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segunda-feira, 23 de maio de 2016

Os protestos contra o governo Temer não são gratuitos e sim de gratidão pelos milhões de reais que as entidades agregadas ao governo federal recebem em contribuições como dinheiro e cargos para seus dirigentes

segunda-feira, maio 23, 2016


R$ 1 BILHÃO PARA O MST E OUTROS MOVIMENTOS DO PT. MTST E OUTRAS ENTIDADES PETISTAS RECEBERAM BILHÕES SEM CONSTRUIR CASAS.

O texto que segue é do site Diário do Poder, do jornalista Claúdio Humberto. Traz um levantamento de uma pequena parte da farra com o dinheiro público promovida pelos governos do PT. São jornalistas, como o medalhão esquerdista Alberto Dines e a filha do ex-assessor de Lula, muito festejado pela escumalha do PT, o velho comunista Ricardo Kotcho.

Acrescento a estas informações do Dário do Poder que vou transcrever na íntegra, que neste domingo pela manhã sintonizei a Globo News e constatei que o programa do Mário Sérgio Conti é patrocinado pela Caixa Econômica Federal, já que por diversas vezes apareceu a vinheta da Caixa e, logo abaixo, aquela logomarca do governo da Dilma.

Mas isto é apenas a ponta do iceberg. Não sei quantos programas das redes de televisão vão ao ar ainda com as logomarcas do governo da Dilma. É uma gastança de dinheiro público que não tem paralelo na história do Brasil e, quiçá, do mundo. 

Inclusive aquele movimento que na noite deste domingo fez aquela passeata e acampou perto da residência em São Paulo, do Presidente Michel Temer, liderado pelo colunista da Folha de S. Paulo, o Guilherme Boulos, também é aquinhoado com dinheiro público. Uma vergonha, um acinte que dá uma ideia inicial do que está por vir à medida que o Governo de Michel Temer avance na apuração desse desvio vergonhoso de bilhões dos cofres públicos.

Leiam a reportagem do site Diário do Poder, onde parte dessa farra escandalosa com dinheiro público, a ponto de falir do Brasil, começa a vir à luz. Conclui-se daí que o impeachment da Dilma é pouco. Tem de proscrever o PT e todos os seus satélites comunistas como a Rede, PCdoB, PSOL e assemelhados. Leiam:

Este aí abraçando Lula é Guilherme Boulos, o chefete dos mortadelas que estão acampados próximo à residência do Presidente Michel Temer em São Paulo. Acumula as funções de articulista da Folha de S. Paulo e agitador de mortadelas.
Sócia da FBL, produtora do “ABZ do Ziraldo” levava R$ 717 mil/ano, Rozane Braga assinou manifesto “anti-golpe”. Inútil: foi cancelado. O programa “Papo de Mãe”, de Mariana Kotscho, filha de ex-assessor de Lula, custava ao contribuinte R$ 2,4 milhões/ano. Foi cancelado. 
O programa “Observatório da Imprensa”, comandado por Alberto Dines, faturava R$ 233 mil por mês e R$ 2,8 milhões ao ano na estatal EBC. O programa “Expedições”, produzido pela empresa Roberto Werneck Produções, teve o contrato de R$ 1,6 milhão cortado pela metade.
A estatal Empresa Brasil de Comunicação (EBC), responsável pela TV Brasil, foi transformada em cabide de boquinhas para amigos de Dilma, do antecessor Lula e do PT. Milhões de reais dos contribuintes foram desperdiçados em programas de amigos petistas. Um deles, o diretor de teatro Aderbal Freire Jr, casado com a atriz Marieta Severo, recebia R$ 91 mil por mês, cinco vezes mais que o presidente da própria EBC. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Totais
O governo Dilma havia destinado um total de R$ 1,012 bilhão. Planilha do Ministério das Cidades, a qual o Diário do Poder teve acesso com exclusividade, mostra que das 60 mil unidades previstas para serem levantadas pelas entidades que receberam o dinheiro, foram entregues apenas cerca de 7 mil, menos de 10% do total. 
Entre os 388 movimentos, a Associação dos Trabalhadores Sem Teto da Zona Noroeste Leste I, de São Paulo, recebeu R$ 2,7 milhões para construir 400 casas. Para a Associação por Habitação com Dignidade, também de São Paulo, foram repassados R$ 2 milhões para erguer 350 casas.
A Associação Habitacional de Rondônia recebeu, segundo o relatório, R$ 6 milhões para construir o Residencial Esperança com 200 habitações. A obra, orçada inicialmente em R$ 12 milhões, tinha prazo para conclusão em outubro de 2015, mas virou um grade canteiro de obras e está paralisada há dois anos.
Farra de milhões
Chamou a atenção do Ministério das Cidades a diferença no valor repassado a movimentos que deveriam, em tese, levantar a mesma quantidade de casas. A União por Moradia Popular do Estado do Paraná (UMP-PR), por exemplo, recebeu R$ 15 milhões para construir 162 casas. Já a Associação Comunitária Ananias Alves Azevedo recebeu "apenas" R$ 3 milhões para 167 casas.
O Movimento Habitacional e Ação Social (Mohas), de São Paulo, recebeu R$ 3,7 milhões para 190 casas, enquanto que a Cooperativa Habitacional Giusepe Garibaldi, no Rio Grande do Sul, recebeu em janeiro de 2014 quase a mesma quantia - R$ 3,4 milhões - para mais que dobro de casas, 400 unidades. Apesar do volume repassado, o Mohas divulga em seu site que é uma "organização sem fins lucrativos".
O Movimento Pelo Direito a Moradia (MDM) recebeu R$ 1,9 milhão para 228 casas. E o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra Leste I (SP) pediu quase R$ 4 milhões para construir 198 casas, mas este não teve a mesma sorte das outras entidades e não foi contemplado.
Recordistas
Na Planilha do Ministério das Cidades os movimentos que mais receberam dinheiro do governo Dilma foram Associação Esperança de Um Novo Milênio, União por Moradia Popular do Estado do Paraná, Associação das Donas de Casa do Bairro Caranã, Associações Solidárias Unidas (ASSUNI), Associação Habitacional de Ipatinga, Associação Pró Moradia Liberdade, Movimento Nacional de Interesse Social (MNIS) e Associação dos Moradores do Acampamento Esperança de Um Novo Milênio. Juntos, receberam mais de R$ 150 milhões.
Pente fino
O ministro das Cidades, Bruno Araújo, disse nesta sexta-feira (20), em Recife, que vai pedir ao Tribunal de Contas da União (TCU), na próxima semana, uma auditoria no programa Minha Casa, Minha Vida. “Essa auditoria é para eu, enquanto gestor público, me proteger do que foi feito no passado. E para que o próprio tribunal, que já tem indicativos, possa continuar contribuindo com elementos técnicos que vem encontrando no aperfeiçoamento do programa”, explicou. 
Bruno Araújo afirmou que vai buscar ministros do TCU para tratar do assunto. Segundo o ministro, o eventual trabalho do TCU não vai atrasar ou suspender o andamento do programa social. Do site Diário do Poder(Contribuiu: Elijonas Maia/Diário do Poder)