Carnaval
Coroa de flores faz a cabeça das mulheres - e dos homens
Eduardo Gonçalves
Cerca de 40.000 pessoas foram conferir a homenagem do bloco 'Tarado Ni Você' ao cantor Caetano Veloso, no centro da cidade de São Paulo - Raphaele Palaro/VEJA.com
Depois de a apresentadora Ana Maria Braga mostrar como se faz uma coroa de flores em rede nacional, o adereço confeccionado com elástico e flores de papel ganhou a cabeça das foliãs no Carnaval de rua de São Paulo neste ano. As vendas do adereço estão tão fortes que o preço inflacionou e os produtos ficaram mais elaborados. No sábado, uma coroa ainda custava 10 reais. Nesta segunda-feira, já se encontrava tiaras por até 30 reais. "Estou vendendo de 200 a 300 por dia", disse a ambulante Tânia Natalina de Moraes, de 32 anos, que deixa a sua mercadoria à mostra em um cabide no cruzamento das ruas Aspicuelta e Morato Coelho, na Vila Madalena -- os mais caros, de 30 reais, chegam a ser feitos com rosas artificiais e arame.
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As amigas Francinele Lima, 28 anos, e Rosimeire dos Anjos, de 24, foram das tantas mulheres que aderiram à moda. Francinele disse que comprou a sua na Octoberfest do ano passado e Rosimeire afirmou que só adquiriu uma para "não destoar" das outras foliãs. "Não queria ser a diferente", completou.
A moda não fez só sucesso entre as mulheres. O publicitário Marcelo Alves, de 26 anos, resolveu deixar a peruca e os chapéus de lado e vir com uma coroa de flores na cabeça para pular atrás do bloco Bregnice, na Vila Madalena. "É para entrar no clima da folia."
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