá um eventual processo de impeachment da Dilma colocando nas ruas os seus ditos “movimentos sociais”.


Nesse momento, a jornalista Joice Hasselmann ponderou que isto seria provocar uma guerra civil, ao que o alto figurão petista respondeu: é isto mesmo!, o que dá a medida da situação.


Na segunda parte do vídeo, o editor do site de VEJA, Silvio Navarro conversa com o colunista e analista político Augusto Nunes sobre os fatos mais importantes que emergem da crise que engole Lula, Dilma e o PT inteiro. Vale a pena ver.

Humor de Sponholz / blog de Aluízio de Amorim


Sponholz: O bêbado e a equilibrista.

MST provoca 3 mortes em rodovia federal por causa de fechamento de estrada / blog de Aluizio Amorim


quarta-feira, março 11, 2015


AGITAÇÃO DO MST DO LULA EM RODOVIA CAUSA ACIDENTE MATANDO UMA CRIANÇA E DOIS ADULTOS

Desde que Lula transformou o MST em "exército" do PT, este movimento terrorista não para de cometer crimes. Invadiu laboratórios, destruindo anos de pesquisa. Fechou rodovias. Ocupou prédios públicos. Tomou conta de bancos. O ministério da Justiça não moveu uma palha, ao contrário do que fez contra os caminhoneiros, contra quem jogou a Polícia Federal e a Força Nacional, além de uma tropa de choque da PRF.

Hoje, dois adultos e uma criança morreram após o engavetamento entre uma carreta e sete carros ter provocado uma explosão na manhã desta quarta-feira (11) no Km 110 da BR-101, perto da cidade de Itaporanga D'Ajuda, a 29 km de Aracaju. Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), a carreta estava carregada com adubo, que é inflamável. A identidade das vítimas ainda não foi divulgada. 
Por que o acidente ocorreu? A rodovia estava bloqueada por manifestantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Não avisaram nada. A PRF nem mesmo sabia da manifestação. Homicídio culposo, na melhor da hipóteses. A baderna consentida pelo governo petista fez com que os veículos ficassem parados na rodovia. Segundo a PRF, a carreta não conseguiu frear quando se aproximou e atingiu sete veículos. Outros quatro foram empurrados pela colisão.
Enquanto isso, em Brasília, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo fazia ameaças veladas contra as manifestações do próximo dia 15 de março: "O governo tem essa tolerância com as pessoas que o criticam e gostaríamos muito que essas pessoas não fizessem uma ação de ódio, de raiva. Expressem suas ideias democraticamente, vamos nos tolerar". Como se a Oposição alguma vez tivesse cometido violências e crimes como o MST vem fazendo, debaixo da tolerância e cumplicidade do governo Dilma. Hoje o MST assassinou mais três pessoas. Sobre isso, Cardozo não falou nada. Via Blog do Coronel