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domingo, 11 de janeiro de 2015

Jornalismo é profissão de risco... / Instituto Millenium / PEC


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Brasil foi o 10º lugar mais perigoso para se trabalhar como jornalista em 2014 


O Brasil foi em 2014 um dos dez países mais perigosos para um jornalista atuar e, em cinco anos, registrou o sexto maior número de assassinatos entre os profissionais da imprensa no mundo. O alerta é da entidade Press Emblem Campaign (PEC), que compila todos os anos o número de mortes entre jornalistas em atividade.
Para 2014, a instituição aponta para 128 jornalistas assassinados, uma marca muito próxima do recorde de 2013, quando 129 profissionais foram mortos. Gaza lidera a lista, com 16 mortes durante as operações de Israel. Na Síria, foram outros 13 jornalistas mortos, contra 12 no Paquistão.
O Iraque vem na quarta posição, com dez mortos em 2014, ano da operação contra as milícias islâmicas.
Fora da região, o país mais violento é a Ucrânia, com nove mortos em 2014. Segundo a entidade, jornalistas russos também foram assassinados.
Depois de México, Afeganistão, Honduras e Somália, o Brasil aparece na lista com quatro mortos em 2014. Ao lado da República Centro Africana, o Brasil é o décimo mais perigoso do ano.
Neste ano, perderam a vida trabalhando os profissionais Santiago Andrade, da TV Bandeirantes, Pedro Palma, José Lacerda da Silva, da TV Cabo Mossoró, e Geolino Xavier, da TV N3, da Bahia.
Desde 2009, porém, o Brasil acumulou 31 mortos entre os jornalistas, o que coloca o país como o sexto mais violento.
“2014 foi um ano terrível para os jornalistas”, declarou o secretário-geral da entidade, Blaise Lempen. Ele destacou que não apenas os profissionais foram mortos, mas alguns deles tiveram sua execução filmada e difundida.
A região mais perigosa continua sendo o Oriente Médio, com 46 mortos, seguido pela Ásia, com 31, e América Latina com 27.
Em nove anos de levantamentos, a PEC registrou 1.038 mortes. Isso representa 2,4 jornalistas assassinados por semana no mundo.
Fonte: O Estado de S.Paulo.

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Brasil é o 2º país mais perigoso para jornalistas trabalharem - Internacional - Notícia - VEJA.com


No começo de 2012, 31 profissionais foram mortos no mundo, cinco só no país

O Brasil é o segundo país mais perigoso do mundo para jornalistas trabalharem, informou nesta segunda-feira a Campanha Emblema de Imprensa (PEC, na sigla em inglês). Somente no primeiro trimestre de 2012, cinco profissionais de imprensa morreram de forma violenta, sendo que, no mundo inteiro, 31 jornalistas foram mortos no mesmo período. Isso representa um aumento de 50% em relação ao mesmo período de 2011.
Também neste ano, o Brasil caiu 41 posições no Ranking de Liberdade de Imprensa, realizado anualmente pela organização Repórteres Sem Fronteiras. O país caiu do 58º lugar, que ocupava em 2010, para o 99º, no levantamento 2011-2012. Esta é a segunda queda mais acentuada entre os países da América Latina, destaca a entidade, que relaciona o péssimo desempenho brasileiro ao "alto índice de violência" e a mortes de jornalistas no ano passado (sem detalhar, a organização fala em três casos; em novembro, um cinegrafista foi morto ao cobrir uma ação do Bope no Rio). Só o Chile registrou performance pior que a brasileira na região, perdendo 47 colocações, principalmente em função dos protestos estudantis
MundoA pior situação é a da Síria, onde nove jornalistas morreram, cinco estrangeiros e quatro repórteres do país islâmico, informou a PEC. O grupo considerou em comunicado que eses dados refletem 'uma tendência alarmante e demonstra que a segurança do trabalho dos jornalistas piorou no início deste ano'. "A Síria está na linha de frente dos lugares mais perigosos para os jornalistas", manifestou Blaise Lempen, presidente da organização, que tem sede em Genebra.
Ao todo, 11 jornalistas morreram na Síria desde o início do conflito, em março de 2011. Dois jornalistas turcos estão desaparecidos no país há duas semanas. A PEC expressou sua preocupação pela prática do governo de Bashar Assad de deter de maneira sistemática jornalistas sírios em todo o país, e afirmou também que os dois repórteres turcos podem estar sendo submetidos à tortura.
Na Somália, três jornalistas morreram, e na Índia, Bolívia e Nigéria, dois repórteres perderam a vida de maneira violenta. A PEC ainda registrou uma morte em cada um destes países: Afeganistão, Colômbia, Haiti, Honduras, México, Paquistão, Filipinas e Tailândia.
(Com agência EFE)