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sábado, 16 de janeiro de 2016

Epidemia de Zika prejudica os Jogos da Rio 16 / Reuters


EUA orientam grávidas a não viajarem ao Brasil por causa de epidemia de zika

Alerta das autoridades de saúde americanas também inclui outros 13 países
Aedes aegypti (Foto: Divulgação)
Reuters
Autoridades de saúde americanas emitiram alerta na noite desta sexta-feira para que mulheres grávidas evitem viajar para o Brasil e outros 13 países da América Latina, em que há presença do vírus zika, transmitido pelo mosquito Aedes aegypti. O governo americano considera um risco já que é comprovada a relação dos casos de microcefalia com o vírus.( Aedes aegypti (Foto: Divulgação)
O alerta se estende ao Brasil, Colombia, El Salvador, Guiana Francesa, Guatemala, Haiti, Honduras, Martinica, México, Panamá, Paraguai, Suriname, Venezuela e Porto Rico. Advertência também orienta que mulheres que estejam planejando engravidar procurem seus médicos antes de viajar para estas áreas.
Duas publicações internacionais já tinham feito um alerta, esta semana, em relação aos casos de zika no Brasil. Na quinta-feira, o site de notícias científicas “EurekAlert!” destacou trechos de um artigo do médico Kamran Khan, do Hospital St. Michael, de Toronto, divulgado na revista “The Lancet”. Ele afirma que, devido aos Jogos Olímpicos, em agosto, será necessário aumentar a conscientização em relação ao vírus emergente. A reportagem diz que o zika está sendo associado a “defeitos congênitos graves” e tem potencial para se espalhar pelas Américas, inclusive nos Estados Unidos.
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Aedes aegypti (Foto: Divulgação)

sexta-feira, 30 de outubro de 2015

quarta-feira, 3 de junho de 2015

Brasil e Rússia estão mal na foto da lista de crescimento para 2015... / OCDE / BBC


OCDE põe Brasil e Rússia na lanterna de ranking de crescimento para 2015

  • 3 junho 2015
Credito: Reuters
OCDE prevê retração de 0,8% no PIB brasileiro
Somente o Brasil e a Rússia, em uma lista de mais de 40 países, deverão ter queda do PIB em 2015, nas previsões da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) divulgadas nesta terça-feira.
Segundo o relatório Perspectivas Econômicas da OCDE, o PIB brasileiro deve sofrer retração de 0,8% neste ano. Em 2016, a estimativa é de retorno ao crescimento, com alta de 1,1%.
No documento, a OCDE piora novamente suas perspectivas para o Brasil. No relatório anterior, divulgado em março, a organização havia projetado queda de 0,5% do PIB brasileiro em 2015, e já havia revisado para baixo as perspectivas de crescimento de 1,5% neste ano, que constavam no estudo de novembro passado.
Apenas a Rússia, em uma lista que inclui 42 países mais a zona do euro, deverá ter desempenho abaixo do Brasil. O PIB russo deve cair 3,1% neste ano e ter crescimento de 0,8% em 2016, segundo o relatório.
A estimativa da OCDE em relação à queda de 0,8% do PIB brasileiro em 2015 é, no entanto, mais otimista do que a de analistas no Brasil, cujas previsões indicam que a economia contrairá 1,27%, segundo o Boletim Focus, do Banco Central, que recolhe pesquisas com 100 economistas de entidades financeiras.
Credito: Reuters
"Ventos contrários da política de aperto econômico" foi um dos fatores que afetou o país, diz OCDE
O Fundo Monetário Internacional (FMI) prevê queda de 1% da economia brasileira em 2015.
"A economia brasileira será afetada negativamente em 2015 pelo baixo nível de confiança, menores investimentos no setor de petróleo e pelos ventos contrários da política econômica de aperto", diz o estudo da OCDE.
"A performance fiscal do Brasil se deteriorou e a inflação subiu consideravelmente. Por consequência, restaurar a confiança nas políticas macroeconômicas continua uma prioridade", afirma o relatório.
A OCDE destaca também o baixo nível de investimentos no Brasil, inferior a 20% do PIB, "tradicionalmente baixo se comparado a padrões internacionais e latino-americanos".
Credityo: AFP
Denúncias de corrupção na Petrobras tiveram impacto na economia do país, afirma OCDE
"Nos últimos quatro anos, a tendência é de baixa nos investimentos no Brasil em razão das incertezas das políticas e da falta de confiança", diz o documento.
"Esses fatores foram recentemente agravados pelas alegações de corrupção na Petrobras", afirma a OCDE, que prevê que os investimentos privados devem ser retomados no país em 2016, quando a atividade econômica voltar a acelerar.

Economia mundial

A OCDE prevê que a economia mundial irá crescer 3,1% neste ano e 3,8% em 2016.
"A retomada econômica após a crise financeira e econômica global que estourou em 2008 tem sido extraordinariamente fraca", diz a OCDE.
"O crescimento global tem sido consistentemente mais baixo do que a média dos 12 anos anteriores à crise financeira."
A organização aponta que o primeiro trimestre de 2015 registrou o crescimento global mais fraco desde a crise.
Credito: Reuters
Desaceleração do PIB da China deve se intensificar
"Os Estados Unidos tiveram uma redução acentuada (no ritmo de crescimento), mas outras economias avançadas também encolheram durante esse primeiro trimestre e o crescimento na China desacelerou mais do que o previsto", segundo o documento.
A OCDE prevê que a economia americana irá crescer 2% neste ano (após 2,4% em 2014) e 2,8% em 2016.
O PIB da China, estima a organização, deverá ter expansão de 6,8% em 2015 e continuar desacelerando em 2016, com alta de 6,7%.
A zona do euro mantém sua retomada econômica: a OCDE estima aumento de 1,4% neste ano e de 2,1% em 2016 no bloco dos países da moeda única europeia.

sábado, 21 de fevereiro de 2015

Aos amigos tudo... O Globo // Míriam Leitão


sábado, fevereiro 21, 2015

Sempre esconder

O GLOBO - 21/02

Brasil aceita a violência do governo venezuelano. A presidente Dilma disse ontem na entrevista uma frase perfeita. Como ato falho. "Nós nunca deixamos de esconder que era 4,5%". Falava da correção da tabela do Imposto de Renda. E esse percentual esconde - ou nunca deixou de esconder, como a presidente prefere dizer - um aumento de imposto, porque é abaixo da inflação do ano, que foi de 6,4%. Em janeiro, já pulou para 7,14% em 12 meses.

 
Essa atualização da tabela abaixo da inflação não é fato raro. Os governos sempre esconderam esse tipo de aumento de imposto e até apresentavam como ganho do trabalhador. No caso da atual presidente, o que agrava o problema é que a inflação esteve sempre, nos seus quatro anos de mandato, longe do centro da meta. Ela "nunca deixou de esconder" que a meta não seria atingida. Dizia que estava convergindo para a meta, mas, no fundo, bastava que não fechasse o ano acima de 6,5%.


Na entrevista, quando uma jornalista perguntou se ela falaria com o embaixador da Venezuela sobre o caso da prisão do prefeito de Caracas, Dilma respondeu: "Não querida. Eu não posso receber um embaixador baseado nas questões internas do país. Eu recebo os embaixadores baseado nas relações que eles estabelecem com o Brasil." O governo "nunca deixou de esconder" que, na verdade, tudo depende do país. Se for o Paraguai, o que acontece lá dentro importa ao Brasil, mesmo que nada tenha a ver com as relações bilaterais. Se um presidente é derrubado, como aconteceu com Fernando Lugo, é um fato reprovável. E realmente é. A Constituição do país permitia, o Brasil reagiu ferozmente. Paraguai ficou fora das decisões do Mercosul. Foi duramente admoestado.

Diferente é a situação da Venezuela. Lá, tudo pode. O falecido presidente Hugo Chávez fez o que quis com as instituições democráticas: fechou jornais, perseguiu opositores, manipulou eleições. Seu sucessor segue na mesma linha. Outro opositor, Leopoldo Lopez, está preso há um ano e lá permanece. Recentemente, sua mulher denunciou que ele foi colocado em solitária. Na quinta-feira, uma polícia fardada e encapuzada invadiu o prédio onde estava o prefeito eleito de Caracas, Antonio Ledezma, e o levou preso. O presidente Nicolás Maduro, a exemplo do seu mentor, fez um pronunciamento, cercado de simpatizantes, dizendo que ele será julgado por conspirar contra a Constituição.

Qualquer liderança oposicionista que se fortalece é simplesmente presa, sem ordem judicial, em manobras indisfarçáveis para se manter no poder a qualquer preço. Quando o governo brasileiro reconhecerá que a cláusula democrática do Mercosul, invocada no caso de Lugo, tem que valer para os abusos dos governos chavistas? A resposta deveria ter sido: "Sim querida, estamos chamando o embaixador para pedir explicações sobre a prisão de um opositor, o prefeito de Caracas." Mas não foi essa a resposta da presidente. Ela prefere continuar escondendo - como nunca deixou de fazer - que para os amigos as normas do Mercosul são flexíveis. Deles, tudo é aceitável.

O governo de Maduro não sabe o que faz. Mergulhou o país em grave crise econômica e social. A inflação a 70%, o país desabastecido, o câmbio enlouquecido. Se o país já estava na penúria com o petróleo a US$ 100, o que dirá agora, que despencou? Tudo isso a presidente poderia dizer que é assunto interno. Mas a quebra de regras democráticas, a prisão de opositores de forma arbitrária e abusiva por um tal "Serviço Bolivariano de Inteligência" são uma ofensa ao tratado do Mercosul que estabeleceu que os governos têm que respeitar o Estado de Direito, a democracia.

Essa cláusula não é um mero enfeite do acordo que uniu os países. Teve que ser parte da base, porque a região sempre foi atingida por ondas autoritárias, ditaduras, caudilhismos. O Mercosul foi assinado por governos que saíram das ditaduras que arruinaram os anos 60, 70 e parte dos 80. Foi um abraço de países, marcados por esse flagelo, que se comprometiam a ser um clube de democracias. Não é possível esconder: a aceitação de que Maduro faça, como fazia Chávez, o que lhe der na telha com as instituições é a quebra desse princípio. O governo petista sempre mostrou que não se importa com isso, se a violação partir de um governo amigo

sábado, 27 de setembro de 2014

Coréia do Sul dá goleada em PIB per capita do Brasil

Milagre 'Gangnam Style' 
 Coluna- Marcos Troyjo Folha de S.Paulo 
26/09/2014 - 17h03 
(A convivência do passado com a modernidade)

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Quando um latino-americano volta da Coreia do Sul, traz consigo admiração e inveja pelo "Milagre do Rio Han". Assim ficou conhecida a extraordinária trajetória de desenvolvimento do país nos últimos 60 anos. Em 1954, com renda per capita de US$ 70, a Coreia era a 101ª dentre 130 nações num estudo do Banco Mundial sobre riqueza. Desprovida de recursos naturais, era mais pobre que a maioria dos países africanos. MacArthur, primeiro comandante dos EUA na Guerra da Coreia (1950-53), enxergava horizonte sombrio: "A Coreia não tem futuro. Levará mais de um século para reconstruir-se". Nos anos 60, as principais exportações eram pescados e perucas. Hoje, o PIB por habitante da Coreia do Sul é três vezes o brasileiro. O país é o quarto produtor mundial de patentes. Navega na melhor banda larga do mundo. A Samsung vende mais smartphones que a Apple. 


 Como operaram essa mágica?

 Geralmente atribui-se o sucesso à prioridade educacional. De fato, a Coreia do Sul tem o melhor desempenho do mundo no exame Pisa. A parcela da população em idade universitária que frequenta o ensino superior é de 80%, a mais alta do planeta. Suas universidades, com disciplinas em inglês, estão repletas de estrangeiros. A ênfase na educação, contudo, deu-se junto a outros fatores. Sacrifício familiar em prol da geração seguinte. Política industrial interdependente dos mercados globais. Planejamento. Conglomerados multissetoriais ("Chaebols", como LG e Hyundai). Todos concorrem para o êxito. E nenhuma tem sido característica de economias latino-americanas. Até o nome de estruturas governamentais reflete preocupação com o amanhã. A pasta da Fazenda chama-se Ministério de Finanças e da Estratégia. A da inovação, Ciência, Tecnologia e Planejamento do Futuro. É mais que capricho de nomenclatura. A gestão da política econômica alinha-se aos objetivos maiores da economia política. Daí os 4,2% da riqueza anual direcionados a pesquisa & desenvolvimento, o que faz da Coreia do Sul o país que mais investe em inovação (o Brasil destina 1% do PIB). 

Globalmente competitivos de automóveis a satélites, os sul-coreanos querem nova transformação –flexibilizar as estruturas rígidas dos Chaebols para infundir no país um empreendedorismo do tipo "start-up". Eles desejam um "Milagre 'Gangnam Style'" –alusão ao divertido vídeo do rapper Psy (mais assistido de todos os tempos no Youtube). 

 Buscam liderança em algo intangível, esteticamente apurado e de consumo global. Apontam para design, moda, computação em nuvem e também entretenimento. Enquanto latino-americanos embaralham-se num cartório exportador de commodities, os sul-coreanos trabalham pela ponta da economia criativa do século 21.

sábado, 26 de abril de 2014

O país do Futuro enrolado no Passado.... / Aluízio Amorim

http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2014/04/brasil-um-pais-do-futuro-que-nao-sai-do.html
sábado, abril 26, 2014


BRASIL, UM PAÍS DO FUTURO QUE NÃO SAI DO PASSADO! UMA COMPARAÇÃO DE PREÇOS E SALÁRIOS PRATICADOS NO BRASIL E NOS ESTADOS UNIDOS. IMPERDÍVEL!



Este vídeo vale a pena ser visto. Faz uma comparação entre os salários e os preços praticados nos Estados Unidos. Os comunistas do PT vivem praguejando contra os Estados Unidos, mas bem se vê que os trabalhadores lá têm um padrão de vida no mínimo decente, mesmo aqueles que auferem apenas o salário mínimo. Deve-se notar que o salário mínimo nos Estados Unidos é aquilo que pode se considerar um salário de entrada e, ainda por cima, de trabalhadores não especializados. Ao contrário do Brasil onde o mínimo é a regra geral. Mesmo os pisos salariais consistem no mínimo com um mínimo de acréscimo. E, ainda por cima, os preços de todos os produtos no Brasil são exorbitantes, um verdadeiro abuso, uma injustiça!

Ouve-se há anos que o "Brasil é o país do futuro". Entretanto, o futuro já chegou há muito tempo mas o país vive eternamente no passado.
Isto tem de ter um fim. E poderá ser neste ano de 2014, em outubro, com a eleição presidencial quando a praga do PT deverá ser varrida. Chega de roubalheira, manipulação, estagnação, impostos absurdos, preços impagáveis. 

Chega de transferir recursos públicos para ditaduras comunistas. Neste ano só para a ditadura cubana o governo do PT transferiu mais de US$ 1 bilhão de dólares, para construção do Porto de Mariel. Isto é o que se sabe, por cima, já que a verdade é escamoteada pelo governo do Lula e da Dilma, ao carimbar o financiamento via BNDES de "secreto". Sabe-se também que vultosas quantias são doadas para as ditaduras africanas. Sem falar na burlesca aventura do Brasil no Haiti, cujo resultado está sendo a emigração em massa de haitianos para o Brasil.

Chega de Lula, de Dilma, de Dirceu, de PT. Chega desses comunistas malditos que conseguiram colocar a Petrobras na UTI e esculhambar a economia nacional.

E, por fim, chega desse governo mentiroso que fez voltar a inflação que tinha sido estabilizada pelo Plano Real pela primeira vez na história do Brasil. E naquela época esses comunistas boquirrotos berravam Fora FHC!, justamente o presidente que conseguiu estabilizar a economia e fazer valer o dinheiro brasileiro. E tudo isso está agora indo de água abaixo pelo governo incompetente do PT.

E os infelizes ainda querem censurar a imprensa.

Não passarão! 

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

SP | 68ª Assembleia Geral da Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP) | Instituto Millenium

SP | 68ª Assembleia Geral da Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP) | Instituto Millenium

SP | 68ª Assembleia Geral da Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP)

6 de agosto de 2012 
Autor: Comunicação Millenium
pequeno normal grande
68 assembleia geral da SIP SP | 68ª Assembleia Geral da Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP)






De 12 a 16 de outubro acontece em São Paulo a 68ª Assembleia Geral da Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP), que neste ano conta com a presença de cerca de 600 jornalistas e empresários de comunicação de 34 países para debater o presente e o futuro da profissão.
O evento terá participação confirmada da presidenta Dilma Rousseff; do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso; do CEO do “The New York Times”, Arthur Sulzberger Jr. e do presidente do jornal espanhol “El País”, Juan Luis Cebrián.
Esta será a quinta vez que a SIP realiza a assembleia no Brasil. As outras aconteceram em 1954, 1975, 1981 e 1991. O comitê anfitrião é liderado pelo Grupo Estado e conta com a colaboração dos jornais “Tribuna”, “Correio Popular”, “Folha de S.Paulo”, “Gazeta do Povo”, “O Globo”, “O Popular”, “Zero Hora”, dos “Diários Associados” e da Editora Abril.
A assembleia discutirá assuntos como o tráfico de drogas e de armas; as leis da imprensa; a ética; a discriminação na concessão da publicidade oficial; a busca de um modelo sustentável de jornalismo; a propriedade intelectual em tempos digitais; a otimização das novas plataformas de trabalho; liberdade de expressão e direito à informação.

terça-feira, 9 de outubro de 2012

O Brasil reduziu de 15 por cento para 7 por cento a desnutrição alimentar em 22 anos


Brasil registra avanços no combate à fome, aponta relatório da ONU

País conseguiu reduzir número de pessoas que passam fome ou sofrem de desnutrição de 14,9%, no período de 1990 a 1992, para 6,9%, entre 2010 e 2012

Agência Brasil  - Atualizada às 
Agência Brasil
Os números de pessoas que passam fome ou sofrem de desnutrição no Brasil, em Angola (África) e em Moçambique (África), países de língua portuguesa, caíram no período de 1990 a 2012. A conclusão está no relatório Estado da Insegurança Alimentar no Mundo 2012 da Organização de Alimentação e Agricultura da ONU (FAO), divulgado nesta terça-feira, em Roma, na Itália.
Pelos dados do relatório, o Brasil conseguiu reduzir de 14,9%, no período de 1990 a 1992, para 6,9%, nos anos de 2010 a 2012, o percentual de subnutridos. No país, cerca de 13 milhões de pessoas passam fome ou sofrem com desnutrição. Os programas sociais desenvolvidos pelo governo brasileiro em parceria com os governos estaduais e municipais, além da iniciativa privada, foram elogiados no documento.
O Programa Bolsa Família é uma referência, segundo o relatório. Para os especialistas, o Bolsa Família é um instrumento positivo para promover a capacitação econômica das comunidades. Há elogios também ao sistema adotado pela prefeitura de Belo Horizonte (Minas Gerais) de combate à fome na periferia da cidade.
Leia mais notícias:
Em Angola, houve registros de melhora. Os percentuais caíram de 63,9%, de 1990 a 1992, para 27,4%, de 2010 a 2012. Cerca de 5 milhões de pessoas são consideradas subnutridas ou passam fome no país. Mas em Moçambique os resultados são considerados pouco positivos, pois a queda foi menor – de 57,1%, de 1990 a 1992, para 39,2%, de 2010 a 2012.
No período de 1990 a 2012, África é o único continente que registrou aumento no número de pessoas que passam fome ou sofrem com a desnutrição. O relatório diz que há aproximadamente 239 milhões lá. A América Latina e o Caribe registraram progressos, reduzindo o número de pessoas com fome de 65 milhões para 49 milhões, no período de 1990 a 2012.
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terça-feira, 3 de julho de 2012

O Brasil "ficou mal na foto"...

http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2012/07/uruguai-afirma-que-pressao-do-brasil.html

Segunda-feira, Julho 02, 2012


URUGUAI AFIRMA QUE PRESSÃO DO BRASIL FORÇOU ENTRADA DA VENEZUELA NO MERCOSUL



Luis Almagro, chanceler do Uruguai
O governo do Uruguai afirmou nesta segunda-feira que seu país não esteve de acordo com a forma como foi decidida a entrada da Venezuela no Mercosul na cúpula realizada na sexta-feira passada em Mendoza, na Argentina, e que não "foi dada a última palavra" sobre esse processo, que será revisado "judicialmente". 
"Nada é definitivo", e "se todo mundo tivesse tido certeza, a Venezuela teria entrado na sexta-feira em Mendoza. Por alguma razão os países definiram o prazo até 31 de julho", afirmou o ministro das Relações Exteriores uruguaio, Luis Almagro.

sexta-feira, 18 de maio de 2012

Corriere della Sera avisa que o Brasil poderá sofrer ataque terrorista e dá detalhes ...


Sexta-feira, Maio 18, 2012

JORNAL ITALIANO REVELA QUE BRASIL PODE SOFRER ATAQUE DO TERROR ISLÂMICO. UM LIBANÊS É O FACILITADOR DA AÇÃO COMANDADA PELO IRÃ.


Clique sobre a imagem para vê-la ampliada
O reconhecido jornalista italiano Guido Olimpio, em artigo no jornal Corriere della Sera, acrescenta informações mais precisas sobre os planos do grupo terrorista islâmico Hezbollah para perpetrar ataques terroristas na América do Sul, segundo informa o site Infobae. "Um grupo terrorista próximo ao Irã estaria a ponto de golpear a América do Sul. Os países que seríam os possíveis alvos: o Brasil, Colômbia e Bolívia. Coordenando a operação está Adam Reef, um libanês especialista na região e que forma parte de uma rede mais extensa que já atuou em meses passados", escreve o colunista do Corriere della Sera.
Em seu artigo, Olimpo faz um apanhado sobre os antecedentes recentes neste tipo de atentados e suas características. Recorda que no caso do ataque contra alvos israelenses na capital tailandesa, seus planos puderam ser frustrados por ações de inteligência, mas o atentado em Nova Delhi não pôde ser evitado.
Segundo explica, as investigações sobre esses casos levaram a confirmar a participação dos Qos, o braço subversivo das Guardas Revolucionárias iranianas. Nesse complô, o Irã provê o financiamento e também a assessoria técnica, assegura.
Dali surgiu, além disso, o nome de Reef. De acordo com com os serviços de inteligência, atua como "facilitador"dessa rede, recruta e forma os terroristas. E seu campo de operações é a América do Sul.
 "Segundo fontes da segurança, Reef é verdadeiramente uma 'bomba que anda'. No sentido de que quase a qualquer momento poderia lançar um ataque", observa o jornalista italiano.
Olimpio repassa, além disso, outros elementos que permitem lançar luz sobre os possíveis ataques contra objetivos na América Latina. Entre eles, recorda os atentados que sofreram dois estabelecimentos israelenses na Argentina durante a década de 1990. Clique AQUI para ler a reportagem completa EN ESPAÑOL

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Argentina e Espanha continuam discutindo sobre o (um) alimento de todas as nações: ENERGIA...



A petrolífera espanhola Repsol garante que tomará medidas legais contra as empresas que façam parcerias ou investimento na YPF.

Repsol garante que tomará medidas legais contra qualquer empresa que invista na YPF ou nos seus activos depois da nacionalização de parte da posição que tinha nesta petrolífera por parte da Argentina

Segundo noticia o "Financial Times", esta ameaça pode deitar por terra a intenção da Argentina de procurar parceiros para a YPF, tendo-se já falado na possibilidade de essas alianças serem firmadas com empresas chinesas, nomeadamente com a Sinopec.

A Repsol, no entanto, já está a trabalhar com os seus advogados para avançar contra eventuais investidores na YPF.

Julio de Vido, ministro do Planeamento argentino e nomeado gestor de intervenção na YPF, viajou para o Brasil para estudar "projectos em comum" com a Petrobras e anunciou que se reunirá também com a ExxonMobil e a Chevron.

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Brasil é o 2º país mais perigoso para jornalistas trabalharem - Internacional - Notícia - VEJA.com


No começo de 2012, 31 profissionais foram mortos no mundo, cinco só no país

O Brasil é o segundo país mais perigoso do mundo para jornalistas trabalharem, informou nesta segunda-feira a Campanha Emblema de Imprensa (PEC, na sigla em inglês). Somente no primeiro trimestre de 2012, cinco profissionais de imprensa morreram de forma violenta, sendo que, no mundo inteiro, 31 jornalistas foram mortos no mesmo período. Isso representa um aumento de 50% em relação ao mesmo período de 2011.
Também neste ano, o Brasil caiu 41 posições no Ranking de Liberdade de Imprensa, realizado anualmente pela organização Repórteres Sem Fronteiras. O país caiu do 58º lugar, que ocupava em 2010, para o 99º, no levantamento 2011-2012. Esta é a segunda queda mais acentuada entre os países da América Latina, destaca a entidade, que relaciona o péssimo desempenho brasileiro ao "alto índice de violência" e a mortes de jornalistas no ano passado (sem detalhar, a organização fala em três casos; em novembro, um cinegrafista foi morto ao cobrir uma ação do Bope no Rio). Só o Chile registrou performance pior que a brasileira na região, perdendo 47 colocações, principalmente em função dos protestos estudantis
MundoA pior situação é a da Síria, onde nove jornalistas morreram, cinco estrangeiros e quatro repórteres do país islâmico, informou a PEC. O grupo considerou em comunicado que eses dados refletem 'uma tendência alarmante e demonstra que a segurança do trabalho dos jornalistas piorou no início deste ano'. "A Síria está na linha de frente dos lugares mais perigosos para os jornalistas", manifestou Blaise Lempen, presidente da organização, que tem sede em Genebra.
Ao todo, 11 jornalistas morreram na Síria desde o início do conflito, em março de 2011. Dois jornalistas turcos estão desaparecidos no país há duas semanas. A PEC expressou sua preocupação pela prática do governo de Bashar Assad de deter de maneira sistemática jornalistas sírios em todo o país, e afirmou também que os dois repórteres turcos podem estar sendo submetidos à tortura.
Na Somália, três jornalistas morreram, e na Índia, Bolívia e Nigéria, dois repórteres perderam a vida de maneira violenta. A PEC ainda registrou uma morte em cada um destes países: Afeganistão, Colômbia, Haiti, Honduras, México, Paquistão, Filipinas e Tailândia.
(Com agência EFE)