Energia eólica se torna competitiva e produção dispara no Brasil
Publicação: 24/12/2012 09:09 Atualização:
Os recursos naturais do Brasil sempre ofereceram um variado leque de opções para a geração de energia elétrica, mas somente agora empresários e governo começam a abrir os olhos para essa realidade. O país já pode dizer que 84% de sua geração de energia vêm de fontes limpas, mas a hidrelétrica ainda é responsável por 72% da capacidade instalada. Aos poucos, outras forças naturais começam a encontrar espaço nesse mosaico, que depende da variedade para ser realmente sustentável. Entre elas, a força dos ventos merece destaque: a fonte eólica já conquistou o posto de segunda fonte de energia mais barata do país, e deve aumentar sua fatia no país de 1% para 6% nos próximos três anos. Até 2014, a capacidade instalada deve crescer de 2GW para 7GW.
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“A fonte para sustentar o crescimento brasileiro é a hidrelétrica, mas em segundo lugar vem a eólica”, avalia o presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Maurício Tolmasquim. O potencial eólico do país, aponta ele, chega a 143 mil megawatts, o equivalente a 10 usinas de Itaipu. “Esse potencial está subestimado, pois foi emitido com base em torres de 50m de altura. Hoje, os aerogeradores são muito mais altos”, ressalta.
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“A fonte para sustentar o crescimento brasileiro é a hidrelétrica, mas em segundo lugar vem a eólica”, avalia o presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Maurício Tolmasquim. O potencial eólico do país, aponta ele, chega a 143 mil megawatts, o equivalente a 10 usinas de Itaipu. “Esse potencial está subestimado, pois foi emitido com base em torres de 50m de altura. Hoje, os aerogeradores são muito mais altos”, ressalta.
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