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terça-feira, 3 de junho de 2014

600 mil assassinatos em 12 anos de governo do PT

Oposição protesta contra recorde de assassinatos no 

País em quase doze anos de governo PT

arma_fogo_18Máquina de matar – Em ato público realizado nesta terça-feira (3), parlamentares da oposição criticaram duramente a omissão do governo na área de segurança pública. Os partidos que fazem oposição ao desgoverno de Dilma Vana Rousseff organizaram manifestação em frente ao Palácio do Planalto com 600 cruzes vermelhas, representando os 600 mil assassinatos ocorridos ao longo dos quase doze anos da era petista. Fora isso, banners com estatísticas exibiam a larga incompetência da gestão petista para garantir a segurança dos brasileiros.
“O governo deu as costas para a segurança pública e a prova são os números: 50 mil mortos por ano, uma epidemia de crack que é o flagelo das periferias das cidades. Hoje, o homicídio é a principal causa de morte de jovens entre 15 a 24 anos. E a resposta que deveriam ser políticas públicas eficientes não veio. O governo não consegue nem gastar o que está previsto no orçamento de segurança pública. O governo está na verdade é desprotegendo milhões de brasileiros”, afirmou Mendonça Filho, líder do Democratas na Câmara dos Deputados.
“Os homicídios no Brasil viraram uma coisa banal. E a principal causa de morte no nosso país é o tráfico de drogas que tem componente direto da responsabilidade do governo central. Infelizmente, o que nós assistimos nos últimos anos de gestão do governo federal é mais absoluta omissão nas políticas públicas e de segurança pública. Essa é a realidade do Brasil de hoje”, atestou o líder democrata.
O democrata citou o Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci), lançado em 2007, para aprimorar o combate à criminalidade e reestruturar o sistema criminal que não deslanchou. Nos três primeiros anos do governo de Dilma Rousseff foram aplicados apenas 36% dos R$ 10 bilhões previstos no programa. Já o desempenho do Fundo Nacional Antidrogas criado para investir na prevenção, tratamento, fiscalização, recuperação, repressão do uso de tráfico de drogas foi ainda pior. No mesmo período foram liberados somente pouco mais de 10% do orçamento de R$ 730 milhões.
“As pesquisas mostram que segurança pública, acima até da saúde, é a área que mais preocupa e choca a população. As estatísticas da criminalidade são estarrecedoras, 50 mil assassinatos por ano. Isso é um atestado de desgoverno.
Enquanto isso, o PT convive com a criminalidade e afronta as autoridades de segurança do País. A imprensa mostrou que um deputado do PT (Luiz Moura) se reuniu com integrantes do PCC em São Paulo. Tudo com o respaldo do PT, que cria hoje um clima de total desobediência civil e com a anuência do ministro Gilberto Carvalho”, acrescentou o líder da Minoria no Congresso Nacional, deputado Ronaldo Caiado (GO).
Caiado mencionou os dados da capital de Goiás que também vive uma epidemia de assassinatos. “As milícias estão disseminadas nas cidades. Em Goiânia, por exemplo, há dois assassinatos por dia”, afirmou o deputado goiano.
Em relação ao Pronasci, mais um dos muitos pirotécnicos e ufanistas programas do governo petista, a grande divulgadora do programa foi a então senadora Ideli Salvatti (PT-SC), atualmente ministra da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência. Muito estranhamente, Ideli, que conhece a realidade e os números da segurança pública em todo o País, mantém um silêncio covarde e de conveniência, até porque a companheira Dilma já tem problemas de sobra em sua campanha pela reeleição.

terça-feira, 27 de maio de 2014

Viver é perigoso... Brasil tem um recorde negativo para mostrar


terça-feira, maio 27, 2014


BRASIL BATE RECORDE DE ASSASSINATOS. É COMO SE O PAÍS VIVESSE UMA GUERRA! NO ENTANTO, É APENAS ANARQUIA, DROGAS E IMPUNIDADE!

O Brasil quebrou um triste recorde: teve o maior número de pessoas mortas em um ano, segundo dados divulgados nesta terça-feira (27) no Mapa da Violência 2014, que compila dados de 2012. Ao todo, foram 56.337 mortes, o maior número desde 1980. O total supera o de vítimas no conflito da Chechênia, que durou de 1994 a 1996. 
É o dado mais atualizado de violência pelo Brasil e tem como base o Sistema de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, que registra as ocorrências desde 1980.
A taxa de homicídios também alcançou o patamar mais elevado, com 29 casos por 100 mil habitantes. O índice considerado "não epidêmico" pela Organização Mundial da Saúde é de 10 mortes para cada grupo de 100 mil habitantes.
"As ações conjuntas entre Estados e a União para reduzir os homicídios são pontuais. Não existe um enfrentamento nacional, que abranja todas as esferas – municipal, estadual e federal", afirma Julio Jacobo Waiselfisz, coordenador do estudo.
Para ele, a redução na violência no país passa pela realização de reformas na estrutura da segurança pública, "inclusive com mudanças na policia, no código penal e no sistema penitenciário".
A média nacional no número absoluto de homicídios cresceu 7% de 2011 a 2012. Roraima, Ceará e Acre foram as unidades da federação com maior aumento: 71,3%, 36,5% e 22,4%, respectivamente.
Apesar de ter reduzido sua taxa de homicídios por 100 mil habitantes, Alagoas ainda lidera o ranking no país com 64,6 casos por 100 mil habitantes, número semelhante ao registrado durante a Guerra do Iraque, de 2004 a 2007. A média nacional é de 29 casos por 100 mil.
Apenas cinco Estados tiveram queda nas taxas de homicídio: Espírito Santo, Rio de Janeiro, Pernambuco, Paraíba e Alagoas. Santa Catarina eSão Paulo possuem as menores taxas de homicídios por 100 mil habitantes: 12,8 e 15,1, respectivamente. Do site UOL