quarta-feira, maio 25, 2016
TCU SUSPENDE REPASSE DE DINHEIRO DO BRASIL PARA CONSTRUÇÃO DE USINA HIDRELÉTRICA NA NICARÁGUA AUTORIZADO PELA DILMA
Isto é só o comecinho. Há, pelo menos, dezenas de obras com recursos públicos brasileiros beneficiando ditaduras comunistas como a da Nicarágua. O povo brasileiro ainda não viu nada. E quando ver tudo o que o PT fez com o Brasil a reação poderá ser terrível. Por estas e outras que estão para ser reveladas é que a Dilma não tem mais a mínima chance de voltar. E mais: o povo brasileiro voltará às ruas para exigir a proscrição não apenas do PT, mas de todos os partidos de viés comunista, como Rede, PSOL, PCdoB e demais ajuntamentos de jagunços ideológicos e ladrões do erário.
Transcrevo matéria do site da revista Exame, noticiando ação do TCU, cortando a sangria dos cofres públicos que vinha sendo executada por Lula, Dilma e seus sequazes para beneficiar um dos tiranetes mais odiosos da América Latina e, pelo jeito o butim, via lavagem, cevava a turma do Foro de São Paulo e seus amiguinhos 'burgueses' empresários. Leiam:
O Tribunal de Contas da União (TCU) aprovou hoje (25) uma medida cautelar para suspender repasses de recursos para a construção da Usina Hidrelétrica de Tumarín, na Nicarágua.
Transcrevo matéria do site da revista Exame, noticiando ação do TCU, cortando a sangria dos cofres públicos que vinha sendo executada por Lula, Dilma e seus sequazes para beneficiar um dos tiranetes mais odiosos da América Latina e, pelo jeito o butim, via lavagem, cevava a turma do Foro de São Paulo e seus amiguinhos 'burgueses' empresários. Leiam:
O Tribunal de Contas da União (TCU) aprovou hoje (25) uma medida cautelar para suspender repasses de recursos para a construção da Usina Hidrelétrica de Tumarín, na Nicarágua.
O empreendimento foi concedido para a Eletrobras, em parceria com a construtora Queiroz Galvão, que é investigada na Operação Lava Jato da Polícia Federal.
O ministro Bruno Dantas defendeu a medida cautelar para que não fossem mais aportados recursos no empreendimento, orçado em US$ 1,2 bilhão, e a maioria dos ministros do TCU acompanhou esse entendimento. Segundo Dantas, existem irregularidades no projeto, que já tem autorizado um aporte de US$ 100 milhões.
“Os recursos já alocados estão parados, não foram pagos porque não tem dinheiro. Mas, se por uma razão qualquer, a Eletrobras quiser pagar, o tribunal, tomando conhecimento de todas essas irregularidades, vamos ter considerado que não há risco”, disse ele.
O relator da matéria, ministro José Múcio, determinou que a Eletrobras e a Queiroz Galvão prestem esclarecimentos sobre o empreendimento em um prazo de 15 dias.
Para o ministro Benjamin Zymler, o investimento da Eletrobras em um empreendimento no exterior não se justifica, especialmente na situação financeira atual da empresa.
“A Eletrobras está diante de uma crise de recursos extraordinária", afirmou Zymler. Para o ministro, em tais circunstâncias, pensar que possa haver investimentos da Eletrobras no exterior é algo inimaginável.
"Além de inconstitucional, é quase politicamente injustificável.” A Queiroz Galvão informou que não irá comentar a decisão do TCU. Procurada pela Agência Brasil, a Eletrobras não se manifestou até a publicação da reportagem. Do site da revista Exame
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