segunda-feira, 4 de abril de 2022
Convivendo com o inimigo" ._
Estava revendo no ID (Investigação Discovery) na TV e me surpreendi com uma história que me pareceu apropriada para comparar com os fatos da invasão da Rússia na Ucrânia …
A episódio da faz parte de uma série chamada "Convivendo com o inimigo" e conta as peripécias de uma mãe que tem um filho que matou várias pessoas e que foi condenado e solto pela lei de um Estado dos EUA em que as leis são tão frouxas como Brasil.
Ela viveu mudando-se de cidades por medo do filho que a odiava. Hoje ela mudou-se para outro lugar e não avisou onde está a nenhuma amiga ou parente por saber que certamente o filho iria mata-la…
Esta senhora se defendeu porque pode movimentar-se, coisa que a Ucrânia não pode fazer.
Por que as duas histórias se parecem ?
A história do nascimento da Rússia tem semelhança com a da senhora que tem medo do filho.
Os registros da evolução da Rússia contam que, o maior país de hoje, iniciou-se em Kiev, a Mater, e alcançou poder, prestígio, território, em séculos por atuação de dirigentes autoritários focados em poderes imperiais.
Hoje a nação russa, comunista ideológicamente presidida por um líder comunista, age como um latifundiário capitalista que quer acrescentar na marra, fora das leis internacionais de convivência aceitas pelo países que as subscreveram.
Os interesses que movem a Rússia a fazer este estranho estrago à sociedade mundial são necessários?
…
Na história da TV um indivíduo foi punido por não conseguir superar seus impulsos bizarros de convivência com a lei que a sociedade civil criou como modelar…!
Na história da invasão da Ucrânia pela Rússia um indivíduo que não respeitou as leis internacionais de convivência pacífica, quando não utilizou uma engrenagem respeitada, de utilização fácil e eficiente como a Diplomacia e surtou e deixou seus impulsos de vaidade, egocentria vigirem para assustar o mundo ?
Existe Tribunal para julgar estas excentricidades de indivíduos, de pessoas que agem sem fulcro da racionalidade e ferem milhões habitantes do planeta?
Acho que existe!
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