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sexta-feira, 19 de outubro de 2018

Congresso infernal ...



Com apoio estatal, congresso de obstetras no Rio ensina a matar fetos



Tesoura médico
    
Acontece esta semana no Rio de Janeiro, entre os dias 14 e 19 de outubro, o XXII Congresso Mundial de Ginecologia e Obstetrícia (FIGO 2018). Com direito à presença do ministro da Saúde, Gilberto Occhi, na abertura, o evento é um dos maiores do mundo na área e recebe 11 mil médicos obstetras, ginecologistas e outros profissionais da saúde. A programação, entretanto, assustou os interessados: há uma grande quantidade de eventos e palestras sobre como matar fetos (“aborto”), um crime segundo a lei brasileira.
Apesar de ser um tema de importância periférica quando comparado a outras doenças e situações que matam mais mulheres, a FIGO – e sua apoiadora brasileira, a Febrasgo (Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia), entidade declaradamente pró-aborto – rechearam o evento com painéis ensinando a matar. Aqueles que se dispuseram a pagar até R$ 3.000,00 para entrar no fórum puderam participar do curso “A Tecnologia do Aborto”, realizado logo no primeiro dia (14), onde receberam treinamento para matar fetos no primeiro e no segundo trimestre de gestação por meio de diversas técnicas abortivas.
Outros temas do fórum, teoricamente destinado aos médicos que desejam trazer vidas ao mundo ao invés de matá-las, incluem como a objeção de consciência (o médico se negar a matar o feto porque isso fere seus preceitos morais ou éticos) pode atrapalhar o desejo da mulher de abortar; técnicas para “expandir” o período de gestação a fim de matar o feto legalmente; análises sobre a melhor substância para matar o feto; guias para fazer “abortos seguros”; manuais sobre “o longo caminho para a legalização do aborto”; e outros painéis sobre “direitos reprodutivos” que, na prática, fazem apologia ao aborto. Até mesmo Débora Diniz, uma das responsáveis pela ação no STF (ADPF 442) que visa legalizar o aborto no Brasil – ação combatida pelo ILISP – falará na programação da FIGO. De acordo com médicos que analisaram a programaçãoo fórum conta com 50 painéis pró-aborto.
O evento possui apoio do Governo Federal e da CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), fundação vinculada ao Ministério da Educação, além do patrocínio de diversas empresas nacionais e multinacionais: Bayek e GSK (ao custo de 130 mil dólares cada); Grunenthal e MSD (95 mil dólares cada); EMS, FQM e Nestlé (55 mil dólares cada); ONGs de militância pró-aborto como DKT e IPAS (criada pela Planned Parenthood, a maior empresa de execução de abortos do mundo), ao custo de 30 mil dólares cada; além de outras empresas farmacêuticas como Novo Nordisk, Roche e Ache.
Cabe registrar que, apesar de ser um fórum internacional que atraiu milhares de médicos, o evento não foi mencionado por qualquer jornal ou revista da velha mídia.
Em defesa do direito à vida
O ILISP tem atuado contra o aborto e a favor do direito à vida no Brasil, inclusive no STF. Para custear esta causa, lançamos uma vaquinha. Os interessados em nos ajudar nesta missão podem fazê-lo por meio do botão abaixo:

Imagem de um dos painéis da FIGO 2018: para matar um feto primeiro é necessário que o médico tenha “mente aberta”

69 COMMENTS

  1. Sou médico e digo que não tem nada a ver essas desculpas de que o interesse das aulas é salvar a vida mãe ou retirar fetos que já estavam mortos. Pela programação exposta, vê-se que o congresso está altamente politizado e planeja divulgar e ensinar muito mais do que a atual legislação permite.
    • Vc é um médico tendencioso e despreparado. Não se trata de politização. A legislação brasileira é restritiva, mas o aborto é um procedimento médico legalizado em inúmeros países, e esse congresso é mundial. A ciência avança em todas as frentes, os procedimentos vão se tornando mais seguros, e todo profissional precisa se atualizar, se reciclar, independentemente de ideologias.
    • – Quem discorda da maternidade é simples: feche as pernas ou use camisinha ou anticoncepcional. Deixe o direito à vida em paz.
      – Faço minhas as palavras do Dr. Mateus: “… não tem nada a ver essas desculpas de que o interesse das aulas é salvar a vida mãe ou retirar fetos que já estavam mortos. Pela programação exposta, vê-se que o congresso está altamente politizado e planeja divulgar e ensinar muito mais do que a atual legislação permite.”
  2. Ridículo o título e a maneira como colocaram a questão do aborto. É um congresso mundial e o aborto faz parte dos temas da obstetrícia e ginecologia tanto quanto qualquer outro. Na verdade, pelas consequências de sua má realização deveria ser considerado mais importante. O aborto tem claras indicações para salvar a mãe, e por vezes o bebê morre na barriga e temos que retira-lo. As palestras incluem o que há de mais moderno em todo o tema e são importantíssimas. Babaca do autor do texto dizer sobre “matar bebes”… ignorância….
  3. E precisa de um.congresso desse porte pra isso??? Que eu saiba a gente aprendeu na faculdade, mas ali na Uruguaiana vc tb consegue instruções. A diferença é q no congresso podemos nos atualizar para agir da forma menos danosa, até pq aborto n se refere apenas a embriões vivos né…. acordem
  4. Não vamos esquecer que o congresso é MUNDIAL, e, em muitos países o aborto é legal, logo, é um tema discutido normalmente como qualquer outro na área. Em Congressos nacionais, não temos fóruns ou mesas com esse tema.
  5. Tem necessidade dessas vacas treparem sem camisinha e sem estar tomando pilula? Me preveni dez anos e nunca engravidei porque elas nao podem? Vadias mesmo. Digam não ao sexo sem prevenção q não engravidam ai nao precisam de aborto
    • Eu sou médica, GO, me prevenia e engravidei. A diferença é q eu pude pagar por um aborto seguro, enquanto as pobres morrem.
      • Como médica, vc sabe que cometeu um crime, não é!? Acho que sua mãe que deveria ter te abortado, criminosa, bandida ! Imagino você cuidando das mulheres grávidas… Devem haver várias que saem sem seus filhos nos braços ! Jamais passaria com vc! Mas, não se preocupe ! A vida se encarrega de cobrar a conta !
      • Voce enquanto médica sabe que nenhum método contraceptivo é 100% seguro e assumiu o risco de gerar uma vida a qual não queria cuidar em troca de prazer e acabou exterminando um indivíduo único e inocente.
      • Não sou médica nem nada porém quando via a possibilidade de falha do contraceptivo, tipo camisinha estourar eu imediatamente tomava a pílula do dia seguinte e nunca engravidei…agora me diz como você médica tendo as melhores informações conseguiu engravidar? Ah e outra por causa do injetável eu ainda demorei 2 anos para conseguir engravidar do meu 1 filho.

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