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sexta-feira, 13 de agosto de 2021

A Maldade tem recursos novos

 

Uma das tendências da economia global em 2020 foi a digitalização dos negócios. A crise de saúde parece ter acelerado esse fenômeno, porém os negócios estão mudando lentamente para a internet há anos.

E a cada transação adicional que ocorre na internet a importância da segurança cibernética cresce. O dinheiro, dados e as propriedades intelectuais estão cada vez mais em risco, enquanto os hackers estão mais sofisticados do que nunca.


Das câmeras de segurança de um estacionamento até uma cafeteira na sala de descanso ou uma impressora que foi recentemente atualizada com recursos de Wi-Fi, há muitas maneiras de hackers se infiltrarem em uma rede digital ou monitorarem remotamente as atividades de uma empresa. Violações de segurança não são notícias novas e vêm acontecendo em diversas áreas. Ataques a segurança nacional dos países, postos de saúde, redes de energia... São inúmeras as possibilidades.

Veja aqui, por exemplo, uma notícia sobre o Irã sobre sua capacidade de realizar um ciberataque:

Fonte: https://www.cnbc.com/2020/01/03/iran-has-shown-a-significant-talent-for-cyberattacks.html

Ou ataques hackers contra jornais impressos:

Fonte: https://www.cnbc.com/2018/12/30/cyberattack-hits-us-newspaper-distribution.html

O departamento do Comércio e do Tesouro americano também já sofreu com ataques cibernético:

Fonte: https://www.cnbc.com/2020/12/13/cyber-hack-on-us-treasury-by-foreign-government-.html

E até mesmo hospitais:

Fonte: https://www.cnbc.com/2020/02/20/nrc-health-cyberattack-sparks-privacy-concerns-about-patient-records-in-us.html

Ou gasodutos:

Fonte: https://www.cnbc.com/2018/04/05/cyberattack-shows-vulnerability-of-gas-pipeline-network.html

Enquanto isso, especialistas alertam que a próxima grande crise virá de um ataque hacker.

Fonte: https://www.cnbc.com/2018/09/13/a-cyberattack-could-trigger-the-next-financial-crisis.html

Fonte: https://www.cnbc.com/2018/09/13/a-cyberattack-could-trigger-the-next-financial-crisis.html

Não só governos e grandes corporações, como também pequenos negócios e, até mesmo, sua casa, podem ser atacados. Uma rede Wi-Fi doméstica, por exemplo, pode ser potencialmente invadida, criando um caminho direto para a rede corporativa interna através da VPN. E, embora muitos desenvolvedores estejam tentando construir plataformas mais seguras, ainda é um jogo de tentativa e erro, enquanto diversas empresas têm dificuldades de projetar de onde virá o próximo ataque.


Nos últimos dez anos, a segurança cibernética tornou-se cada vez mais importante para as empresas com capital aberto, pois tanto os negócios, quanto o comércio hoje são dependentes da tecnologia. Essas ameaças cibernéticas de softwares sofisticados podem colocar dados de clientes, contas financeiras e até informações proprietárias em risco de acesso de terceiros. Desde 2011 existe uma tendência crescente do número de violações cibernéticas que afetam as empresas da bolsa, conforme gráfico abaixo.

Número de Violações a Empresas Listadas em Bolsa

aumento no número de incidentes reportados subiu para 140 empresas do S&P 500 em 2019, um aumento de 11% em relação a 2018 e 400% maior desde 2011 - sem contar as empresas que não divulgaram os ataques com medo de perda de credibilidade.


Em geral, os incidentes cibernéticos não são descobertos e relatados em tempo hábil. Em média, as empresas que relataram levaram 108 dias para descobrir que havia ocorrido uma violação. Porém, algumas violações permaneceram desconhecidas por anos.


No geral, a segurança cibernética é uma ameaça crescente para as empresas de capital aberto, exatamente por terem suas ações negociadas diariamente e estarem suscetíveis às variações do mercado. Essas ameaças devem ser monitoradas e tratadas, investindo cada vez mais recursos em processos e sistemas que protejam não apenas contra ataques cibernéticos, mas também para detectar falhas cibernéticas e comunicar informações críticas e materiais.

Em 2020 tivemos um dos casos mais emblemáticos de ataques cibernéticos. A SolarWinds Inc., é uma companhia americana que desenvolve software para ajudar empresas a gerenciarem suas redes, sistemas e infraestrutura de tecnologia da informação.

A empresa possui uma carteira de mais de 300.000 clientes, dentre eles o governo dos EUA, que gera parte relevante da sua receita, uma vez que seu sistema de gerenciamento de TI, dados e CRM são amplamente utilizados pelo governo americano. Mas não só, esses sistemas também são utilizados por empresas privadas, como a Microsoft, Ford e AT&T.

Entretanto, apesar de sua fama em relação a confiabilidade, entre março e junho de 2020 a SolarWinds verificou que seus sistemas haviam sofrido invasões, que só vieram a ser reportadas em dezembro do mesmo ano, o que ocasionou incidentes diplomáticos. Os russos estariam por trás do ataque hacker, que violaram as redes do governo dos EUA, de acordo com um comunicado conjunto emitido por diversas agências dos EUA.

O ataque soviético visaria coletar dados não só de oficiais do governo americano, como também de empresas privadas.

Após o relato do incidente, a empresa chegou a cair mais de 35% em poucos dias. O receio de quebra de contrato, dado o baixo nível de segurança, e demora na análise do caso, poderia fazer com que tanto o governo dos EUA, como empresas privadas não quisessem mais contratar a SolarWinds (SWI) para prover sistemas.

Já quando analisamos a performance do mercado no mesmo período do ano passado, podemos notar que enquanto a empresa caía, outras empresas de cybersecurities subiam, evidenciando o grau de importância do setor.

Segundo um estudo da MuletSoft, 57% dos C.I.O. (Chief Information Office), destacam que pretendem investir em segurança online, acima de Big data, Blockchain, Machine Learning e outras tecnologias que devem moldar o mundo na próxima década.

Top Technology Investments

Fonte: https://www.zdnet.com/article/top-8-trends-shaping-digital-transformation-in-2021/

O mesmo estudo confirma que 84% dos clientes são mais leais a empresas que possuem fortes controles de segurança.


Dada a relevância do setor, o mercado de segurança cibernética possui um crescimento projetado que deve atingir US$ 38,2 bilhões em 2026, vindo de US$ 8,8 bilhões em 2019, um crescimento composto (CAGR) de 23,3%.


Os principais impulsionadores do crescimento do mercado são a crescente adoção da IoT e o aumento do número de dispositivos conectados, crescentes ameaças cibernéticas e vulnerabilidade de redes Wi-Fi e o aumento do uso de mídia social para funções de negócios.

Attractive Opportunities in Al in Cybersecurity Market

O crescimento acima, da casa de dois dígitos, deve acontecer de forma generalizada em todos os países e setores. Conforme o gráfico da Market Sand, não só nos EUA, mas também Ásia, Europa e América do Sul pensam em investir em cybersecurities.

AI in Cybersecurity Market, by region (USD Billion)

Fonte: https://www.marketsandmarkets.com/Market-Reports/artificial-intelligence-security-market-220634996.html

O setor de defesa e/ou governo representa atualmente 24,4% de participação no faturamento do segmento. Os gastos dos políticos podem ser atribuídos ao aumento da necessidade de segurança de dados, atividades de pesquisa e desenvolvimento, atividades financeiras relacionadas à segurança cibernética e às crescentes preocupações relacionadas a violação de dados, que podem potencialmente levar ao terrorismo cibernético. Assim, a mitigação de ataques online por meio de um arquiteto de segurança robusto é uma tendência importante, que impulsionará o segmento no futuro.

Global cyber security market share by applocation, 2019 (%)

Fonte: https://www.grandviewresearch.com/industry-analysis/cyber-security-market

O segmento de aplicativos de saúde deve registrar uma alta taxa de crescimento no futuro devido ao aumento das atividades dos crimes cibernéticos recentes ao setor. As atividades do cibercrime envolveram ameaças internas, violações de dados e ataques distribuídos de negação de serviço nas instalações, que comprometeram a integridade dos sistemas e interromperam os serviços gerais de atendimento ao paciente.


Além disso, a criação de sites enganosos e atividades de phishing para obter informações confidenciais dos usuários também prevê um crescimento de proteção neste mercado. Não menos importante, a crescente adoção de aplicativos em nuvem, dispositivos conectados, soluções digitais e disponibilização de informações de código aberto em empresas, também são áreas importantes de proteção que devem ver um crescimento na proteção.


Já falando das empresas do setor de cybersecurities, podemos notar que não existe uma predominância de uma companhia ou um grupo. O mercado é pulverizado, sendo que as 8 maiores empresas correspondem a 45% do setor. Isso se deve ao fato de que as empresas tendem a fazer soluções especificas para cada empresa e necessidade, sendo que sua localização também impacta na escolha e na procedência do mercado.


No market share atual a maior empresa é a Cisco, entretanto ela não é especializada exclusivamente em cybersecurities, e sim oferece soluções das mais variadas, assim como a IBM. Já as outras empresas atuam especificamente na proteção, entretanto cada uma atua em um nicho diferente, como por exemplo proteção na nuvem, proteção de e-mails, rede sociais, contas bancárias, entre outros.

A Cisco foi a fornecedora líder de segurança cibernética durante o primeiro trimestre de 2020, respondendo por 9,1% do investimento total. A Palo Alto Networks permaneceu como seu desafiante mais próximo, com uma participação de mercado de 7,8%. A Fortinet manteve seu ímpeto e aumentou sua participação para 5,9%. A Check Point foi o quarto maior fornecedor, respondendo por 5,4%, enquanto a Symantec completou os cinco principais fornecedores com 4,7%.

Quer saber mais sobre as possibilidades de investimento no setor de cybersecurities e ainda ter acesso a outras teses de investimentos e ferramentas de análise do mercado americano?

ABRA SUA CONTA EM MINUTOS

A Coin DTVM é a representante oficial da Avenue no Brasil. A Avenue Securities é uma corretora americana, fundada por brasileiros com ampla experiência no mercado de investimentos. Por intermédio da Coin DTVM, mais de 300 mil já brasileiros têm acesso à Avenue e ao maior mercado de ativos do mundo.

A Coin Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda. (“Coin”) é uma distribuidora de valores mobiliários brasileira devidamente autorizada pelo Banco Central do Brasil (“BCB”) e pela Comissão de Valores Mobiliários (“CVM”).

 

A Coin celebrou contrato com a Avenue Securities LLC, uma corretora de valores mobiliários norte americana, tornando-se responsável pela oferta de serviços da Avenue Securities LLC a investidores residentes, domiciliados ou constituídos na República Federativa do Brasil, conforme Parecer Orientador da CVM nº 33/2005 (Parecer de Orientação da CVM nº 33, de 09.9.2005) e da decisão do Colegiado da CVM proferida em 23.02.2021, no âmbito dos Processos SEI 19957.010715/2018-37 e 19957.000495/2019-14.

 

A Coin diligenciou para assegurar que a Avenue Securities LLC está regularmente constituída, existente e autorizada a funcionar nos Estados Unidos, e é registrada perante os reguladores norte-americanos, a saber: FINRA e da SIPC. A Coin será responsável por verificar continuamente a regularidade da Avenue Securities LLC. Além disso, a Coin verificou que a Avenue Securities LLC possui estrutura física, pessoal e todas as licenças e autorizações necessárias para realizar seus serviços nos Estados Unidos. As licenças, registros e histórico da Avenue Securities LLC podem ser consultados, a qualquer tempo, pelo https://brokercheck.finra.org/firm/summary/292589.

 

Os investidores, ao se tornarem clientes da Avenue Securities LLC, contam com dois seguros em caso de liquidação extrajudicial/falência da empresa que presta serviços de clearing para as operações da Avenue, a Apex. São eles: o seguro da própria clearing Apex e do Securities Investor Protection Corporation, o SIPC, que protegem as contas em até US$ 900.000, sendo US$ 450.000 para ativos e US$ 450.000 para dinheiro. Para  saber mais sobre  o  SIPC, consulte  brochura  explicativa disponível mediante solicitação ou em www.sipc.org.”

 

A Coin ressalta que a Avenue Securities LLC presta seus serviços exclusivamente nos Estados Unidos, respeitadas as leis e normas locais, e não está autorizada pela CVM a oferecer diretamente serviços de distribuição de valores mobiliários a investidores residentes, domiciliados ou constituídos na República Federativa do Brasil. Nada aqui deve ser entendido como uma oferta direta, pela Avenue Securities LLC,de serviços endereçados a esses investidores.

 

Os serviços prestados pela Avenue Securities LLC não são objeto de registro na CVM, nem estão sujeitos à supervisão da CVM ou de outro órgão regulador brasileiro. A supervisão da CVM é restrita apenas ao território nacional brasileiro, de modo que seu poder de supervisão é limitado à Coin.

 

Veja o vídeo de boas-vindas da Avenue Securities aqui, nele você encontra informações importantes sobre a Avenue Securities, como sua atuação nos Estados Unidos da América, mecanismos de proteção e informações sobre jurisdição legal dos serviços prestados.

 

O envio de recursos dos clientes de/para sua conta bancária no Brasil para/de a sua conta de investimento na Avenue Securities LLC, ocorre por meio dos serviços de contas de pagamento no Brasil, prestados pela Avenue Meios de Pagamento Ltda., em parceria com o BEXS Banco de Câmbio S.A.

 

Assim, por meio da plataforma Avenue, o cliente, após a conclusão do processo de cadastro, poderá solicitar a transferência internacional de recursos, via operação de câmbio realizada pelo BEXS Banco de Câmbio S/A, um banco de câmbio brasileiro regulado. Os saldos de caixa dos clientes em reais mantidos no BEXS Banco de Câmbio S/A, que não são garantidos por nenhum órgão brasileiro, nem são cobertos pelo SIPC (órgão regulador norte americano). O BEXS Banco de Câmbio S/A não é afiliado à Avenue Securities LLC.

 

As transferências de fundos do cliente em dólares americanos são processadas pela Avenue Cash LLC, uma empresa de serviços monetários dos EUA registrada no FinCEN. Avenue Holdings Inc., Avenue Securities LLC, Avenue Global Advisors LLC, Avenue Cash LLC e Avenue Meios de Pagamento são empresas separadas, mas afiliadas.

 

Os custos e prazos para a transferência internacional de recursos, bem como os custos para manutenção da conta e para negociação de valores mobiliários pela Avenue Securities LLC podem ser verificados aqui, observado que tais custos são atualizados de tempos em tempos e sempre disponíveis para consulta dos clientes.

 

Veja também o tutorial de abertura de contas aqui, nele você encontra informações sobre como abrir sua conta, realizar as transferências internacionais e solucionar dúvidas relacionadas aos serviços prestados nos Estados Unidos da América.

 

Informamos que as pessoas físicas ou jurídicas residentes, domiciliadas ou com sede no Brasil, que detenham, no exterior, recursos acima de determinado montante devem realizar declaração do CBE (capitais brasileiros no exterior) ao Banco Central do Brasil. Maiores informações podem ser verificadas neste link Capitais brasileiros no exterior (CBE) (bcb.gov.br)

 

A título informativo, esclarecimentos sobre impostos podem ser encontrados aqui.

 

As informações aqui fornecidas são de natureza geral e não pretendem substituir um aconselhamento individualizado e específico sobre impostos, leis ou planejamento de investimentos. Os investidores devem se informar e, quando apropriado, consultar um profissional sobre possíveis consequências fiscais associadas à oferta, compra, posse ou alienação de ações de acordo com as leis de seu país de cidadania, residência, domicílio ou incorporação. Alterações legislativas, administrativas ou judiciais podem modificar as consequências tributárias e, como é o caso de qualquer investimento, não há garantia de que a posição fiscal ou a posição tributária no momento em que um investimento é realizado durará indefinidamente.

 

Nada neste site deve ser considerado uma oferta, recomendação, solicitação de oferta ou conselho para comprar ou vender qualquer título.

 

Os ativos negociados, por meio da Avenue Securities LLC, no exterior são denominados em dólar norte-americano. Quando um investimento é denominado em uma moeda que não seja a moeda do investidor, as mudanças nas taxas de câmbio podem ter um efeito adverso no valor, preço ou receita derivada do investimento.

 

Investir nos ativos negociados, por meio da Avenue Securities LLC, no exterior envolve risco, incluindo possível perda de principal. Tais ativos não possuem seguro do FDIC, não possuem garantia bancária e estão sujeitos a perda de valor. Os investidores devem considerar cuidadosamente seus objetivos e riscos de investimento antes de investir. O preço de um determinado título pode aumentar ou diminuir com base nas condições do mercado e os clientes podem perder dinheiro, incluindo seu investimento original.

 

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Em geral, o mercado de títulos é volátil e os títulos de renda fixa apresentam risco de taxa de juros. À medida que as taxas de juros aumentam, os preços dos títulos geralmente caem e vice-versa. Esse efeito costuma ser mais pronunciado para títulos de longo prazo. Os títulos de renda fixa também apresentam risco de inflação, risco de liquidez, risco de chamada e risco de crédito e inadimplência para ambos os emissores e contrapartes.

 

Os investidores residentes, domiciliados ou incorporados na República Federativa do Brasil que se tornaram clientes da Avenue Securities LLC por meio da Coin podem entrar em contato com a Avenue, em customer@avenue.us ou através do ombudsman da Coin em 0800 722 2274 para reclamações ou dúvidas sobre a oferta dos serviços prestados pela Avenue Securities LLC.

 

Veja todos os avisos importantes sobre investimentos.

 

Os investidores devem considerar cuidadosamente os objetivos, riscos e encargos e despesas de um fundo mútuo ou Fundo Negociado em Bolsa (“ETF”) antes de investir. Antes de investir em qualquer fundo mútuo ou ETF, considere seu objetivo, riscos, encargos e despesas de investimento. Entre em contato com a Coin DTVM, em 0800 722 2274, ou com a Avenue Securities LLC, em customer@avenue.us, para obter um prospecto, um memorando circular ou, se disponível, um resumo contendo essas informações. Leia atentamente. Os ETFs estão sujeitos à flutuação do mercado e aos riscos de seus investimentos subjacentes. Os ETFs estão sujeitos a taxas de administração e outras despesas. Diferentemente dos fundos mútuos, as cotas/ações dos ETF são compradas e vendidas pelo preço de mercado, que pode ser maior ou menor que o seu valor patrimonial, e não são resgatadas individualmente do fundo. Os retornos do investimento variam e estão sujeitos à volatilidade do mercado, de modo que as ações de um investidor, quando resgatadas ou vendidas, podem valer mais ou menos do que seu custo original. Os ETFs estão sujeitos a riscos semelhantes aos das ações. Alguns fundos especializados negociados em bolsa podem estar sujeitos a riscos adicionais de mercado. Os produtos negociados em bolsa alavancada e inversa não são projetados para comprar e manter investidores ou investidores que não pretendem gerenciar seus investimentos diariamente. Esses produtos são para investidores sofisticados que entendem seus riscos (incluindo o efeito da composição diária dos resultados de investimentos alavancados) e que pretendem monitorar e gerenciar ativamente seus investimentos diariamente.

 

Diferentemente dos títulos individuais, a maioria dos fundos de títulos não tem data de vencimento, portanto, não é possível mantê-los até o vencimento para evitar perdas causadas pela volatilidade dos preços. Qualquer garantia de renda fixa vendida ou resgatada antes do vencimento pode estar sujeita a perda. Os títulos de alto rendimento / sem grau de investimento envolvem maior volatilidade dos preços e risco de inadimplência do que os títulos com grau de investimento.

 

Os investimentos estarão expostos a alterações nas condições política, econômica ou social nos países onde investe, o que pode afetar negativamente o valor de seus investimentos. Podem ocorrer atrasos na transferência de juros, dividendos, ganhos de capital ou principal, o que pode interferir na liquidez e no desempenho da carteira. Há, ainda, a possibilidade de redução ou mesmo inexistência de demanda pelos ativos financeiros investidos, devido a condições específicas a eles atribuídas e aos mercados em que são negociados, o que poderá dificultar a liquidação de posições ou negociação dos referidos ativos pelo preço e no tempo desejados, o que pode interferir na liquidez e no desempenho da carteira.

 

Certifique-se de considerar sua própria situação financeira, realizar uma pesquisa completa e consultar um profissional tributário qualificado antes de tomar qualquer decisão de investimento referente a REITs. Os investimentos em REITs e outros títulos imobiliários estão sujeitos aos mesmos riscos que os investimentos diretos em imóveis. O setor imobiliário é particularmente sensível às crises econômicas.



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