DOIS BILHÕES, CENTO E TRINTA E CINCO MILHÕES, QUINHENTOS E OITO MIL REAIS
(Por dia seria um valor de > > > QUASE 6 MILHÕES DE REAIS de recursos)
LDO 2013 deve ser o maior de toda a história
A A projeção de Campos para 2013 entrou na pauta da Câmara de Vereadores. Na sexta-feira, aconteceu a Audiência Pública da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). Representando o governo municipal, o superintendente de Orçamento, José Alves Neto. Ele apresentou a LDO que será aplicada pelo prefeito eleito em outubro próximo. O valor é de R$ 2.135.507.951,79.
Essa é a projeção preliminar, o valor final tende a ser ainda maior; algo em torno de R$ 2.300,000, 000. Será então o maior orçamento da história de Campos dos Goytacazes sendo executado.
Para debater o assunto que ditará os investimentos da prefeitura no ano de 2013, representando a oposição, só a vereadora Osdisséia Carvalho (PT) presente à sessão. Do lado da situação, sete vereadores - Altamir Bárbara (PSB), Albertinho (PP), Dona Penha (DEM), Gil Vianna (PR), Jorge Magal (PR), Jorge Rangel (PSB) e Kellinho (PR). Pela sociedade civil apenas três entidades se interessaram em debater o futuro. Por ordem, usou da palavra Rodolfo Ribeiro, pela Colônia de Pescadores Z-19; Edson Torquato, do Parque Guarus e Lerieste da Silva, da Associação de Moradores da Estância da Penha.
Segundo José Alves Neto, “Campos tem se destacado como segundo lugar no ranking de investimentos no estado do Rio de Janeiro. Perde apenas para o Rio de Janeiro. Temos mantido, desde 2009, a média de 22% do orçamento em investimento, acreditem é maior do que a China”. Ele confirma que o programa Morar Feliz, continua como o carro chefe do governo da prefeita Rosinha Garotinho (PR). E prossegue, “Os programas sociais como Passagem Social, Bairro Legal, Cheque Cidadão e Emergência em Casa permanecem prioritários. Também prevemos projetos de grande dimensão como o Complexo da Barra do Furado (parceria com a União, governo estadual e a prefeitura de Quissamã). Só nele são investidos 120 milhões de reais”, disse o superintendente.
Com a frase ‘para governar basta não roubar’ o líder do governo, vereador Magal, rebateu a vereadora de oposição que minutos antes o chamará de mentiroso. Única da bancada oposicionista no plenário, foi contestada em série pelos seis vereadores da base governista, sob protesto do vereador Altamir que lamentou, “a reunião foi destoada, a Audiência tomou outro rumo”.
Pela Sociedade Civil
Ao usar da palavra, o presidente da Colônia de Pesca Z-19, Rodolfo Ribeiro, logo indagou: “Para a prefeitura a pesca é segmento econômico ou um problema social? A LDO nem nos cita, esqueceram por completo do nosso segmento. Pelo jeito vamos continuar a mercê de propostas políticas que nunca acontecem. São cerca de 1500 pescadores registrados no Ministério da Pesca, alguns estão saindo para a divisa do Espírito Santo para pescar. Nem sabemos ao certo a qual secretaria municipal o setor pesqueiro está ligado. É na secretaria municipal de agricultura e pesca? É, porque se não for, mudem o nome da secretaria, por favor,” frisou o presidente.
Em nome da associação dos moradores da Estância da Penha, falou Lerieste da Silva. Reivindicando uma política de investimento em infraestrutura, ele revelou, “Fomos obrigados a recorrer ao Ministério Público e apresentar um abaixo assinado com 900 assinaturas. Este determinou uma diligência no bairro. A Estância da Penha é um esgoto a céu aberto. Houve um erro no projeto da prefeitura, faltou boa vontade em ouvir a sociedade civil, não tiveram sensibilidade”.
Para debater o assunto que ditará os investimentos da prefeitura no ano de 2013, representando a oposição, só a vereadora Osdisséia Carvalho (PT) presente à sessão. Do lado da situação, sete vereadores - Altamir Bárbara (PSB), Albertinho (PP), Dona Penha (DEM), Gil Vianna (PR), Jorge Magal (PR), Jorge Rangel (PSB) e Kellinho (PR). Pela sociedade civil apenas três entidades se interessaram em debater o futuro. Por ordem, usou da palavra Rodolfo Ribeiro, pela Colônia de Pescadores Z-19; Edson Torquato, do Parque Guarus e Lerieste da Silva, da Associação de Moradores da Estância da Penha.
Segundo José Alves Neto, “Campos tem se destacado como segundo lugar no ranking de investimentos no estado do Rio de Janeiro. Perde apenas para o Rio de Janeiro. Temos mantido, desde 2009, a média de 22% do orçamento em investimento, acreditem é maior do que a China”. Ele confirma que o programa Morar Feliz, continua como o carro chefe do governo da prefeita Rosinha Garotinho (PR). E prossegue, “Os programas sociais como Passagem Social, Bairro Legal, Cheque Cidadão e Emergência em Casa permanecem prioritários. Também prevemos projetos de grande dimensão como o Complexo da Barra do Furado (parceria com a União, governo estadual e a prefeitura de Quissamã). Só nele são investidos 120 milhões de reais”, disse o superintendente.
Com a frase ‘para governar basta não roubar’ o líder do governo, vereador Magal, rebateu a vereadora de oposição que minutos antes o chamará de mentiroso. Única da bancada oposicionista no plenário, foi contestada em série pelos seis vereadores da base governista, sob protesto do vereador Altamir que lamentou, “a reunião foi destoada, a Audiência tomou outro rumo”.
Pela Sociedade Civil
Ao usar da palavra, o presidente da Colônia de Pesca Z-19, Rodolfo Ribeiro, logo indagou: “Para a prefeitura a pesca é segmento econômico ou um problema social? A LDO nem nos cita, esqueceram por completo do nosso segmento. Pelo jeito vamos continuar a mercê de propostas políticas que nunca acontecem. São cerca de 1500 pescadores registrados no Ministério da Pesca, alguns estão saindo para a divisa do Espírito Santo para pescar. Nem sabemos ao certo a qual secretaria municipal o setor pesqueiro está ligado. É na secretaria municipal de agricultura e pesca? É, porque se não for, mudem o nome da secretaria, por favor,” frisou o presidente.
Em nome da associação dos moradores da Estância da Penha, falou Lerieste da Silva. Reivindicando uma política de investimento em infraestrutura, ele revelou, “Fomos obrigados a recorrer ao Ministério Público e apresentar um abaixo assinado com 900 assinaturas. Este determinou uma diligência no bairro. A Estância da Penha é um esgoto a céu aberto. Houve um erro no projeto da prefeitura, faltou boa vontade em ouvir a sociedade civil, não tiveram sensibilidade”.
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