Governo vê riscos de crise da PM se alastrar para seis EstadosPublicada: 08/02/2012 10:47| Atualizada: 08/02/2012 10:46
Folha
Após a greve de policiais militares que já dura uma semana na Bahia, o governo federal vê risco elevado de que o problema se alastre para mais seis Estados. São eles: Rio de Janeiro, Pará, Paraná, Alagoas, Espirito Santo e Rio Grande do Sul.
O Rio é considerado o local mais crítico, inclusive pelo temor de haver cenas violentas às vésperas do Carnaval, daqui a dez dias. A PM do Estado deve decidir amanhã se para ou não.
A presidente Dilma Rousseff foi comunicada de que o levante baiano fazia parte de uma articulação nacional para pressionar o governo a apoiar, no Congresso, a aprovação da PEC 300. A proposta de emenda constitucional estabelece um piso salarial para bombeiros e PMs.
BAHIA
Ontem (7), a Polícia Federal prendeu o sargento Elias Alves, um dos líderes da greve de policiais militares na Bahia. Esse é o segundo dos 12 mandado de prisão expedidos contra comandantes da paralisação no Estado que foi cumprido.
A Assembleia Legislativa da Bahia foi invadida pelos grevistas e está cercada por homens do Exército desde a madrugada de segunda-feira. Diversos focos de tumulto já ocorreram no local, e homens do Exército usaram balas de borracha e bombas de efeito moral.
O Rio é considerado o local mais crítico, inclusive pelo temor de haver cenas violentas às vésperas do Carnaval, daqui a dez dias. A PM do Estado deve decidir amanhã se para ou não.
A presidente Dilma Rousseff foi comunicada de que o levante baiano fazia parte de uma articulação nacional para pressionar o governo a apoiar, no Congresso, a aprovação da PEC 300. A proposta de emenda constitucional estabelece um piso salarial para bombeiros e PMs.
BAHIA
Ontem (7), a Polícia Federal prendeu o sargento Elias Alves, um dos líderes da greve de policiais militares na Bahia. Esse é o segundo dos 12 mandado de prisão expedidos contra comandantes da paralisação no Estado que foi cumprido.
A Assembleia Legislativa da Bahia foi invadida pelos grevistas e está cercada por homens do Exército desde a madrugada de segunda-feira. Diversos focos de tumulto já ocorreram no local, e homens do Exército usaram balas de borracha e bombas de efeito moral.
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