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sábado, 9 de janeiro de 2016

Súmula da coluna de Augusto Nunes ensina o que é o PT e sua maneira de governar... / Augusto Nunes

08/01/2016
 às 20:25 \ Direto ao Ponto

Os nomes em código dos quadrilheiros do Petrolão são tão misteriosos quanto os que aparecem na certidão de nascimento

Tão imaginosos na execução das roubalheiras monumentais, os comandantes do esquema do Petrolão merecem zero em criatividade num quesito bastante valorizado no submundo da corrupção: escolha de codinomes destinados a camuflar a real identidade dos comparsas. Duas invenções do empreiteiro Leo Pinheiro, por exemplo, são tão misteriosas quanto o nome que aparece na certidão de nascimento do parceiro de patifarias.
A primeira ideia de jerico foi transformar Lula em “Brahma”. (É possível que menções a um Luiz Inácio deixassem intrigados muitos brasileiros. Brahma até bebê de colo sabe quem é). O segundo surto de inventividade, revelado nesta semana pela Polícia Federal, levou-o a exumar o músico alemão Richard Wagner para transformar Jaques Wagner num certo “Compositor”. (A sorte do ex-governador baiano é que Leo Pinheiro preferiu música clássica a futebol. Se ocorresse o contrário,correria o risco de ser chamado de “Love”).
O benfeitor da Famiglia Lula deve achar que ninguém no Brasil nunca ouviu falar no Wagner de lá, cuja obra mereceu de Adolf Hitler o mesmo apreço que Lula demonstra pelas coisas que faz o Wagner daqui. A associação ao pesadelo nazista não melhorou a imagem de Richard Wagner entre os compatriotas. Pode acabar condenado à danação eterna se os alemães descobrirem que acabou de entrar no palco do Petrolão.
08/01/2016
 às 20:23 \ Opinião

Valentina de Botas: Só será possível conter a marcha delinquente metendo o pau no PT até não haver mais PT para se meter o pau

VALENTINA DE BOTAS
“Eu te proponho, não dizer nada, seguirmos juntos a mesma estrada…”. Envolvida na rotina maluca que me faz normal, ainda não tinha lido o artigo de Marco Antonio Villa sobre mais um crime lulopetista contra a finada educação brasileira. Já sabia do vilipêndio do cadáver na forma das tais mudanças no currículo de História, mas só soube do texto do Villa quando me enviaram um artigo sobre ele, cujas peculiaridades quero comentar.» Clique para continuar lendo
08/01/2016
 às 16:08 \ Opinião

Editorial do Estadão: Depois do jantar

Publicado no Estadão
Na terça-feira reuniram-se para jantar, no Palácio da Alvorada, a presidente Dilma Rousseff, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ministro Jaques Wagner, o presidente do PT, Rui Falcão, e o assessor presidencial Giles Azevedo. Apurou-se que Dilma queria também a presença do ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, mas Lula objetou, alegando que o encontro se destinava a debater questões estritamente políticas. Faz sentido.» Clique para continuar lendo
07/01/2016
 às 19:22 \ Opinião

Reynaldo Rocha: A falta que um espelho faz

A solução para a crise está mais próxima do que pensávamos. Nunca imaginamos que, com tantas obras de arte, móveis e apetrechos de todos os tipos, o Planalto do Palácio carecesse de um simplório espelho. É o que revela a mensagem de Dilma ao Brasil: “O maior erro foi não ter visto que a crise era tão grande.”
07/01/2016
 às 18:41 \ Opinião

Oliver: Quem é Macri?

VLADY OLIVER
Alguém aqui já se fez essa pergunta que está no título? De onde veio? O que come no almoço? A verdade é que o novo presidente da Argentina está fazendo barba, cabelo e bigode do socialismo por lá. E sabem qual foi o primeiro alvo do desmonte? Justamente a “mídia”, aparelhada até a medula e submetida aos “controles sociais” impostos pela bruxa portenha e seus asseclas vigaristas com sotaque bolivariano.» Clique para continuar lendo
07/01/2016
 às 15:47 \ Feira Livre

A charge do Sponholz

07/01/2016
 às 14:15 \ Direto ao Ponto

Os sete inquilinos da Casa Covil

Desde janeiro de 2003, quando Lula transformou o Planalto no templo principal da seita que sonha com o pesadelo socialista, o ministro encarregado de comandar a Casa Civil é escolhido não pelo currículo, mas pelo prontuário; não pelas raríssimas virtudes, mas pelos defeitos incontáveis. Isso explica por que, 13 anos e sete chefes depois, o latifúndio situado no 4° andar do palácio presidencial mudou de nome. O que existe ali é uma Casa Covil.
O desfile de casos de polícia começou com José Dirceu, devolvido recentemente à cadeia por ter reprisado no Petrolão o papelão desempenhado no Mensalão. O guerrilheiro de festim repassou o gabinete à camarada de armas Dilma Rousseff, que hoje tenta escapar do impeachment fantasiada de pingo de honestidade no oceano de bandalheiras protagonizadas por delinquentes de estimação.
O que era péssimo ficou ainda pior quando o neurônio solitário indicou Erenice Guerra para substituí-la. Onde Dilma só enxergava a melhor amiga havia uma mãe de quadrilha disfarçada de mãe de família. Impedida de manter Erenice no emprego, a sucessora de Lula mostrou que não havia perigo de melhorar com a nomeação de Antonio Palocci, estuprador de contas bancárias de caseiros e médico especializado em operações ilegais.
Com o segundo despejo de Palocci, chegou a vez de Gleisi Hoffmann, que entrou para mostrar que Casa Civil não é bordel e saiu transformada em forte candidata a Musa do Petrolão. A sexta escolha contemplou Aloizio Mercadante, general da tropa de larápios que Lula chama carinhosamente de “aloprados”. A relação de antecessores informa que Jaques Wagner mereceu tornar-se o sétimo companheiro a chefiar a Casa Covil.
Ele é o homem certo numa sala cujo dono tem por missão fazer sempre a coisa errada.
06/01/2016
 às 20:10 \ Opinião

Oliver: A massa crítica

VLADY OLIVER
Poucos aqui se dão conta de um conceito tão óbvio quanto esse. É física da mais elementar. É a mágica que coloca a gota para cair na chuva, dobra o cotovelo e faz o café ferver, o que fica uma droga. Refiro-me ao excelente comentário do Helio Ribeiro, mas com o intuito de contradizê-lo. Começo afirmando que há duas noções diferentes de roubo ─ uma que sempre existiu e outra que só existe agora, com o PT ─ e a gente acaba confundindo as duas por falta de informação adequada para combatê-las.
06/01/2016
 às 17:09 \ Opinião

“O ano que começa mais cedo” e outras cinco notas de Carlos Brickmann

Depois do Carnaval? Não, 2016 é diferente. Começa amanhã, dia 7, com a volta do juiz Sérgio Moro ao trabalho, depois dos feriados de fim de ano. Começa com a Polícia Federal se sentindo mordida com o corte de verbas.» Clique para continuar lendo

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