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sábado, 5 de março de 2016

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sexta-feira, março 04, 2016

REPORTAGEM-BOMBA DE 'VEJA' REVELA O VERDADEIRO LULA. POR TRÁS DA MÁSCARA TODA A SORDIDEZ, A MENTIRA E A MISTIFICAÇÃO DEMAGÓGICA.

O texto que segue abaixo é apenas um resumo da reportagem especial da revista Veja que chega às bancas neste sábado e que já está disponível para assinantes do formato digital. Portanto isto é só o aperitivo, uma migalha. Trata-se reportagem especial com várias páginas e fotografias.

Por tudo isso, vale a pena ler e guardar a revista ou arquivá-la no formato digital em seu computador. O que está acontecendo no Brasil neste momento é histórico e pode se converter no maior exemplo para as gerações futuras. Pode ser uma vacina contra o pior virus que já se espalhou pelo planeta, que é o comunismo agora disfarçado de "democracia", mas que não passa de um regime totalitário dos mais ferozes com pretensões de eternidade pela funesta lavagem cerebral das massas. O principal setor operativo desse plano diabólico é a grande mídia em praticamente na sua totalidade. Escapam poucos jornalistas que não estão a serviço do movimento comunista que é operado no Brasil e em toda a América Latina por meio do Foro de São Paulo, a organização esquerdista transnacional fundada por Lula e Fidel Castro, em 1990, justo na cidade de São Paulo.

Não cabe leitura enviesada do que está ocorrendo. A roubalheira, a corrupção, a mentira, o escárnio e as ameaças fazem parte do esquema do dito "socialismo do século XXI" que se utiliza de todas as instituições democráticas para criar um Estado totalitário de fazer inveja a Karl Marx e seus epígonos

Não se pode desligar os fatos da atualidade no âmbito político-ideológico. Sem estabelecer o vínculo como o diabólico plano do "socialismo do século XXI", qualquer análise política é furada. Atentem para este fato. É o que se diria popularmente como "o pulo do gato". Quem compreender o que acabei de discorrer neste prólogo compreenderá tudo de forma ampla e irrestrita e estará municiado para ajudar a travar esta batalha pela liberdade. Talvez a batalha decisiva. Para vencê-la temos que ter muitos "soldados". Desta feita desprovidos de armas convencionais. A luta se opera ao nível da cultura! A compreensão por parte da maioria e, principalmente, das lideranças políticas e sociais do fenômeno político e social do presente é que poderá redesenhar o futuro da Nação.

A liberdade e a segurança sonhadas pelos homens e mulheres de bem pode ser alcançado desde que se tenha a compreensão clara daquilo que está rolando, como se diz na gíria. Os brasileiros têm de parar de errar e também de acreditar no que dizem os esbirros do comunismo travestidos de jornalistas que operam e mentem diariamente principalmente nas grandes redes de televisão.

Segue o aperitivo da reportagem-bomba de Veja:

Durante anos, o ex-presidente Lula esforçou-se para manter viva a imagem do homem comum, do político honesto que exerceu o poder em sua plenitude e permaneceu impermeável às tentações. Para os incautos, ele morava até hoje no mesmo apartamento modesto em São Bernardo do Campo (SP) e conservava hábitos simples, como carregar na cabeça uma caixa de isopor cheia de cerveja. Longe dos holofotes, Lula se acostumou com a vida faustosa. Longe dos holofotes, o petista cultivava hábitos sofisticados. Longe dos holofotes, o petista se tornou milionário. E a origem do dinheiro que ele acumulou, em boa parte, está nas empreiteiras acusadas de participar do bilionário esquema de desvio de dinheiro da Petrobras, criado em seu governo. O mito começou a desabar quando as investigações da Lava-Jato revelaram os primeiros sinais de que o ex-presidente, seus filhos, parentes, amigos e aliados estavam todos esparramados de alguma forma na gigantesca bacia da corrupção.
Para além do apartamento de São Bernardo, o Lula mais próximo da realidade havia comprado um apartamento tríplex de frente para o mar do Guarujá, no litoral paulista, e um sítio nas montanhas de Atibaia, no interior do estado. As duas propriedades, porém, nunca estiveram em nome dele. Ambas foram reformadas e equipadas por empreiteiras do petrolão. O sítio, para o qual Lula enviou parte de sua mudança logo após deixar o Planalto, está até hoje em nome de dois sócios de Fábio Luís da Silva, o Lulinha, o filho mais velho do ex-presidente. E o tríplex nunca saiu do nome da OAS, uma das maiores companhias acusadas de distribuir propinas a partidos e políticos em troca de contratos na Petrobras. Em 2015, reportagens de VEJA abriram caminho para o que resultaria na mais constrangedora cena da vida de um político.
A MENTIRA COMO MÉTODO
Até a semana passada, o ex-presidente continuava negando peremptoriamente ser o dono do sítio e do tríplex. Os policiais e procuradores, porém, não têm dúvidas de que saiu dos cofres das empreiteiras do petrolão o dinheiro usado para comprar o sítio em 2010, meses antes de Lula deixar o Planalto. Um presente que, suspeitam os investigadores, Lula teria recebido quando ainda era presidente, o que configuraria crime de corrupção e improbidade administrativa. As empreiteiras também cuidaram dos detalhes para que a propriedade ficasse ao gosto de Lula e de sua família. Bancaram as obras no sítio, como a construção de uma nova sede com quatro confortáveis suítes e de um tanque para pescaria. Pagaram até a mobília. Os móveis da cozinha foram encomendados pela OAS em uma loja de luxo.
A história do tríplex enreda Lula ainda mais nas tramoias das empreiteiras do petrolão. Como VEJA revelou, foi o ex-presidente quem convenceu a OAS a assumir as obras deixadas para trás pela Bancoop, cooperativa que foi à bancarrota após desviar o dinheiro de milhares de associados para os cofres do PT. Pedido de Lula, sabe-se agora, era ordem, e a OAS topou. Um dos projetos assumidos pela empreiteira foi justamente o do Edifício Solaris, no Guarujá, onde o ex-presidente teria uma unidade. A OAS não só evitou o prejuízo a Lula, tirando o projeto do prédio do papel, como aproveitou a oportunidade para afagar o petista. Reservou para ele um tríplex, na cobertura do edifício - e cuidou para que, a exemplo do sítio, o apartamento ficasse ao gosto da família. A empreiteira investiu quase 800 000 reais apenas numa reforma, que deixou o imóvel com um elevador privativo e equipamentos de lazer de primeiríssima qualidade. Sem constrangimento, Lula e a ex-primeira-dama Marisa visitaram as obras na companhia de Léo Pinheiro, o ex-­presidente da OAS. Tudo estava ajustado para que a família logo começasse a desfrutar o apartamento. Mas veio a Lava-Jato e os planos mudaram. Lula, então, passou a dizer que tinha apenas uma opção de compra do apartamento - e que desistira do negócio. O argumento não convenceu a polícia.
USOU ESFOMEADOS PARA ENRIQUECER
Paralelamente, a Lava-Jato também mapeou as transações financeiras do ex-­presidente. No ano passado, VEJA revelou que a LILS, empresa de palestras aberta por Lula logo após deixar o Planalto, recebera 10 milhões de reais só das empreiteiras do petrolão. Agora, as transações foram anexadas à investigação como indício de que os pagamentos, na verdade, serviram para maquiar vantagens indevidas que o presidente recebeu por "serviços" prestados às empreiteiras. Executivos da OAS ouvidos pela Lava-Jato, por exemplo, disseram à polícia que não se recordavam de palestras do ex-presidente na empreiteira - no papel, a OAS pagou 1,2 milhão de reais à LILS. A empresa de palestras não era a única fonte dos repasses milionários a Lula, que teve seus sigilos fiscal e bancário quebrados pelo juiz Sergio Moro. O Instituto Lula, entidade sem fins lucrativos criada pelo petista com o propósito altruísta de acabar com a fome na África e desenvolver a América Latina, também era destinatário de repasses milionários das companhias que fraudaram a Petrobras. Dos 34,9 milhões de reais recebidos pelo instituto entre 2011 e 2014 a título de doações, 20,7 milhões foram repassados pela Camargo Corrêa, Odebrecht, Queiroz Galvão, OAS e Andrade Gutierrez, todas investigadas. A farra acabou. Disse o Ministério Público Federal no pedido que resultou na condução coercitiva do ex-­presidente: "Há elementos de prova de que Lula tinha ciência do esquema criminoso engendrado em desfavor da Petrobras, e também de que recebeu, direta e indiretamente, vantagens indevidas decorrentes dessa estrutura delituosa". Do site da revista Veja

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